Síndromes coronárias isquêmicas agudas: atuação pré-hospitalares fundamentais no prognóstico



Síndromes coronárias isquêmicas agudas: atuação pré-hospitalares fundamentais no prognóstico

Acute ischemic coronary syndromes: Prehospital fundamental role in prognosis            

Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho¹; Nieje Barbosa de Almeida².

1. Prof Ms Imunologia FASER ([email protected]);

 2. Discente de Enfermagem FASER ([email protected]).

 

Resumo         

A Síndrome coronária isquêmica aguda (SCIA) é deliberada como o processo pelo qual o tecido miocárdico é extinto em regiões do coração desprovidas de um suprimento sanguíneo suficiente, em virtude da redução no fluxo sanguíneo coronário. A probabilidade de óbito devido à diminuição do aporte sanguíneo diminuirá se o intervalo entre o início dos sintomas e o início do tratamento também reduzir. No Brasil as doenças cardiovasculares continuam sendo a primeira causa de morte, sendo responsáveis por quase 32% de todos os óbitos no país. Este estudo tem como objetivo descrever a importância da atuação pré-hospitalar no prognóstico das Síndromes coronárias isquêmicas agudas. O método empregado para o incremento da temática em discussão é decorrente de um apanhado de caráter bibliográfico concretizado no acervo da biblioteca da Faculdade Santa Emilia de Rodat-FASER, como também em revistas alusivas ao conteúdo abordado e subsídios adquiridos em sites de credibilidade, durante o período de 20 de Abril a 10 de Maio de 2012, posteriormente os dados coletados foram analisados e interpretados à luz da literatura concernente ao tema. A mencionada bibliografia enfatiza que o reconhecimento de uma SCIA e o atendimento emergencial precoce e célere pode gerar inegavelmente um amplo impacto no prognóstico do individuo. A identificação precoce desses distúrbios poderá garantir a vitima de isquemia miocárdica com ou sem elevação do segmento ST um prognóstico mais favorável, bem como uma recuperação mais rápida. Metade das mortes que acontecem em decorrência das SCIAs ocorrem nas primeiras duas horas de evolução, geralmente por fibrilação ventricular. E parte daqueles que conseguem atendimento terminam evoluindo para óbito no prazo de 48 horas. O comprometimento irreversível para o miocárdio pode começar em até 20 a 40 minutos depois da interrupção do fluxo sanguíneo. Quanto mais rápido a terapêutica reperfusional acontecer, menos danos o tecido miocárdico sofrerá e mais chances o individuo possuirá. Ao término da realização da pesquisa conclui-se que em todas as situações de emergência é essencial a aplicabilidade de uma assistência prestada de caráter instantâneo e hábil com o intuito de reparar e tornar benéfico o prognóstico desta vítima, pois a Síndrome coronária isquêmica aguda é uma situação emergencial que requer ações rápidas e precisas.

 

Palavras chave: Síndromes coronárias isquêmicas agudas, prognóstico.

 

Abstract

The acute ischemic coronary syndrome (SCIA) is deliberate as the process by which the myocardial tissue is closed in regions of the heart lack an adequate blood supply due to the reduced coronary blood flow. The probability of death due to decreased blood supply will decrease if the interval between symptom onset and initiation of treatment also reduced. In Brazil, cardiovascular diseases remain the leading cause of death, accounting for almost 32% of all deaths in the country. This study aims to describe the importance of acting pre-hospital prognosis of acute ischemic coronary syndromes. The method used to increase the issue under discussion is due to a handful of bibliographical implemented in the library collection of the College of Santa Emilia-faser Rodat, as well as in magazines depicting the content covered and allowances purchased at sites of credibility during the period April 20 to May 10, 2012, later collected data were analyzed and interpreted in the light of the literature concerning the topic. The aforementioned literature emphasizes that the recognition of SCIA and an early and rapid emergency care can undoubtedly generate a large impact on the prognosis of the individual. Early identification of these disorders can ensure the victim of myocardial ischemia with or without ST segment elevation a more favorable prognosis, as well as a faster recovery. Half of the deaths that occur as a result of SCIAs occur in the first two hours of onset, usually due to ventricular fibrillation. And those who care can end up leading to death within 48 hours. The irreversible commitment to the myocardium can start up to 20-40 minutes after the blood flow interruption. The faster reperfusion therapy occur, the less damage the myocardial tissue and suffer more likely the individual possesses. At the end of the research concluded that in all emergency situations is essential to the applicability of a character instant assistance and skilled in order to repair and make good the prognosis of this victim, because the acute ischemic coronary syndrome is a emergency situation that requires fast action and precise.

 

Keywords: Acute ischemic coronary syndromes, prognosis.

Introdução

 As Síndromes Coronárias Isquêmicas Agudas (SCIAs) são caracterizadas pelo início súbito de insuficiência coronariana como resultado de oclusão trombótica de uma ou mais artérias coronárias.

Foi constatado que no Brasil as doenças cardiovasculares continuam sendo a primeira causa de morte, sendo responsáveis por quase 32% de todos os óbitos no país. Estes distúrbios representam todas as patologias e condições que afetam diretamente o coração e os vasos sanguíneos, inclusive as ocorrências isquêmicas teciduais, geralmente decorrentes da doença arterial coronariana que pode suprimir a perfusão miocárdica, comprometendo a função deste órgão. (AEHLERTH, 2007).

Conforme Morton (2007) o reconhecimento de uma SCIA e o atendimento emergencial precoce e rápido podem ter um grande impacto no prognóstico do individuo. O comprometimento irreversível para o miocárdio pode começar em até 20 a 40 minutos depois da interrupção do fluxo sanguíneo.

A manutenção da função cardíaca depende do suprimento adequado de sangue, visto que a geração de energia ocorre quase que exclusivamente em decorrência de oxidação de substrato. A partir do momento em que essa demanda não é atingida a hipóxia (diminuição do taxa de oxigênio) tecidual ocorrerá e o músculo necrosará, em virtude de não está sendo irrigado de maneira adequada. (ARAÚJO; CASELLA FILHO, 2006).

            A maioria dos indivíduos, segundo Aehlerth (2007), só busca serviço médico por duas horas ou mais após o início da sintomatologia isquêmica, e sabe-se que a probabilidade de óbito devido à diminuição do aporte sanguíneo diminuirá se o intervalo entre o início dos sintomas e o início do tratamento também reduzir.

            De acordo com Timermam (2007) um dos pontos fundamentais para uma adequada intervenção neste processo é a introdução de diretrizes de suporte básico e avançado cardiológico, que normatizam e homogeneízam as condutas em todos os serviços de emergência, tanto em nível pré-hospitalar quanto institucional.

            Esse estudo fez-se necessário para a contribuição do conhecimento acerca da tese em pauta, pois baseados nestas informações anteriormente mencionadas, percebe-se a relevância do atendimento pré-hospitalar eficiente e capacitado, composto por profissionais treinados e habilitados para proporcionar assistência ao individuo vitimado pela Síndrome coronária isquêmica aguda que necessita de intervenções rápidas para a preservação de sua sobrevivência.

 

Objetivo   

            Este estudo tem como objetivo descrever a importância da atuação pré-hospitalar no prognóstico das Síndromes coronárias isquêmicas agudas.

 

Procedimentos Metodológicos

 

O método empregado para o incremento da temática em discussão é decorrente de um apanhado de caráter bibliográfico concretizado no acervo da biblioteca da Faculdade Santa Emilia de Rodat-FASER, como também em revistas alusivas ao conteúdo abordado e subsídios adquiridos em sites de credibilidade, durante o período de 20 de Abril a 10 de Maio de 2012, posteriormente os dados coletados foram analisados e interpretados à luz da literatura concernente ao tema.

Discussão

A Síndrome coronária Isquêmica Aguda (SCIA) pode ser definida como o processo pelo qual o tecido miocárdico é destruído em regiões do coração desprovidas de um suprimento sanguíneo suficiente, em virtude da redução no fluxo sanguíneo coronário. (SMELTZER, 2009).

            A obstrução termina por diminuir o suprimento sanguíneo do miocárdio, diminuindo, por conseguinte a concentração de oxigênio, o que levará a isquemia sanguínea e morte celular. O prognóstico do individuo está diretamente relacionado ao reconhecimento dos sinais e sintomas preditivos, bem como o adequado atendimento de emergência. (AEHLERTH, 2007).

            Conforme Sousa e Carvalho (2004) o principal fator na etiopatogenia das SCIAs é a doença aterosclerótica coronariana, que está presente na vida do ser humano desde a infância, apresentando caráter progressivo, manifestando-se por fim na fase adulta.

            Bertini e Chagas (2006) relatam que as principais alterações estruturais e funcionais que ocorrem na parede arterial estão relacionadas à disfunção endotelial, acúmulo de lipoproteínas de baixa densidade oxidadas, elevada concentração de macrófagos, neutrófilos e linfócitos T, bem como a migração de células musculares lisas.

            Segundo Rigacci, Gllani e Colombo (2005) o resultado final desta associação é o estreitamento da luz das artérias coronárias afetadas levando a redução do fluxo sanguíneo.

            A ruptura ou erosão da placa são eventos comumente iniciadores da dinâmica isquêmica. É a sobreposição de um tombo por erosão ou ruptura de uma ou mais placas que origina a maioria dos sintomas ou manifestações clinicas mais graves dessas doenças. (DUTRA, 2006).

            Souza e Carvalho (2004) descrevendo a etiopatogenia da formação do trombo especificam que a lesão inicial, denominada de placa gordurosa, caracteriza-se por apresentar macrófagos e células musculares lisas repletas de lipídios.

            Conforme Timermam (2007) nas situações em que a ruptura da placa é superficial e a obstrução do lúmen da artéria não são totais, a injuria passa a ser denominada Síndrome Coronária Isquêmica Aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, ocorrendo devido à isquemia da área afetada, podendo também ser denominada de angina instável, infarto subendocárdico, ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnível.

            As pesquisas têm demonstrado que a oxidação e a resposta inflamatória sistêmica contribuem para a aterosclerose e para a doença cardíaca. As LDLs são alteradas ao reagirem com radicais livres, depositando na parede arterial material gorduroso, que será o principal responsável pela formação do ateroma ou placa de gordura. (AEHLERTH, 2007).

            De acordo com Marino (2010) o perfil genético, a idade, a raça e o gênero são ditos fatores não modificáveis para doença aterosclerótica. A tendência para desenvolver aterosclerose parece acompanhar as familiares, embora se presuma que o risco seja uma combinação de influências ambientais e genéticas.

            Algumas raças possuem taxas mais elevadas desta patologia, e os homens são mais susceptíveis a infarto do miocárdio do que as mulheres no período de pré-menopausa, embora a incidência esteja aumentando em mulheres que fumam e usam anticoncepcionais orais. (BOUNDY et al, 2004).

            A hipertensão é um fator de risco importante que é denominado de matador silencioso porque não apresenta sintomas específicos e nenhum sinal de advertência precoce. O individuo hipertenso não controlado desenvolve ao longo dos anos sobrecarga cardíaca, além de comprometimento tecidual sistêmico, incluindo o coração. (MARINO, 2010).

            Segundo Aehlerth (2007) as manifestações clinicas do individuo que desenvolve a SCIA estarão condicionadas a diversos fatores como área tissular comprometida, gravidade e duração do processo isquêmico miocárdico, estabilidade do processo eletrofisico cardíaco, extensão e gravidade da obstrução coronária e existência de uma circulação colateral.

            Metade das mortes que acontecem em decorrência das SCIAs ocorrem nas primeiras duas horas de evolução, geralmente por fibrilação ventricular. E parte daqueles que conseguem atendimento terminam evoluindo para óbito no prazo de 48 horas. ((VERRI, 2006)).

            A identificação precoce desses distúrbios poderá garantir a vitima de isquemia miocárdica com ou sem elevação do segmento ST um prognóstico mais favorável, bem como uma recuperação mais rápida como enfatizam Ramos e Mansur (2007) em seus estudos confirmando a potencialidade do tratamento precoce como forma de salvar indivíduos vitima de SCIAs ou morte súbita.

            Os autores anteriormente citados acrescentam que com a diminuição do tempo entre o diagnóstico precoce e as intervenções necessárias para reduzir a área miocárdica necrótica e prevenir eventos cardíacos adversos às chances desse sujeito sobreviver ao episódio isquêmico irão aumentar. (RAMOS; MANSUR, 2007).

            Feitosa e Marques (2007) alertam sobre o diagnóstico deste distúrbio a nível pré-hospitalar deve estar centrado na história clínica A característica mais relatada é o desconforto torácico prolongado, usualmente maior que 30 minutos, que cresce à medida que o tempo passa.

            Segundo Mesquita (2004) a estratificação de risco nas SCIAs é um dos recursos que conduzirá corretamente a terapêutica em cada grau de gravidade. Será possível através da história clínica, exame físico e eletrocardiograma identificar a potencialidade da gravidade da isquemia, podendo dessa forma intervir precocemente, evitando a morte súbita desse individuo.

            Deve-se adotar imediatamente após plausível diagnostico de SCIA, intervenções que limitem a extensão da lesão e, por conseguinte as complicações advindas desta instalação. (RIGACCI; GALLANI; COLOMBO, 2005).

             Aehlerth (2007) enfatiza que as chances de morte súbita no individuo diminuirá se o intervalo entre o inicio dos sintomas e a execução da terapêutica for reduzida. A cada hora de atraso ocorrerá um aumento de 1% na probabilidade de morrer.

            Conforme Feitosa e Marques (2007) a utilização de oxigênio também é preconizada no tratamento precoce das SCIAs devido à hipoxemia que pode ocorrer. Essa anormalidade perfusional é decorrente da disfunção ventricular esquerda, por isso nas primeiras 6 horas do evento isquêmico independentemente do valor de saturação arterial de oxigênio essa utilização deve ser feita.

            A terapia de reperfusão miocárdica mais empregada em nível pré-hospitalar é realizada segundo Aehlerth (2007) com administração de medicamentos denominados fibrinolíticos.

            De acordo com Timermam (2007) os pacientes tratados nos primeiros 70 minutos do inicio dos sinais tem mais de 50% de arrefecimento na dimensão da área de infarto e 75% de redução nas taxas de mortalidade.

            Desde a origem do chamado, uma sequencia de eventos deve ocorrer para diminuir o tempo dor-reperfusão. O reconhecimento pelo operador telefônico do Serviço Móvel de Urgência de uma possível SCIA é base desse processo. (PIEGAS et al, 2009).

            Por meio de protocolos rígidos esses operadores devem ser capazes de triar esse distúrbio e encaminhar imediatamente a ligação para o médico regulador. A partir da provável confirmação pelo profissional médico, a ambulância de suporte avançado deve ser encaminhada o mais rápido possível. (AEHLERT, 2007).

            Segundo Timermam (2007) o médico que realizou a triagem da ligação deverá repassar ainda por telefone todas as orientações que precisam ser realizadas para aumentar o conforto da vítima, preparando os familiares ou acompanhantes para iniciarem reanimação cardiopulmonar caso seja necessário.

            A equipe do Serviço Móvel de Urgência, ao chegar ao local, deve imediatamente tomar medidas de proteção ao paciente, como monitorização cardíaca, punção de um acesso venoso, administração de oxigênio, verificação dos sinais vitais, realizando uma anamnese completa para estratificar o risco do mesmo. (PIEGAS et al, 2009).

            Conforme Timermam  (2007) após a administração de medicamentos vasodilatores, beta bloqueador, aspirina entre outros fármacos, deve-se iniciar o transporte para um centro de referência, realizando concomitantemente a infusão de fibrinolíticos.

            A cuidadosa avaliação de risco em cada paciente traz decisões acerca das intervenções terapêuticas e alternativas de triagem para determinação dos níveis de recursos hospitalares necessário para o tratamento. (PIEGAS et al, 2009).    

            Quanto mais rápido a terapêutica reperfusional acontecer, menos danos o tecido miocárdico sofrerá e mais chances o individuo possuirá, como Aehlerth (2007) que “tempo é músculo”.

 

Considerações finais

                       

A realização desse estudo foi consumada e finalizada de modo que conclui-se que em todas situações de emergência é essencial aplicabilidade de uma assistência prestada de caráter instantâneo e hábil com o intuito de  reparar o prognóstico desta vítima. Sabe-se que uma assistência imediata é o ideal para que possamos minimizar efeitos irrevogáveis à vida da vítima.

Cada segundo que se passa o organismo comprometido entra em um estado de agravamento, a síndrome coronária isquêmica aguda é uma situação de emergência e necessita ser tratada de modo prioritário para assim se minimizar as repercussões drásticas resultantes da mesma. A atuação pré-hospitalar é vastamente necessária e importante de ser empregada no caso da doença em foco.

 

Referências

 

AEHLERT, B.A.C.L.S. Emergências cardiovasculares: suporte avançado de vida em cardiologia, um guia de bolso. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ARAÚJO, R; CASELLA, F.A. Aspectos básicos e fisiologia cardiovascular. São Paulo: Roca, 2006.

BERTINI, P.J; CHAGAS, A.C.P. Prevenção e tratamento da doença aterosclerótica. São Paulo: Roca, 2006.

BOUNDY, J. et al. Enfermagem medico-cirúrgica. Rio de Janeiro, 2004.

DUTRA, O; et al. Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FEITOSA, F.G.S; et al. Síndrome coronária aguda com supradesnível de segmento ST. São Paulo: Manole, 2007.

MORTON, P.G. Infarto agudo do miocárdio. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MARINO, P.L. Referência rápido em UTI: fatos e fórmulas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MESQUITA, et al. Dor torácica. Revinter, 2004.

PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.

RAMOS, R.B; et al. Cuidados pré-hospitalares na Síndrome coronariana aguda. São Paulo: Manole, 2007.

RIGACCI, S.B; et al. O paciente coronariopata. São Paulo: Atheneu, 2005.

SMELTZER, S.C, et al. Tratado de enfermagem médico-cirúgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SOUZA, J.M.M; CARVALHO, A.C. Infarto agudo do miocárdio. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2004.

TIMERMAM, S; GIRALDEZ, R.R. Síndromes coronarianas agudas: a era da reperfusão. São Paulo: Manole, 2007.

VERRI, J. Síndrome coronariana aguda com elevação do segmento ST. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

 

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Autor: Nieje Barbosa De Almeida


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