Crise, tem solução.



A crise europeia aos poucos começa a afetar as economias que se consideravam solidas e não poderiam sofrer desgastes graças aos problemas do velho mundo. India, china e até o Brasil começaram a sentir finalmente os efeitos da crise mundial. Os problemas são muitos, mas o principal deles é o desequilibrio causado pelo euro, vale lembrar que isso é proque a europa é uma união monetária e não política ou fiscal. Uma vez que um país do bloco sofra com problemas  economicos há de atingir outros e ai começam os problemas. Se determinada nação comece a sofrer decadencias, a moeda é automaticamente afetada no mercado, se valorizada encarece os produtos afastando os compradores, se desvalorizada perde força diante de outras e perde investidores e tais efeitos começam a sobrecair em todos. A união européia matem ACORDOS fiscais e politicos que nem sempre podem ser cumpridos já que cada país tem sua própria política interna, isso leva o bloco impor pressões aos mais afetdos o que nem sempre vem a dar certo, é um verdadeiro dominó flutuante.

Os acordos entre o bloco europeu só demonstra o quão frágil está a economia no lugar fazendo assim os investidores terem receios ao olhar para a europa endividada e correndo serios riscos. Uma solução tem de ser dada o quanto antes porque o problema começou a levar o mundo junto, os acordos fechados entre os países da união européia são fruto de constantes erros, cada país tem de agir individualmente diante da crise e impor suas possíveis soluções em sua nação, ignorar os acordos de intereces alheios e negociar as dívidas com os credores e enfim das satisfações ao bloco que apenas deve opinar, corrigir se necessário e não impor pressões politicas para se atrapalharem. se não, por um fim ao bloco sem se separarem diretamente, a união européia é forte, ou seja, formar um unico país, já que o foco é manter o euro vivo, como era de desejo de seus primeiros idealizadores, uma vez que isso aconteça a europa volta a brilhar rumo ao crescimento graças ao fim dos acordos e a criação de uma politica solida onde os problemas de muitos se tornam de um só, além, vão criar uma potencia economica influente capaz de de intervir e negociar de forma mais hábil as dividas internas, já que as soma do PIBs é maior que a soma das dividas.

A questão é que a crise deve ser encarada com pulço firme ao contrario do que vem acontecendo, os países aos poucos se rendem aos bancos, esuquecendo seu povo fechando acordos que aumentam a taxa de desemprego, afetando os investimentos, dificultando os emprestimos e fragilizando grandes economias mundo a fora.


Autor: Esmael Jerõnimo


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