E por falar em saudade...



E por falar em Saudade...

Jaime Marçal Dantas

22.05.2012


Já dizia o centenário Luiz Gonzaga, “Saudade inté que assim é bom, pro cabra se convencer, que é feliz sem saber, pois não sofreu”..Ora pois! A famigerada distancia nos faz perceber o quanto nos falta as pessoas importantes na vida, um amigo distante, um pai que já partiu, ou do amor que até nem está tão distante, mas que atrai um vazio dentro do peito, daqueles que aperta ao coração.


Mas, convenhamos... Quem é que nunca sentiu saudade, ao passo de que indago também se ninguém nunca sentiu aquela vontade de matar a saudade de quem se ama apenas por não tê-la visto dois dias sequer... É completamente normal, dentro dos parâmetros da humanidade, desde que isto não tragam sérios comprometimentos físicos... Excesso de Saudade também mata!!!


Eu, particularmente, sinto saudade da mãe dos meus filhos todos os dias, tenho ceteza de quem ela nem imagina isto, mas, em todos os momentos do meu dia ela está presente, seja num pensamento vão, ou em lembrar de alguma coisa, e pensar de que maneira ela realizaria, ou até mesmo em, ao final de um discurso, ou resposta, tocar em seu nome e até mesmo na hora de escolher que suco tomar, o de graviola ou pinha...

 Ora... Ora, a distancia, nos faz lembrar de forma mais intensa, as pessoas que amamos, e, tenho certeza que nos faz esquecer as que não nos trazem faltam, e isso é fato, ponto final.

Pois bem, em curto prazo, sem desdobrar demais este colóquio, pois é contenda sem acepção, reitero asseverando que a distancia e a saudade, estão intimamente ligadas, e, podem ter a doce certeza que, se tem saudade, tem amor, e abundantemente amor!!!!

 Dedico esta humilde confabulação a mãe dos meus Filhos, Luciane Galuppo.

 Jaime Marçal Dantas.

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Autor: Jaime Marçal Dantas Filho'


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