Inseminação artificial post mortem e suas implicações no âmbito sucessório



Gabriella Nogueira Tomaz da Silveira 1
Henrique Batista de Araújo Neto 2

RESUMO

O Código Civil de 2002, em seu artigo 1.597, dispôs sobre a presunção de paternidade, ao considerar como concebidos na constância do matrimônio os filhos havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido. Este artigo fará uma explanação sobre a reprodução assistida, onde serão observados os princípios norteadores da medicina e do Direito fazendo uma análise conceitual e interdisciplinar com o objetivo de aclarar os conflitos existentes no campo sucessório. A conclusão é de que a legislação vigente é pouco avançada ao tratar do tema no âmbito do Direito sucessório, no que gera uma insegurança jurídica que se respalda em princípios inerentes ao Direito para dirimir tais conflitos. Enfim, o presente tema tem por base a metodologia teórico-descritiva, a partir de revisão bibliográfica.
Palavras Chave: Filiação post mortem .Reprodução assistida. Herdeiro. Divergência.

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Autor: Gabriella Nogueira Tomaz Da Silveira


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