RESÍDUOS OLEOSOS DE EMBARCAÇÕES E CRÉDITO DE CARBONO
Sludge e Crédito de Carbono, esta combinação é possível?
Você sabia que apenas nos Portos brasileiros são retirados aproximadamente 3.000 mil toneladas de óleo residual por mês? E, que apenas metade deste óleo é registrado nos boletins de retirada e lançado nos certificados de registro da embarcação?
Você sabia que poderia reverter esta retirada em lucros para a sua empresa?
Você sabia que estes lucros poderiam ser aplicados em CRÉDITOS DE CARBONO? PERGUNTE-ME COMO?
Hoje iremos desvendar um grande mito do setor de operações e logísticas portuárias, iremos discutir um pouco a necessidade da retirada de resíduos das embarcações atracadas em portos. Muitos se tem discutido a necessidade da retirada destes resíduos nos vários portos brasileiros ou ainda espalhados pelo mundo, atividade cercada de lendas portuárias trouxe sem dúvida inúmeras problemas as autoridades portuárias, departamentos ambientais portuários, agências e armadores. Devido aos tramites principalmente burocráticos adotados individualmente por cada Porto e, ainda pela falra de comunicação entre os Orgãos fiscalizadores até mesmo de instâncias federais e, por não se ter uma legislação única e administrativa embasada pelos órgãos estaduais, federais, ambientais e municipais faz com que a atividade seja diferentemente atendida nos inúmeros portos espalhados pelos estados brasileiros. Haja visto as diferentes legislações que tratam deste assunto nos vários portos brasileiros até mesmo dentro de um mesmo Estado criando sem dúvida fatores negativos a correta ação e desenvolvimento da atividade em áreas portuárias.
Entretanto em ocasião de uma visita a uma Agência Marítima na Europa recebemos a noticia que não se discutiria a retirada de resíduos de embarcações no Brasil porque viam a atividade como onerosa, desprovida de regulamentação, ilícita e também pirata e, o qual não despertava interesse em seu reconhecimento nos portos brasileiros...
