Anita, O Mito



Uma das grandes heroínas de todos os tempos é a  representação de uma linda história de amor repleta de coragem

Por Letícia Veloso

A primeira vez que ouvi falar em Anita Garibaldi estava na quinta série  na aula de história. Entretanto, apenas no último ano do Segundo Grau é que de fato obtive informações mais densas sobre esta mulher à frente de seu tempo, extremamente apaixonada por uma causa e por um grande amor.

A jovem Ana sempre sentira inquietações, como se uma voz a convidasse para a batalha. Embora tenha se casado e mantido uma vida pacata, diz a lenda que quando conheceu o famoso Giuseppe Garibaldi, seu coração pulsou de tal forma, como nunca. A partir deste momento seria impossível desviar-se de seu destino.

Ana se tornou Anita Garibaldi e junto com Giussepe  percorreram milhas e milhas, navegaram pelos mares e encararam batalhas em busca de um sonho, a liberdade.

Após as aventuras pela América do Sul, nas quais se inclui  um período em que o casal vivera uma vida pacata no Uruguai,o próximo destino foi a Europa. Naquela época, a Itália estava desintegrada e  o casal Garibaldi  se empenhou em favor de um sonho para muitos italianos, a unificação da pátria-mãe.

Anita morreria pouco tempo depois em batalha, estava doente e nos últimos minutos de vida tentara lutar bravamente. Todavia, não se pode enfrentar a soberania da morte.Um ciclo se fechara, Anita estava a caminho de  uma nova aventura.

Giussepe ficou  e, segundo  relatos contidos em sua biografia, confidenciou que jamais esquecera a sua Anita, a única mulher que  amou em toda vida. Ambos se completavam em sonhos e batalhas.


Autor: Letícia Veloso


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