O Papel Social Do Professor De História Do Ensino Fundamental Na Formação Crítica Do Aluno



INTRODUÇÃO

A sociedade atual encontra-se em profunda crise que nos remete a pensar nossos valores e atitudes. Nesse contexto incerto, o papel do professor é fundamental, por isso novos recursos e atitudes didático-pedagógicos necessitam ser pensados. O professor pode ascender à sociedade usando o ensino – nesse caso o ensino de História – como instrumento de luta e transformação social, levando os alunos a uma consciência crítica que supere o senso comum para que possam não somente ver os acontecimentos mas enxergá-los de maneira mais crítica e reflexiva.

Nessa perspectiva, entende-se que as crianças, de posse de um saber mais elaborado, poderão ter condições de se protegerem contra a opressão e a exploração das classes dominantes, organizando-se para a construção de uma sociedade melhor, menos excludente e realmente democrática.

Não se pode esperar que uma sociedade mais justa brote naturalmente, mas por meio da educação que caminhe com a prática política do povo. Sendo assim, o professor de História assume um papel, sobretudo político e social. Professores e professoras de História do ensino fundamental precisam encorajar-se social e politicamente, percebendo as possibilidades da ação social e cultural, na luta pela transformação das estruturas opressivas da sociedade brasileira. Para isso, é necessário que conheçam a sociedade em que vivem e atuam em nível social, econômico e cultural de seus alunos e alunas.

Os professores do ensino fundamental,principais sujeitos informantes deste trabalho, devem trabalhar a partir da consciência de que não há conhecimento absoluto, pois tudo está em constante transformação. Dessa forma não há saber nem ignorância absoluta, e sim uma relativização do saber ou da ignorância. Por isso, os professores de História, não só do ensino fundamental, mas também de todos os níveis, não podem se colocar na posição de seres superiores, que transmitem o conhecimento a um grupo de ignorantes, mas sim adotar uma postura humilde, daqueles que comunicam um saber relativo a outros que são portadores de outros saberes relativos. Outra convicção a que os professores de História não podem se furtar é a de não se confundir informação com educação, pois para transmitir informação estão à mão jornais e revistas, televisão e internet. "Confundir informação com conhecimento tem sido um dos grandes problemas da nossa educação" (PINSKY, 2008, p. 22).

Após o engajamento político e social, professores e professoras de História do ensino fundamental devem acreditar na educação enquanto instrumento de transformação da sociedade, e não solução dos problemas, frutos naturais de um processo histórico.

É preciso confiar nessas mudanças e esperar o inesperado, pois, como afirma Morin:

"na história temos visto com freqüência, infelizmente, que o possível se torna impossível e podemos pressentir que as mais ricas possibilidades humanas permanecem ainda impossíveis de se realizar. Mas vimos também que o inesperado torna-se possível e se realiza; vimos com freqüência que o improvável se realiza mais do que o provável; saibamos, então, esperar o inesperado e trabalhar pelo improvável". (MORIN, 2001, p. 92)

Um professor mal preparado e desmotivado não consegue dar boas aulas nem com o melhor dos livros, ao passo que um bom professor pode até aproveitar-se de um livro falho para corrigir seus erros e desenvolver o bom e velho espírito crítico entre os alunos. Porém, como professores e professoras de história do ensino fundamental se vêem frente a essas questões? Que espaço reservam para discutir suas funções sociais? Será que no seu dia-a-dia, entre uma escola e outra fazem tal reflexão sobre seu papel social na formação crítica de seus alunos? Os educadores - professores e professoras – desenvolvem em seus alunos a noção de que eles também são agentes da História? Que recursos são usados para atingir esses objetivos?

JUSTIFICATIVA

Costumeiramente credenciamos características próprias de determinado profissional quanto a sua conduta e responsabilidade social. Como profissional da História, quero estabelecer um debate acerca de aspectos que considero essenciais para o historiador: o comprometimento com a educação, a leitura e a escrita, e a ética na compreensão de fatos históricos.

Como educador, o historiador possui todas as responsabilidades perante uma educação de qualidade, muito mais libertária e inteligente, do que conteudista e disciplinadora. Um ensino que coloca os alunos diante de mestres medíocres conduz à escravidão e à interdição da liberdade de pensar por si mesmo. Ou seja, o grande trunfo do educador é estimular nos estudantes o pensamento e a capacidade de reagir perante as incertezas do mundo contemporâneo.

 

No entanto, essa proposta educativa não será possível se o historiador não estiver imbuído do espírito da leitura e da escrita. Ele estará sendo falso, mentindo para os estudantes e para si mesmo, exigindo leitura e escrita de seus alunos, sendo que ele próprio não a pratica. O professor de História precisa citar livros, nomes de autores, produzir textos a partir de suas próprias pesquisas. Essa prática certamente irá estimular os alunos, alimentará a auto-estima e a confiança do professor, além de tornar a atividade profissional dinâmica e empolgante.

A ética profissional traz à tona valores culturais, interesses, desavenças, intrigas, sonhos e ilusões que ocorreram em algum lugar do passado, mas que podem ser perigosos e comprometedores no presente.

A escolha do tema deste trabalho está inteiramente relacionada à minha prática como professor de História da 5ª e 6ª séries do ensino fundamental que venho desenvolvendo há quase três anos. Ao longo dessa breve experiência venho percebendo o pouco envolvimento com a função social que a docência desempenha. Porém antes de falar sobre o papel do professor, especificamente o de História, em uma sociedade civil, é necessário retomar elementos que se refiram à sua formação.

Sua formação não fica restrita apenas à História, engloba também áreas como Ciências Humanas, Filosofia, Ciências Sociais. De certa forma, a formação desse profissional não se inicia e acaba no curso de graduação, mas deve ser empreendida em uma educação continuada para o docente garantir uma constante atualização teórica e prática.

Com relação ao ensino da História, o historiador Jaime Pinsky afirma que "Hoje se sabe que estudar História, interpretá-la, ensiná-la, não é tão fácil como parecia, um mero instrumento de propaganda ideológica ou revolução. Porém no lugar da utopia abandonada parece ter ficado vazio". (PINSKY, 2008, p. 18)

A identidade do professor de História varia entre o detentor e transmissor dos conhecimentos, e a do criador de saberes e fazeres tendo em vista que ensinar é antes de tudo fabricar artesanalmente os saberes, tornando ensináveis, exercitáveis e possíveis de avaliação no quadro de uma turma, de um ano, de um horário, de um sistema de comunicação e trabalho. A comunicação em sala de aula não pode ser a expressão de um ideal, mesmo que ele esteja de acordo com o espírito do tempo, mas uma modalidade de realização do currículo, uma modalidade de exercício do ofício do professor e do aluno.

 

É necessário que o professor conheça ao máximo a realidade de cada um de seus alunos para que possa desenvolver e utilizar ferramentas que reduzam a defasagem no aprendizado e o "abismo" que separa professores e alunos. Dentre essas ferramentas, a comunicação colabora, de forma acentuada, para que professores e alunos consigam conviver dentro da sala de aula de forma "harmônica". Durante sua formação o contato que professores de História têm com outros campos do conhecimento devem ser utilizados como instrumentos para transformar a coexistência na sala de aula em algo prazeroso.

É importante que o professor de História do fundamental saiba que "Na cultura das sociedades complexas, (...) do peso da mídia e da importância das trocas na vida cotidiana, no trabalho, na cidade, na família ou entre o casal. (...) na cultura das novas classes médias, entre as quais a comunicação é um novo credo" (PERRENOUD, 2001, p. 59).

O credo de que fala se não for utilizado de forma correta, pode causar grandes problemas não só para alunos, mas também para professores. Ou seja, se o aluno não percebe algo em comum com o professor ou se se sente incomodado, o desinteresse pela disciplina é inevitável. No mundo de hoje, em que tudo muda a toda hora, devido à comunicação e à tecnologia, é necessário que os professores de História estejam sempre preparados para ouvir perguntas das mais diferentes formas e linguagens. Os alunos têm hoje a sua disposição um manancial enorme no que diz respeito à obtenção da informação. Internet, jornais, TV, trazem consigo as mais variadas informações das mais diferentes culturas. Em uma palavra, a concorrência que os professores de história têm sofrido exige que eles estejam sempre em contato com essas novas linguagens para que possam se comunicar reciprocamente com os alunos.

Ensinar História é explicitar aos alunos a razão de ser da disciplina para responder perguntas "inocentes". Para atender aos anseios dos alunos do ensino fundamental é necessário que professores de História busquem novas maneiras de lidar com a disciplina e seu ensino. Não podemos mais nos basear na história positiva.

Os profissionais da História devem reorganizar novas maneiras de se estudar e ensinar História, fazendo com que o aluno não complete o edifício da História como algo já pronto, mas sim ensinar-lhes a construir seu próprio edifício. O professor de História do ensino fundamental deve ensinar o aluno ou a criança a edificar seu próprio ponto de vista, o que não significa ensinar soluções, nem significa dar explicações sobre como e por que se chegou a um determinado ponto. Ensinar a construir o próprio ponto de vista histórico, significa colaborar para que o aluno construa conceitos e aplique-os nas situações do cotidiano, significa ensinar a solucionar, relacionar, interpretar as informações sobre o momento estudado para se chegar a um maior nível de entendimento do mundo. É ainda fornecer aos alunos meios para que possam construir argumentos que permitam explicar a si próprios e a outros, de maneira clara e objetiva, um determinado fato histórico. Significa por fim, dar-lhes condições para que possam perceber-se o máximo possível dentro da condição humana.

É papel social do professor de História do ensino fundamental munir os alunos de instrumentos para libertação. "O respeito à autonomia e à dignidade de cada imperativo ético não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros." (FREIRE, 1996, p. 59)

É necessário que o docente em História procure desenvolver as competências dos alunos para que esses possam acompanhar o ritmo acelerado e as exigências que são impostas pela sociedade.

O saber passará pela compreensão aprofundada do conhecimento histórico-geográfico que deverá ser entendido como um estudo cientificamente conduzido sobre a evolução das sociedades, levando à descoberta de que, na História e na vida existem referenciais para cada um encontrar a si próprio, construindo estruturas definidoras de uma identidade pessoal e de uma relação harmoniosa com o mundo que o rodeia.


Refletindo sobre a pluralidade de dimensões e objetivos da História e articulando em simultaneidade, não apenas o econômico, o social e o político-institucional, mas também o cultural e o mental, estabelecendo pontos de partida para a compreensão da dinâmica histórica como um processo de continuidades e mudanças, rupturas e permanências, assim como de projeções futuras.

Uma proposta para a utilização de recursos didáticos:

A) O livro didático

Os livros didáticos não são somente instrumentos pedagógicas, mas são também apoios de escolhas culturais variáveis, verdades a serem transmitidas às gerações mais jovens, além de ferramentas de comunicação cujo objetivo está na importância de suas maneiras de transmissão. Nessa perspectiva, os livros, para além de se constituírem em vetores ideológicos, são fontes abundantes, diversificadas e, ao mesmo tempo, completas, visto que cada obra constitui uma unidade própria e coerente, com princípio, meio e fim.

Dois aspectos particulares distintos, porém articulados, merecem ser destacados quando se intenta radiografar os resultados da avaliação do livro didático: a diversidade dessa fonte e a lógica mercadológica que orienta sua produção. Sobre esse assunto: "O livro didático é, antes de tudo, uma mercadoria, um produto de mundo da edição que obedece à evolução das técnicas de fabricação e comercialização pertencentes à lógica do mercado." (BITTENCOURT, 2001, p. 71)

O professor de História do ensino fundamental deve ficar atento aos livros didáticos, pois com a consolidação do capitalismo, o livro tornou-se uma mercadoria. A cada início de ano letivo, há uma variedade enorme de exemplares de todas as disciplinas disponíveis no mercado. Além disso, vários profissionais estão envolvidos na produção desses livros o que compromete a qualidade dos conteúdos ali contidos. A esse respeito Chartier diz que: "Façam o que fizerem os autores não escrevem livros, os livros não são de modo algum escritos. São manufaturados por escribas e outros artesãos, por mecânicos, outros engenheiros e por impressores e outras máquinas (CHARTIER, 1990, p.126).

Em decorrência dessa adversidade, na maior parte das vezes, os livros didáticos de História trazem consigo uma defasagem no que diz respeito aos conteúdos que quase sempre fazem "tábua rasa" do passado. O professor deve ter a consciência de que se não agir com responsabilidade social e política – ou seja, reproduzindo tais conteúdos – pode transformar-se em um instrumento de perpetuação da ideologia escolar oficial. 

B) Os museus

Os museus foram se transformando em palco de discussões teóricas e ações práticas quanto ao reconhecimento de suas dimensões pedagógica, política e social. É bom lembrar, no entanto, que tais dimensões encontram-se condicionadas a interesses econômicos, políticos e ideológicos das nações e de determinadas classes sociais.

O professor de História pode utilizar os museus como recurso didático para que o aluno construa sua criticidade de forma independente. Mas, para isso, é necessário que o professor procure exposições onde a disposição das peças não faça sentido apenas para pesquisadores e especialistas, é preciso que o docente em História procure museus onde, como afirma Almeida: "o museu permite concretizar mensagens e idéias, enfim, comunicar os resultados da produção de um determinado conhecimento." (ALMEIDA, 2001,p. 107)

 

Nessa perspectiva, o professor estará fazendo com que os alunos entrem em contato não somente com a glorificação de sociedades distintas mas também fará com que esse mesmo aluno construa, de forma crítica, seu olhar sobre outras culturas. Partindo desse pressuposto de que os museus não são imóveis, o professor deve trabalhar a questão da memória como objeto do conhecimento.

Além da questão da comunicação e da memória presente nos museus, não podemos deixar de citar as atividades pedagógicas que vários museus desenvolvem a partir de corpo de profissionais que envolvem doutores, mestres, professores, que o professor de História pode e deve aproveitar para trabalhar com seus alunos.

É de suma importância que o professor ao visitar um museu procure direcionar a visita para um viés cujo foco seja o desenvolvimento autônomo do aluno. Para que isso ocorra, o docente deve tomar cuidado com alguns pontos de seu planejamento para atingir seus objetivos:

1) definir os objetos da visita;

2) selecionar o museu mais apropriado;

3) ir à instituição com antecedência para se familiarizar com o espaço;

4) verificar se as atividades educativas do museu adequam-se às propostas da aula, senão, adapta-las;

5) preparar os alunos para a visita;

6) criar formas para dar continuidade à visita na sala de aula.

Os museus então, como espaços privilegiados de acolhimento, exploração e desenvolvimento de potencialidades, são ferramentas poderosas no sentido de contribuir ao equilíbrio dessas tensões que afetam, principalmente, o jovem, por ser mais sensível e propenso às inúmeras influências e possibilidades de agressões externas.

C) O cinema

Vivemos na era das imagens. Centenas de canais exibem filmes, documentários, telejornais, e informações que penetram em nossas mentes sem que tenhamos tempo de filtra-las. Essa quantidade imensa de audiovisuais nos dá a falsa impressão de que estamos informados. Porém, aí reside o perigo, o excesso de tecnologia ofusca as contradições e ambigüidades transmitindo-nos um conhecimento superficial.

Ultimamente os professores de História de todos os níveis têm se valido do cinema para poder complementar suas aulas. O cinema pode ajudar e muito no ensino e nas discussões sobre o passado, porém, apesar de toda tecnologia disponível atualmente ser de grande utilidade, é necessário que o professor se apóie também na leitura e na pesquisa de obras de historiadores profissionais para que se faça a simbiose de recursos e métodos variados para a construção crítica do conhecimento.

O professor deve ter em mente que o cinema é uma tentativa de reconstituição do passado que, na maioria das vezes, não coincide com a visão dos historiadores.

"O cinema, assim como o teatro e a ficção, inspira e diverte. Frequentemente, ensina verdades sobre a condição humana. Mas não substitui a História que tenha sido escrita penosamente a partir das melhores análises e evidências disponíveis. Às vezes os cineastas, totalmente imbuídos de seus produtos, proclamam-se historicamente "precisos" ou "fiéis", e muitos espectadores os supõem assim. Os espectadores não deveriam endossar tais pretensões nem descarta-las de todo, e sim encara-las como um convite a um aprofundamento posterior." (CARNES, 1997, p. 10)

 

O docente em História deve tomar muito cuidado ao reproduzir um filme a seus alunos, pois tais produções podem ser utilizadas como veículo de propaganda, doutrinação e "falseamento" do passado por uma série de motivos que agora não vamos adentrar.

O papel social do professor de História, ao passar um filme a seus alunos, é fundamental, pois, cabe a ele perceber que os filmes apresentam leituras diferenciadas históricos. Esses filmes podem ser verdadeiras obras de arte em função do grande aparato tecnológico de que dispõem e também de grandes atores e atrizes. A partir do momento da detecção de que o filme não tem compromisso científico com os fatos históricos, o professor terá condições de, intervir e criar debates, seminários, dramatizações, a fim de contribuir no desenvolvimento intelectual do aluno.


 METODOLOGIA

O objetivo do presente estudo é fazer uma análise que permita compreender a atuação do professor de História na construção do conhecimento crítico do aluno do ensino fundamental e a partir disso contribuir para que essa discussão seja aplicada mais vezes em diferentes espaços.

A metodologia utilizada é a pesquisa baseada em literatura diversa e na observação sobre vários professores de História durante minha breve experiência como docente dessa mesma disciplina durante quase três anos. Foi a partir dessa convivência que o objeto de estudo desse trabalho começou a arquitetar-se.

Para o desenvolvimento da pesquisa, obras como O saber histórico em sala de aula (2001) da professora Circe Bittencourt, Repensando a História (2001) de Marcos A. da Silva, História na Sala de aula (2008) de Leandro Karnal, Passado imperfeito (1997), A história cultural (1990) de Roger Chartier e História e prática (1995) do professor André Luiz Joanilho foram utilizados como referências básicas. Além da literatura básica foram utilizadas também diálogos com professores de outras áreas do ensino fundamental e ensino médio com o objetivo de captar opiniões variadas.

 REFERÊNCIAS 

ALMEIDA, A M.. Relação Museu/Escola: Realidades e Perspectivas. Anais do 2º encontro de História, 1996.

ARROYO, Miguel G.. Ofício de mestre: imagem e auto-imagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico dentro da sala de aula. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2001.

CANES, Mark C.. Passado imperfeito: a história no cinema. São Paulo: Record, 1997.

CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertand do Brasil, 1990.

FEIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. 6 ed. São Paulo. Marco Zero, 1995.

KARNAL, Leandro. História na sala de aula. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2008.

PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001.


Autor: Thiago Marciano


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