RELATÓRIO: O existencialismo de Sartre



SILVA, Andressa S; MARTINS, Danubia Santiago; PASCUARELLO, João Paulo; CAVALCANTI, Josiane.

“O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio”.

Jean-Paul Sartre

 

INTRODUÇÃO

Nas aulas dos dias 07 e 14 de novembro, foi proporcionado acesso a revistas especificas de Filosofia, sob a supervisão da professora especialista Andressa S. Silva. O grupo optou pela reportagem “A Construção do consciente do homem” de Isaias Kniss Sczuk, porque nos apresenta ao existencialismo de acordo com os pensamentos e ideias de Sartre, no qual se apresentou um tema interessante de estudar e gerou curiosidade de entender o determinado tema.

O Existencialismo de Sartre

“No existencialismo o homem é o que ele se faz, é construtor de si mesmo, ele não nasce pronto, o que acarreta, como implicação ética, a responsabilidade do homem, para com a construção do seu ser e o ser dos outros” (pag. 66). O grupo Considera em relação a este parágrafo, que existencialismo é algo muito atual, e que às vezes nos pegamos refletindo sobre esta questão da construção do homem, e as mudanças que isso ocorre. Percebemos a comprovação, pelas etapas da vida e que ao passar pelas diversas situações no mundo isso nos molda e constrói o que somos.

 “Partindo das propostas existencialistas sartrianas de que o homem é construtor de si mesmo e de que a existência precede a essência, podemos afirmar que o homem é causa de si, se faz mediante suas escolhas. Essas escolhas, segundo Sartre, estão fundamentadas na liberdade, e isso leva o homem, dá liberdade” (pag. 66). O grupo considera em relação a este parágrafo que o ser humano, é o que ele faz, ou seja, suas escolhas definem o que é realmente, pois elas formam o caráter e através delas a atitude, e para que isso seja garantido o homem tem a “liberdade”, que é de certo modo relativo, pois somos livres para fazer qualquer coisa, mas nem tudo nos é permitido fazer, por questões ideológicas e morais.

“A liberdade não é uma coisa, mas um ato, um modo da ação humana no mundo do desvelamento, da significação da humanização do mundo. Como escreve Sartre: “O homem não é primeiro para ser livre depois; não há diferença entre o ser do homem e o seu ser livre”” pag. 68. O grupo considera em relação a este parágrafo que a liberdade é a definição das ações do homem, pois a mesma nos é dada desde o nascimento, mas a forma como à usamos no decorrer da vida que define o verdadeiro significado, usamos como exemplo as situações, pensamentos e conclusões obtidas no parágrafo anterior. 

CONCLUSÃO

Após a elaboração do trabalho o grupo aprendeu que no Existencialismo o homem é a consequência de suas ações e que seu pensamentos, suas ideias, opiniões, seu caráter , seus atos, constrói a sua liberdade. Assim após analisar o tema discutido foi possível ampliar nossos conhecimentos e concordar com as situações descritas no texto pois são atuais e nos remete a nossa vida cotidiana.

REFERÊNCIA

SCZUK, Isaias Kniss. A construção consciente do homem. Filosofia Ciência & Vida, ano VII, n° 75. São Paulo: Araguaia, 2.012. p.60–71. 


Autor: Andressa S. Silva


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