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Relatório: A Construção Consciente do Homem

SILVA, Andressa S; FLORES, Giovana.

Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.

(Simone de Beauvoir)

INTRODUÇÃO

Durante as aulas de Filosofia nos dias 08 e 14 foram proporcionada visita à sala de leitura com acesso a revistas específicas sob a supervisão da professora especialista Andressa S. Silva. O grupo escolheu a reportagem “A Construção Consciente do Homem” de Isaias Kniss Sczuk, porque se trata da questão da liberdade diante da visão de Sartre e sua teoria diante da individualidade humana livre.

A CONSTRUÇÃO CONSCIENTE DO HOMEM

“Sartre, em sua conferência O Existencialismo é uma humanismo, proferida e publicada em 1946, defendia, diante de alguns católicos e marxistas, que o Existencialismo não se trata de uma filosofia pessimista, contemplativa e passiva de uma doutrina capaz de tornar a vida humana possível”. (pg. 61). A vida não passa de uma prática daquilo que queremos que seja.

“Não somos aquilo que queremos ser, mas o projeto que estamos vivendo e esse projeto é uma escolha de responsabilidade, apenas, do próprio homem.” (pg.63). Tudo aquilo que fazemos durante nossa vida é apenas as nossas escolhas e seguintes consequências.

“O exercício da liberdade nas ações de escolher o que fazer é sempre intencional, ou seja, é sempre movido por uma vontade consciente dos princípios norteados dessa escolha e dos fins e consequências dessa ação” (pg.67). A liberdade nos dá a sensação de fazer aquilo que se tem vontade, com certa angústia pelo projeto individual humano.

CONCLUSÃO

Após a elaboração do trabalho o grupo aprendeu que não somos aquilo que queremos ser mais sim o que procuramos ser, nossas vontades são consequências de nossas escolhas. Concluímos que teremos as consequências daquilo que procuramos ser e fazer e que em certas escolhas o medo da individualidade de conquistas tornará permanente.

REFERÊNCIA

SCZUK, Isaias, A Construção Consciente do Homem, Filosofia Ciência & Vida, ano VI, nº.75, São Paulo, Araguaia, 2012, pg.61 a 71.

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