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Relatório: Amizade na filosofia

SILVA, Andressa S.; GUERRA, Luciana Marcos; MIAMOTO, Maria Clara Lunas; PEREIRA, Veronica Delduque.

Introdução

Durante as aulas de filosofia dos dias 08, 09,22 e 23 de setembro foi proporcionado acesso a revista específica sob supervisão da professora especialista Andressa S. Silva. O grupo escolheu a proposta de aulas  “Amizade na filosofia” de Francisco P. Greter e Leonardo Acquaviva Pevez porque é um assunto que nos chamou a atenção e que mostra como os filósofos viam as relações de amizade.

AMIZADE NA FILOSOFIA

“Os verdadeiros amigos não precisam de leis para se respeitar e ajudar” (p. 37). O grupo considera que não existem regras que impõe limites a amizade pois, na amizade não existem leis.

“As vezes em certos momentos difíceis da vida em que precisamos de alguém para ajudar na saída a sua palavra de força, de fé e de carinho me dá a certeza de que nunca estive sozinho” (Letra de música de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, p. 43). Para nós, quando estamos passando por momentos difíceis, os amigos nos ajudam dando força, conselhos e podem nos ajudar a resolver esse momento.

“A amizade é uma virtude, já que a relação de um amigo com para o outro é composta por um convívio agradável, pelo respeito mútuo” (p. 45 e 46). Para o grupo, sem um convívio agradável e de respeito entre os amigos não tem como haver uma relação de amizade.

CONCLUSÃO

Após a realização do trabalho aprendemos que, para Epicuro, a amizade deve ser composta por um convívio agradável e de respeito mútuo; o elemento utilitarista que há no início da amizade segundo a sentença é o benefício que os amigos esperam desfrutar de uma relação que ainda não foi transformada em amizade; a amizade não esta sujeita a regras, classes sociais e nem as raças. Concluímos que para cada filosofo a amizade tem um significado diferente, embora todos concordem que a amizade não esta sujeita as leis, classes sociais e nem as raças.

REFERÊNCIA

GRETER, Francisco P.; PAVEZ, Leonardo Acquaviva. A amizade na filosofia. Filosofia Ciência & Vida, ano VI, n°72. São Paulo: Araguaia,2012. p.36-50.

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