Do Suor da Cajuína



Ela é tão linda
Um encanto de gente
Que faz da vida da gente
Um feliz infinito
Por ela eu me derreto
Eu me enfeito de amor
Para alegrar o seu dia
Ela é obra de arte
Que inebria os olhos
Invade a alma de beleza
E faz pulsar corações
De deslumbramento
Ela é mesmo assim
Um sim de vento
Um reluzir de chuva
Um barco a vela
No alto mar da felicidade
Ela é de sonho
Ela é de seda
Ela é do clube dos Diários
Ela é do suor da cajuína
Tão Farta
Quanto à mãe
Tão safada
Quanto o pai
Tão bela
E Tão terna
Da noite de março
Do inverno chuvoso
Que não se esquece mais.



Arnaldo Eugênio
São Paulo, 21 de outubro de 2008.


Autor: Arnaldo Eugênio


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