Mundo de Botas



O caminho da madrugada basta para que haja o eterno amanhecer, o pensamento floresce, basta você para me dizer o que devo fazer nesse mundo que proclamas sobre mim.

Sim, saberei o que fazer sem ter para você o eterno amanha, mas fomos enfim eternos, presos em guarda-roupas modernos, onde jamais poderá encontrar um ponto resultante de amor.

Somos apenas o que poderemos ser, e não poderemos ser o que nos resulta, apesar de querermos sempre saber o que nos vai acontecer.

O caminho sempre se entorta ao desabrochar das multidões em qualquer caminho sem volta, apesar de tentarmos algo que jamais esquecerás nesse mundo de botas.


Autor: Breno Pessoa


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