Menina de 4 Anos é Estuprada por Gay



Preâmbulo
 
Félix Maier
 
Atualmente, a mídia se esbalda quando tem um padre acusado de molestar crianças, mormente meninos - o que configura crime de pederastia, antes de ser crime de pedofilia, o que também é. Porém, a mídia espalhafatosa covardemente se cala quando o pedófilo é uma bicha. Por quê? Medo de ser processada por "homofobia"?
 
Com as passeatas gays, criou-se uma aura quase santa em torno do "terceiro sexo". Longe de serem modelos de bons exemplos, muitos não passam de bandidos enrustidos, que atacam, às escondidas, crianças e adolescentes para satisfazer seus instintos mais grosseiros. Ou alguém tem dúvida de que muitos gays são pedófilos?
 
Afinal, como já diz uma expressão corrente, "bicha velha gosta de garoto novo", assim como bode velho gosta de brotinho de capim.
 
Abaixo, um texto que denuncia um crime bárbaro cometido contra uma menina de apenas 4 anos, que vivia com um "casal" gay. A denúncia foi feita por Júlio Severo, evangélico, que foi processado e teve seu livro "O Movimento Homossexual" proibido de circular na Bahia de Todos os Gays. Uma vergonha! 
 
*** 
 
Menina de 4 anos que vivia com "casal" gay é violentada
 
01 Novembro 2008
 
Julio Severo
 
O cabeleireiro Orani Fogari Redondo, de 28 anos, foi preso na noite de 31 de outubro de 2008, em Araraquara, interior de São Paulo, suspeito de estuprar uma menina de 4 anos. A criança morava com ele e com o tio, um homossexual de 54 anos.
 
Redondo e o tio da menina moravam juntos há quase 10 anos e, há cerca de um ano e meio, o tio ficou com a guarda definitiva da garota porque os pais dela foram presos, condenados por tráfico de drogas.
 
Uma denúncia anônima levou a polícia até o cabeleireiro. Em sua defesa, o tio, que é enfermeiro aposentado, disse que deixou a sobrinha com o parceiro para ir ao médico e quando voltou viu sangue escorrendo pelas pernas da menina.
 
Segundo o noticiário da Record de 1 de novembro de 2008, a menininha precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade da agressão e continuará sob acompanhamento médico.
 
Pressionado pela polícia, o tio confessou que não foi a primeira vez que seu parceiro havia abusado da menina. Em entrevista, a polícia destacou que o rapaz tem outras passagens pela polícia pelo mesmo crime de abuso sexual de crianças.
 
Pelo fato de que o tio é portador do vírus HIV, existe agora a suspeita de que seu amante mais jovem possa também estar infectado, o que aumenta a probabilidade de a menina ter sido contaminada.
 
A pedido do tio, a imprensa ocultou seu nome. Aliás, ocultou muito mais — em nenhuma das notícias sobre o caso a palavra "homossexual" ou "homossexualidade" foi utilizada para se referir ao tio e seu relacionamento com um homem mais jovem. Um código "moral" anti-discriminação politicamente correto está pressionando a mídia brasileira a não expor o homossexualismo em notícias desfavoráveis aos interesses da agenda gay, porém dando-lhe tratamento totalmente inverso quando as notícias lhe são favoráveis.
 
A meta parece ser incomodar o menos possível os homossexuais e seu comportamento, e esse pode ser o motivo por que nenhum assistente social estatal — que são notoriamente xeretas e intrometidos — se interessou em "xeretar" a ficha suja do amante do tio durante o processo de transferência da guarda da menininha. Mas é ao custo da saúde e vida dos inocentes que o homossexualismo recebe tal acobertamento.
 
As perguntas que não querem calar são:
 
Qual foi o órgão estatal que entregou a guarda da menininha a um homossexual vivendo com outro homem durante vários anos?
 
Se o estuprador já tinha passagens pela polícia por crimes sexuais contra crianças, o que ele estava fazendo solto?
 
O caso está cheirando a um horrendo escândalo de negligência estatal…

Fonte: www.juliosevero.com
Autor: Félix Maier


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