Autonomia das Mulheres Ciganas em Família, na Sociedade e Mercado de Trabalho



Autonomia das mulheres ciganas em família, na sociedade e mercado de trabalho

Letícia Veloso

A percepção negativa do povo cigano e as raras informações, livros ou biografias disponíveis não são suficientes para conter a reafirmação de estigmas a cerca deste grupo étnico.Inclusive, o que é publicado sobre os ciganos na grande mídia carregaestereotipações.São elementosque propiciam obstáculos na inserção da mulher cigana no mercado de trabalho.

As mulheres enfrentam distintos paradigmas, um deles é o preconceito da sociedade.O outro diz respeito a ruptura de tradições vigentes em uma cultura machista,como a cigana, na qual a figura da mulher beira a completa submissão.Em geral, a mulher quando se casa passa a pertencer à família do marido e, neste caso, deve obediência ao esposo e inclusive aos sogros. Estas idéias contradizem a versão de que a mulher cigana é liberal e promíscua, leitura feita pelosgadjés.

Essas mulheres se deparam com valores tradicionais moldados ao longo dos tempos, como virgindade antes do casamento e a auto-albetização. Algumas comunidades ciganas são contrárias ao prosseguimento dos estudos,em tese, uma universidade não proporcionaria conhecimentos que somente a vida tende a mostrar,na opinião de alguns clãs conservadores.


Autor: Letícia Veloso


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