Gerenciamento Do Stress Do Trabalhador



O que é estresse?

Estresse é qualquer exigência feita ao indivíduo que o obrigue a lidar com um comportamento no limite.

O estresse vem de duas fontes básicas : a atividade física e a atividade mental e emocional. A reação física do corpo a ambos os tipos de estresse é a mesma. Os psicólogos usam dois termos distintos entre formas positivas e negativas de estresse, embora as reações às duas formas sejam as mesmas do ponto de vista bioquímico.

O eustresse é o estresse positivo que acompanha a realização e a euforia. É o estresse de atingir desafios como aqueles encontrados em um cargo gerencial, técnico ou de contato com o público. O eustresse é considerado uma força benéfica que nos impulsiona contra os obstáculos.

 

O que é prejudicial é o distresse ou angústia.

O estresse se torna distresse quando começamos a perceber a perda de nossos sentimentos de segurança e adequação. A sensação de desamparo e frustração transforma o estresse em distresse.

A reação ao estresse é a mobilização química coordenada de todo o corpo para atender aos requisitos de lutar ou fugir, em situação percebida como estressante.

O sistema nervoso simpático ativa a secreção de hormônios das glândulas endócrinas que coloca o corpo “em pé de guerra”. Essa reação, comumente chamada reação de alarme, implica, basicamente, taxa cardíaca elevada, aumento da respiração, níveis elevados de adrenalina na sangue e aumento da pressão sangüínea. Persiste até que a ameaça relativa ao bem-estar percebida pelo indivíduo seja reavaliada. Se o distresse persistir, pode resultar em fadiga, exaustão e mesmo em colapso físico e/ou emocional.

Algumas pesquisas têm ligado o estresse à doença cardíaca. Outro estudos têm mostrado ligação entre o estresse crônico e a hipertensão (alta pressão sangüínea). A pressão alta, a causa mais comum de derrame, contribui para a doença cardíaca.

 

Gerenciamento de Estresse

Muitos cargos exigem que os funcionários se ajustem a condições que lhes impõem demandas não usuais. Com o tempo, essas demandas criam o estresse que pode afetar a saúde dos funcionários, bem como sua produtividade e satisfação. Felizmente, cresce a atenção a maneiras de identificar e prevenir o estresse indevido no emprego. E mais atenção ainda deve ser dada à identificação e à remoção de fontes de estresse para proteger o bem-estar dos funcionários e reduzir os custos das empresas. Os custos do estresse nas indenizações de seguro-saúde, queixas por incapacidade e queda na produtividade estão entre 50 e 150 bilhões de dólares por ano, e a agência governamental americana (o NIOSH) prevê a necessidade de mais ênfase nas maneiras de reduzir o estresse no local de trabalho.

 

Estresse relacionado ao trabalho

Embora o corpo experimente certo grau de estresse (seja o eustresse ou o distresse) em todas as situações, aqui estamos basicamente preocupados com o estresse relacionado ao ambiente de trabalho. É nesse ambiente que a gerência deve usar certas abordagens preventivas.

 

Fontes de estresse relacionado ao trabalho

São muitas as causas do estresse no local de trabalho. Pesadas cargas de trabalho, pressões excessivas, demissões e reestruturação organizacional, além das condições econômicas, entretanto, são identificadas como fatores básicos do estresse do funcionário.

Desentendimentos com gerentes ou colegas de trabalho são causa comum de distresse, juntamente com pouca ou nenhuma informação sobre como um cargo esta sendo desempenhado, falta de comunicação no trabalho e falta de reconhecimento por um trabalho bem-feito.

Mesmo pequenas irritações, como a falta de privacidade, música desagradável, barulho excessivo, entre outras condições, podem ser estressantes a uma ou outra pessoa.

 

Esgotamento

O esgotamento é o estágio mais grave do estresse.

Na carreira, ocorre em geral quando uma pessoa começa a questionar os próprios valores. Em termos simples, o indivíduo não sente mais que está fazendo algo importante.

A depressão, a frustração e a perda de produtividade são sintomas de esgotamento. O esgotamento deve-se à falta de realização pessoal no trabalho ou á falta de feedback positivo sobre o desempenho.

Em empresas que fizeram dowsizing, os funcionários que permaneceram podem sentir o esgotamento de realizar mais trabalho com saída de colegas. Aqueles que trabalham excessivamente sentem-se esgotados quando se propõem metas de trabalhos não realistas e, portanto, inatingíveis.

 

Lidando com o estresse

A questão do estresse no trabalho tem recebido considerável divulgação nos vários meios de comunicação. Além disso, na década passada, o número de pedidos de indenização de trabalhadores por estresse mental disparou em decorrência do número crescente de funcionários em atividades em que o trabalho é mais mental que manual, à natureza repetitiva das tarefas, à tendência a buscar indenização por danos físicos e mentais e à receptividade dos tribunais a esses casos.

Lidar com o estresse organizacional começa com o reconhecimento, pelos gerentes, dos sintomas universais do estresse no trabalho, bem como as situações estressantes especificas à sua unidade de trabalho.

 

Os principais fatores que causam estresse são :

• Responsabilidade sem autoridade;

• Incapacidade de expressar queixas;

• Preconceito em função de idade, sexo, raça ou religião;

• Condições de trabalho precárias;

• Reconhecimento inadequado;

• Falta de descrição clara do cargo ou da cadeia de comando;

• Relacionamentos interpessoais pouco amigavéis.

 

Muitas empresas têm desenvolvido programas de gerenciamento do estresse para ensinar os funcionários a minimizar os efeitos negativos do estresse relacionado ao trabalho.

Um programa típico pode instruir sobre técnica de relaxamento, habilidades para lidar com o estresse, capacidade de ouvir, métodos para lidar com pessoas difíceis, gerenciamento do tempo e assertividade. Todas essas técnicas destinam-se a romper com o padrão de tensão que acompanha situações de estresse e a ajudar os participantes a atingir maior controle de suas vidas. Técnicas organizacionais – como esclarecer o papel do trabalho para os funcionários, a reconcepção e o enriquecimento de cargos - , correção de fatores físicos no ambiente e gestão efetiva dos fatores interpessoais não devem ser desconsiderados na processo de treinamento dos funcionários para lidar com o estresse,

Embora seja possível reduzir o número e a severidade dos fatores organizacionais que causam estresse, todos se deparam com situações que podem ser descritas como estressantes. Os que exibem boa saúde física são em geral mais capazes de lidar com os fatores estressantes que encontram.

 

Devemos observar que o estresse que é prejudicial a alguns funcionários é saudáveis a outros. A maioria dos executivos aprende a lidar com o estresse efetivamente e acha que na realidade ele estimula o melhor desempenho. Entretanto, há sempre aqueles que são incapazes de lidar com o estresse e precisam de assistência para aprender isso. Maior interesse dos jovens e dos mais velhos em desenvolver hábitos que lhes permitam viver de maneira mais feliz e produtiva sem dúvida será benéfico para eles, como indivíduos , para as organizações onde eles trabalham e para uma sociedade onde as pessoas estão se tornando cada vez mais independentes.

 

Dicas para reduzir o estresse relacionado ao trabalho

• Construa relacionamentos gratificantes com os colegas.

• Converse francamente com gerentes ou com funcionários sobre preocupações pessoais ou de trabalho

• Prepare-se para o futuro mantendo-se a par de prováveis mudanças nas exigências de trabalho.

• Não exceda suas habilidades e capacidades.

• Estabeleça prazos realistas; negocie prazos razoáveis com os gerentes.

• Aja agora nos problemas ou preocupações importantes.

• Reserve períodos de trabalho durante os quais as interrupções sejam evitadas.

• Quando se sentir estressado, encontre tempo para desligar-se ou relaxar.

• Não deixe coisas triviais assumirem importância; lide com elas rapidamente ou encaminhe-as para outros.

• Faça intervalos breves e saia da sua área de trabalho, para mudar de ritmo.

 

Programas de bem-estar dos funcionários

Os programas de bem-estar são geralmente adotados por organizações que procuram prevenir problemas de saúde de seus funcionários. O caráter profilático desses programas parte do reconhecimento de seu efeito sobre o comportamento dos funcionários e estilo de vida fora do trabalho, encorajando as pessoas a melhorar seu padrão de saúde.

Também servem para reduzir os elevados custos de saúde. Em torno de 1980, cerca de metade de todas as unidades de negócios dos EUA com menos de 50 funcionários estava oferecendo algum tipo de programa de bem-estar. E a tendência é de aceleração.

 

Um programa de bem-estar tem geralmente três componentes.

1. Ajudar os funcionários a identificar riscos potenciais de saúde.

2. Educar os funcionários a respeito de riscos de saúde, como pressão sangüínea elevada, fumo, obesidade, dieta pobre e estresse.

3. Encorajar os funcionários a mudar seu estilo de vida através de exercícios, boa alimentação e monitoramento da saúde.

Muitos programas de bem-estar são baratos, como fornecimento de informação sobre as calorias do cardápio diário do refeitório e o nível de calorias exigido pelo organismo humano. É também o caso de fornecer informação sobre clínicas de redução de peso, exercícios físicos, dietas alimentares, etc.

Outros programas são mais caros, como as salas de fitness centers da IBM. O programa de bem-estar da Xerox inclui fitness centers, instrutores de exercícios físicos, educação sobre tabagismo, abuso de substâncias químicas, controle de peso e da alimentação, além de instalações de ginástica, piscinas e pistas de corrida.

Essas organizações ultrapassam o simples local de trabalho a passam a oferecer algo mais para os seus funcionários. Aliás, a função social da organização reside nisso : colaborar para o desenvolvimento das pessoas e da comunidade de maneira responsável, pois de nada adiante ser uma ilha de prosperidade no meio de um oceano de pobreza.

 

Promovendo a saúde do funcionário

Muitas empresas vem desenvolvendo programas que enfatizam o exercício regular, a nutrição adequada, o controle de peso e a abstenção de substâncias prejudiciais à saúde.

Esse programa inclui a boa forma cardiovascular por meio de exercícios aeróbicos como jogging, pular corda e esportes com raquete.

É bom frisar que os programas de bem-estar produzem economias de custo mensuráveis para as empresas. Os esforços de bem-estar são extremamente eficazes quando as empresas se propõem a combater riscos de saúde específicos, com exames de colesterol ou medidas de pressão sangüínea, altos níveis de gordura corporal ou fumo.

Como parte de seu programa de bem-estar, as empresas devem incentivar que os funcionários adotem hábitos alimentares saudáveis. Inúmeras evidências apoiam a ligação entre certas deficiências nutricionais e vários distúrbios fisiológicos e psicológicos, inclusive o alcoolismo, a depressão, o nevorsismo, o baixo nível de energia, a percepção inexata e a falta de raciocínio. De fato, os estados mental e emocional são afetados pelos alimentos consumidos: daí a sabedoria de ditados como “Você é o que você come” e “O que você come hoje é o que você será amanhã”.

 

Sugestões para iniciar um programa de bem-estar com sucesso:

1. Conduza uma avaliação de risco da saúde dos funcionários.

2. Determine em que o dinheiro reservado para a área de saúde foi gasto.

3. Inclua familiares e aposentados nas instruções sobre bem-estar.

4. Forneça conselhos nutricionais de um dietista registrado.

5. Inclua opções saudáveis com baixa caloria, entre os salgadinhos e as refeições fornecidas nas lanchonetes e em máquinas automáticas.

6. Elimine o fumo do ambiente de trabalho.

7. Negocie descontos com spas da região.

8. Distribua um informativo sobre saúde e boa forma física.

9. Focalize a redução de um ou dois fatores de alto risco entre os funcionários.

 

Programas de assistência ao funcionário

Uma visão ampla da saúde inclui os aspectos emocional e físico da vida de uma pessoa. Embora os problemas emocionais, crises pessoais, o alcoolismo e o uso de drogas sejam considerados problemas pessoais, eles se tornam problemas da empresa quando afetam o comportamento e interferem no desempenho do trabalho.

Para lidar com esses problemas, algumas organizações oferecem um programa de assistência ao funcionário (EAP). Em geral, um programa como esse encaminha os funcionários que precisam de assistência a conselheiros da organização ou a profissionais de fora. Os supervisores recebem freqüentes treinamentos e orientação quanto ao tipo de ajuda que podem oferecer aos subordinados.

Ao contratar profissionais de fora da organização para dar aconselhamentos, o departamento de Recursos Humanos (RH) precisa prestar atenção especial a suas credenciais, ao custo, à responsabilidade e à capacidade de atendimento.

 

Crises Pessoais

Os problemas mais comuns entre os funcionários são crises pessoais envolvendo questões conjugais, financeiras ou legais. Além disso, de acordo com um estudo, os programas têm dirigido atenção cada vez maior ao problema da violência doméstica.

Crises pessoais muitas vezes chamam a atenção de um supervisor. Na maioria dos casos, ele é quem mais pode ajudar, simplesmente sendo compreensivo e ajudando o indivíduo a encontrar o tipo de assistência de que precisa.

Ultimamente, linhas diretas de ajuda foram abertas em muitas comunidades, apara oferecer aconselhamento por telefone a indivíduos angustiados demais para esperar uma conduta com um conselheiro.

 

Problemas emocionais

Embora as crises pessoais sejam repletas de emoções, a maioria delas é resolvida em um período razoável de tempo e o equilíbrio perturbado é recuperado. Infelizmente quando as crises pessoais se instalam, o estresse e a tensão podem causar ou intensificar um distúrbio de humor : a depressão.

Acompanhada por sintomas como desânimo, pessimismo e tristeza, a depressão reduz a atividade emocional.

 

Considerando-se que a depressão diminui a produtividade do indivíduo, causa problemas de moral, aumenta o absenteísmo e contribui para o uso abusivo de drogas, é importante que os gerentes identifiquem sinais de depressão no trabalho e aprendam a lidar com funcionários deprimidos. Os sinais mais prováveis de depressão no trabalho são : diminuição de energia, de concentração, problemas de memória, sentimentos de culpa, irritabilidade e dores crônicas, que não respondem a tratamento.

Sob nenhuma circunstância, os gerentes devem tentar desempenhar o papel de psicólogos amadores e diagnosticar a condição de um funcionário. Alterações de humor, como depressão, são de natureza complexa e requerem diagnósticos especializados. Além disso, diante desses casos, a empresa deve ficar atenta aos fatores de segurança do local de trabalho, visto que os distúrbios emocionais são os fatores primários ou secundários em grande parte dos acidentes e da violência no ambiente industrial.

 

Alcoolismo

Comumente , o alcoolismo começa quando se perde o controle ao beber em ocasiões sociais. Á medida que a doença progride , o dependente do álcool perde o controle, e acaba bebendo mesmo em horários inadequados dependente do álcool e, muitas vezes, culpa os outros por esses problemas.

Para identificar o alcoolismo o mais cedo possível , é essencial que os supervisores monitorem sistemática e regularmente o desempenho no trabalho e , então, confronta o funcionário com a prova inequívoca de que o trabalho está sendo afetado. Deve-se assegurar ao funcionário que a ajuda lhe será dada sem nenhuma penalidade. Uma vez que as avaliações são feitas apenas em termos da queda do desempenho no emprego, um supervisor deve evitar qualquer menção ao alcoolismo e permitir que o funcionário busque ajuda como faria ante qualquer outro problema.

 

Uso de drogas ilegais

As empresas precisam focalizar essa questão, não só pelo fato de as drogas poderem influir no desempenho financeiro, mas porque temos a responsabilidade por nossas comunidades.

No passado, os esforços para refrear o uso de drogar no local de trabalho eram, na maioria , ações voluntárias por parte dos gerentes. Agora, no entanto, várias empresas, inclusive federais, e de transporte público e provado, são sujeitas a regulamentações para eliminar o uso de drogas ilegais no trabalho.

 

A legislação americana (ADA) considera incapaz um indivíduo que esteja usando drogas, desde que ele esteja inscrito em um programa de tratamento de drogas reconhecido. Dessa forma, as empresas devem estabelecer condições adequadas para as necessidades específicas desse funcionário, como tempo de folga do trabalho ou um horário de trabalho modificado, para que ele possa fazer o tratamento. Os usuários de drogas ilegais, entretanto, não são protegidos pela legislação.

Muitos empregadores fazem testes para detectar o uso abusivo de substâncias nas etapas finais do processo de seleção de funcionários. Nesse ponto, muitas vezes é fácil descartar candidatos que possam tornar-se funcionários-problema. Uma vez que o candidato tenha sido aceito, no entanto, a empresa enfrentará problemas de controlar o uso de drogas. Por essa razão, um número crescente de empresas está implantando programas de testes de drogas.

 

Embora a atenção em geral seja focalizada no uso de drogas ilegais, deve-se notar que o uso de drogas também pode causar problema para os funcionários. Aqueles que usam drogas legais – ou seja, prescritas pelos médicos – muitas vezes não percebem que se viciaram ou o quanto seu comportamento mudou como resultado de seu vicio. Os gerentes devem também estar cientes de que alguns funcionários, ao ingerir sedativos ou estimulantes, cujo uso é permitido, como parte de seu tratamento médico, podem Ter o comportamento no trabalho afetado pelo uso dessas drogas.

Um livro-padrão de referência de drogas legais é o Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF).

 

Serviços ao funcionário : Criando um ambiente de Trabalho/Vida

Muitas empresas americanas estão procurando criar um clima organizacional de trabalho/vida (também chamado de favorável à família) que permite aos funcionários equilibrar suas necessidades pessoais e profissionais.

Uma pesquisa nacional conduzida pela empresa de consultoria Hewitt Associates, verificou que 85% das empresas pesquisadas ofereciam algum tipo de assistência aos filhos dos funcionários, 97 % ofereciam contas para despesas com cuidados dos dependentes, 42% ofereciam recursos e serviços de encaminhamento, 15% ofereciam programas de tratamentos de emergência ou de doenças de crianças e 33% ofereciam programas de assistência a idosos.

 

Cada um desses programas ajuda os funcionários a gerenciar o tempo enquanto as empresas, ao oferecer mais vantagens, têm condições de competir pelos melhores candidatos a emprego, além de reduzir várias perturbações e interrupções que afetam a produtividade do funcionário no local de trabalho. Abaixo segue alguns dos benefícios mais comuns de trabalho/vida promovidos pelo empregador.

• Serviços de encaminhamento dos filhos e de idosos para cuidados.

• Tempo de folga para ajudar nas atividades escolares dos filhos.

• Creches pagas pela empresa, no local ou em local próximo.

• Horário de trabalho flexível.

• Dias de saída acumulados pelo funcionário para cuidados de dependentes.

• Custos subsidiados com cuidados temporários de dependentes ou em casos de emergência.

• Políticas de licenças prorrogadas para cuidado dos filhos/idosos.

• Programas de assistência a crianças doentes (atendimento sob solicitação).

• Financiamento parcial dos custos com cuidados dos filhos.

• Trajetórias de carreira customizadas.

 

Serviços de aconselhamento

Parte importante de um EAP (Programa de assistência ao funcionário) são os serviços de aconselhamento fornecidos aos funcionários. Embora a maioria das empresa espere que os gerentes aconselhem seus subordinados, alguns funcionários podem Ter problemas que exijam os serviços de conselheiros profissionais. A maioria das empresa indica serviços de aconselhamento a esses indivíduos, como serviços de aconselhamento familiar e de casais e clínicas de saúde mental. Algumas empresas têm um psicólogo clínico, conselheiro ou especialista equivalente trabalhando como funcionário, a quem os funcionários podem ser encaminhados.

 

Assistência a crianças e idosos

O aumento no número de melhores que trabalham e têm filhos pequenos tem criado uma demanda sem precedentes por arranjos de cuidados com os filhos. Antes, os pais que trabalhavam tinham de fazer os próprios arranjos com babás ou creches para crianças em idade pré escolar.

Hoje, os benefícios podem incluir assistência financeira, horário de trabalho alternativos e licenças da família. O benefício mais comum oferecido pelas empresas nessa área, entretanto, é a conta de despesas com cuidados dos filhos. Com essa conta, parte do pagamento do trabalhador antes de descontar os impostos é reservada para o cuidado de um filho menor.

 

O Papel do Administrador

Ao Administrador interessa acompanhar a evolução e as conseqüências do estresse, com o objetivo de neutralizá-las e contribuir para manter ou ampliar o nível de produtividade dos profissionais, sem perda de qualidade de vida.

 

Espera-se do Administrador :

• A compreensão de que promover a saúde mental constitui estratégia para aumento de produtividade, com qualidade de vida;

• A aquisição de conhecimento mínimos sobre o assunto, “estresse”, capacitando-se para atuar na promoção da saúde por meio do planejamento tático e estratégico e para avaliar os resultados;

• A percepção da importância, para a Organização, do trabalho do psicólogo como profissional de saúde.


Autor: Sandra Regina da Luz Inácio


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