A Gloriosa



Autor: Dario Galdino

Resumo

Uma instituição que se preze deve ser autentica nos seus discursos na mídia e nos meios de comunicação e nas informações repassadas a população que é quem lhe paga através de impostos recolhidos todos os anos, não é um só cidadão, mas o conjunto da sociedade que contribui para segurança publica.

Abstract

An institution that if preze must be legalizes in its speeches in the media and in the medias and the repassed information the population that is who paid it through collected taxes every year, is not one alone citizen, but the set of the society that contributes for security publishes.

Dentro dos aspectos relacionados à segurança publica se encontra a formação de novos policiais que como pode ser observada é falha e ineficiente e tem causado constantes problemas de ordem social dentro da sociedade contemporânea, pois a instituição esta viciada em erros e graves problemas morais e de ordem institucionais pelos quais os seus novos adeptos se adaptam com a sujeira fabricada a muito tempo pelos mesmos homens que dirigem as tais instituições.

As informações ora divulgadas pela instituição de segurança são no mínimo falhas já que crimes deixam de ser informados a sociedade, para que os números sejam maquiados e quem esteja no poder possa posar de "bom moço" nas estatísticas, se não existe autenticidade nas informações vindas das instituições que cuidam da segurança publica o que dizer das tais.

O pagamento de tais cidadãos que mais parecem os donos das vidas dos cidadãos quaisquer que sejam eles é efetuado por pessoas dessa sociedade da quais os mesmos fazem parte, embora pareça que alguns se achem acima da mesma, podendo agir da melhor maneira que lhe convier, ora se pagamos porque então devemos ter medo com tais profissionais escute uma opinião de alguns cidadãos a respeito de tal instituição:" Acho melhor encontrar um marginal que mim conheça de madrugada de que uma guarnição" logo se vê aonde chegou à instituição que deveria cuidar da segurança de toda sociedade.

Com relação à formação de novos policiais, poder-se-ia encontrar-nos mesmos uma esperança para sociedade porem ao se misturarem com os marginais encontrados dentro dessas instituições os mesmos são contaminados (ensinados a agirem da mesma maneira), "Uma vez um dirigente de tal instituição que tinha em domínio uma gangue da pesada mandou que os seus comandados, cassassem e executassem tais cidadãos sendo um desses cidadãos uma mulher grávida e que apareceram depois em uma determinada mata e fora da jurisdição do mesmo ou do ordenante" se um dirigente usa desses expedientes para sanar um problema que é muitas vezes de ordem social o que dizer de tais instituições que cuidam da segurança publica ,uma instituição onde muitas vezes o formando sai as ruas sem nunca ter manuseado seu instrumento de trabalho,uma instituição que põem seus homens para trabalharem contra os seus companheiros usando de expedientes duvidosos já que são homens de mesma função trabalhando um ao lado do outro com essa finalidade,embora uns já possam ter discordância de opinião para com o outro companheiro,se a segurança publica assim se encontra o que deve fazer o cidadão comum.

A opinião publica como já citada acima deveria ser tomada como ponto de referencia para refazer a segurança publica que se acha segurança por causa da tradicionalidade instituída, uma vez desacreditada uma instituição como a segurança publica quem poderá assumir tal posição? Na maioria das vezes tem sido as milícias suburbanas que são armas usadas e com treinamento adquiridos nas instituições acima citadas o que mais uma vez reverbera na sociedade e por conseqüência na camada menos favorecida.

Termino com o poema de Drumonnd:

Congresso internacional do medo.

Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro,
o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos,
o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas,
cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas,
cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte,
depois morreremos de medo
e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas.


Autor: Dario Galdino


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