A Produção Colaborativa de Textos em Ambientes Virtuais de Aprendizagem



Este estudo relata algumas considerações oriundas de um trabalho prático realizado com um grupo de alunos de escolas públicas do Brasil. O objetivo foi analisar nos editores colaborativos a diversidade de co-criação e colaboração em termos de ressignificação e reconstrução da escrita. Gostaria, portanto, de não me ater a analisar aqui somente cada editor, mas propor uma reflexão acerca do que esta nova possibilidade de escrita nos propõe com o uso principalmente do computador.

Apesar de serem chamados por muitos autores de editores de textos cooperativos, resolvi usar o termo colaborativo, pois para nós é mais apropriado.

A escrita colaborativa pode ser definida como um processo no qual autores com diferentes habilidades e responsabilidades interagem durante a elaboração de um documento. Ela é considerada não só um meio para chegar a um fim senão também como um instrumento de ensino-aprendizagem.

Demo (1996) argumenta: "...quando um texto é apenas lido reprodutivamente ou copiado imitativamente, ainda não aparece o raciocínio, o questionamento, o saber pensar. Quando é interpretado, supõe já alguma forma de participação do sujeito, por mais incipiente que seja, pois busca-se compreensão do sentido. Compreender o sentido de um texto implica estabelecer relações entre texto e significado, colocar em movimento modos de entender e compreender, indagar possibilidades alternativas de compreensão, perceber e dar sentidos. Esta dinâmica avança ainda mais, quando se trata de saber fazer e refazer um texto, passando-se de leitor a autor. Aparecendo a elaboração própria, torna-se visível o saber pensar e o aprender a aprender".

A tecnologia digital torna viáveis novas formas de aprendizagem, de construção, de registro e armazenamento do conhecimento, possibilitando, assim, maior facilidade em seu acesso, comunicação e uso no dia a dia. Além disso, essa tecnologia nos oportuniza uma interatividade antes não permitida pelos demais meios de comunicação, haja vista a possibilidade de o usuário interagir com aquele que envia ou recebe a informação. Em decorrência, a informação pode expandir-se a um número maior de pessoas e atingir maiores distâncias.

Para que a interação se concretize utilizamos a linguagem sendo esta concebida não apenas como um instrumento para organizar o pensamento nem apenas um meio de comunicação, mas sim como uma forma de ação, um processo de estabelecer vínculos, de criar compromissos entre interlocutores. Ao produzir um texto, o autor pressupõe leitores que vão dialogar com o texto produzido, concordando e aprofundando ou discordando e argumentando.

"Apesar de ser o privilégio de uma exclusiva casta de letrados, o prisma da escrita determinou a visão do mundo de muitas civilizações desde a mais alta antiguidade.'".

Pierre Lévy, 1999.

Um trabalho com editor colaborativo pode ser desenvolvido por um grupo que trabalhe no mesmo local e ao mesmo tempo. O texto também pode ser desenvolvido no mesmo local em tempos diferentes ou ainda, em locais diferentes, mas ao mesmo tempo. A construção colaborativa é um passo importante para a disseminação do coletivo e da interatividade, uma vez que alguém sabendo criar um texto coletivamente, com criatividade e qualidade, saberá também participar, interagindo com outros usuários na criação de quaisquer outras atividades que exijam o senso de colaboração, como a tomada de decisões, o respeito pelo outro, pela sua capacidade diferenciada quer seja em discussões presenciais, ou outras atividades mediadas pela WEB.

Acredita-se que uma vez despertados os sentidos para o valor da colaboração ou da interatividade e entendido sua validade, isto jamais será esquecido, poisassim ele saberá que o coletivo inteligente supera uma individualidade inteligente.

No trabalho com editores colaborativos verifica-se que em virtude do ambiente ser neutro, possibilitou que os mais tímidos ou demorados contribuíssem e que a dispersão fosse praticamente não existisse, outro ponto positivo é a necessidade de compreensão da idéia principal do material pesquisado, para depois reconstruí-la na tela do computador – é o construtivismo em prática, a teoria de que quando se explica determinado assunto aprende-se mais do que ouvindo, pois ocorre a compreensão da informação.

Na teoria dePiaget, as crianças constroem o conhecimento a partir de dois tipos de ação exploratória do meio ambiente: as físicas como manipular objetos e asações exploratórias mentais como pensar sobre algo. É neste segundo caso que se encaixa o recompor e reconstruir o texto com suas palavras. A análise, reflexão e criação de um novo texto ou idéia favorecem o desequilíbrio - a assimilação, gerando a construção do conhecimento.

Na visão de Vygotsky, as atividades onde os indivíduos precisam argumentar, defendendo seu ponto de vista para a organização geral de uma obra, propiciam o desenvolvimento das estruturas superiores de pensamento na medida que exigem compreensão e internalização da função de cada contribuição para a obra como um todo, como, por exemplo, o processo de incorporação/assimilação de novos signos, derivados do conhecimento do grupo, ou então as ações de reflexão e reconstrução de uma idéia, que mexem com as estruturas mentais pré-estabelecidas, exigindo uma nova reorganização baseada nas discussões grupais.

De acordo com Vygotsky poderíamos afirmar que é a aprendizagem ocorrendo no nível de desenvolvimento real, onde o indivíduo sozinho soluciona a atividade que lhe é proposta, ou seja, ele leu o texto e o reconstruiu na tela, para então em colaboração com os demais colegas do grupo, enriquecer a idéia.

Na fase de trabalho coletivo, a aprendizagem ocorre no nível de desenvolvimento potencial, onde as atividades são solucionadas com a ajuda de uma pessoa mais capaz ou em cooperação com os colegas mais capazes.

Nota-se então que o trabalho com editor de textos colaborativos favorece o desenvolvimento da aprendizagem nos dois níveis, tanto no real (individual) quanto no potencial ou proximal (coletivo), influenciando ambas a zona de desenvolvimento potencial ou proximal, que é a incubadora das funções que ainda não amadureceram, mas já existentes.

Os ambientes de aprendizagem colaborativa, em especial os editores de textos, são excelentes meios de cultura para os processos de construção da aprendizagem, pois oferecem todos os fatores essenciais para que tal construção aconteça: propiciam a discussão, a troca de informações e idéias, a formulação e resolução conjunta de problemas, a quebra e reconstrução de estruturas, a motivação para a participação, o despertar do respeito entre os parceiros, do sentimento de responsabilidade conjunta por algo, no caso um texto.

Este ambiente rico de possibilidades atrai, prende e instiga à colaboração, gerando um processo de desacomodação/acomodação, onde a neutralidade do ambiente igualou os componentes, e dentro de cada ritmo próprio, todos são autores, colaboradores, editores, construtores. A produção colaborativa de textos em ambientes virtuais de aprendizagem promove o trabalho realizado por um objetivo em comum, buscando o estudo e a criação de um novo produto,desta forma, será o caminho para o desenvolvimento da capacidade criativa, da solidariedade e da inteligência coletiva, como chama Pierre Lévy(1996).

Enfim, quero ressaltar que o trabalho de construção de um texto utilizando um ambiente virtual e colaborativo de aprendizagem possibilita a socialização do saber, o enriquecimento das idéias e as relações de respeito mútuo favorável a responsabilidade individual no trabalho coletivo. A troca de idéias, a mistura de opiniões, a aceitação da contribuição do outro, o conflito, a participação e a colaboração são fundamentais no processo de construção de uma aprendizagem significativa.

A história da escrita

"Apesar de ser o privilégio de uma exclusiva casta de letrados, o prisma da escrita determinou a visão do mundo de muitas civilizações desde a mais alta antiguidade.'".

Pierre Lévy

No tempo do pergaminho manuscrito e do papiro não podemos afirmar que não existia tecnologia, uma vez que os "escribas" conheciam e manuseavam os produtos derivados de plantas e animais como as tintas, as penas e o próprio papiro.

A escrita era vista como algo sagrado, pois poucos tinham e podiam ter a habilidade de desenhar caracteres e produzir textos que constituiriam os livros. Após esse período, o processo de escrita evoluiu com a invenção da prensa mecânica que possibilitou a duplicação e produção de múltiplas cópias idênticas aos melhores manuscritos e atingindo seu auge com a impressão automática, alcançando o pico da rapidez no século XX.

Mas com a entrada dos computadores no mercado, sua crescente popularização decorrente da facilidade de uso, interfaces amigáveis, softwares acessíveis e barateamento dos equipamentos, aconteceu uma verdadeira revolução na escrita, pois estes novos recursos tecnológicos, representados principalmente pelo computador e seus editores de textos e hipertextos, adicionaram a escrita maior flexibilidade e eficiência individualna maneira de gerar e imprimir textos, facilidades até então distantes das pessoas de uma maneira geral – o meio mais popular e barato de fazer cópias de textos era o mimeógrafo.

Através do computador podem-se editar imagens, sons, textos, e é ele antes de tudo, num meio alfabético - na sua tela aparecem linhas com palavras e para usá-lo você deve ser capaz de escrever e ler. Chega-se a um pico na era da escrita, onde o leitor é instigado a ser também o autor, ele tem a chance de interagir nos textos, colocando sua opinião, modificando, extraindo o que lhe é mais interessante, movendo para outros arquivos, copiando, colando, recortando e... re-construindo um texto novo...

Mas a principal mudança que a escrita tecnológica possibilita hoje, e este é o desafio, é a utilização da tecnologia para a criação de textos colaborativos, a idéia de muitos expressa em um único trabalho. Se antes existiam idéias isoladas escritas por uma única pessoa tida como um ente sagrado por sua capacidade de desenhar sinais, impondo sua vontade, seus pensamentos derivados tão somente de suas idéias, agora existe a chance de criar colaborativamente com o coletivo pensante dos grupos de trabalho. Não será mais alguém expressando suas idéias, mas suas idéias expressas, alteradas, trabalhadas até constituírem um todo, completo e construído pelo trabalho do grupo, expressando todas as visões, todas as opiniões e também os consensos gerados das discussões, pois não há alguém impondo sua idéia, mas sim várias opiniões sendo analisadas para gerar a opinião transcendente que expresse o pensamento geral.

Um trabalho com editor colaborativo pode ser desenvolvido por um grupo que trabalhe no mesmo local ao mesmo tempo (como foi o caso do projeto de escrita colaborativa online na atividade lúdica Karingana, onde os alunos trabalharam síncronamente no mesmo laboratório, em laboratórios diferentes com os mesmos computadores e em computadores diferentes ); o texto também pode ser desenvolvido no mesmo local em tempos diferentes ou ainda (cita-se um grupo que está trabalhando na edição de um texto, de acordo com o tempo disponível que cada um conseguir), em locais diferentes mas ao mesmo tempo (um grupo de alunos de várias escolas criando juntas um texto, cada qual em sua instituição).

Relato de uma experiência

Algumas considerações com relação à produção de textos realizados com um grupo de alunos em um ambiente colaborativo de aprendizagem da Escola do Futuro(USP) em Parceria com a Oi Futuro do Programa Tonomundo denominado Atividade Lúdica: Karingana.

Karingana é a uma atividade lúdica, oferecida a FMLs(Formadores Mediadores Locais, denominação dada aos professores responsáveis pelos projetos realizados nas escolas públicasque participam do Programa Tonomundo), professores e alunos das escolas e membros da comunidade que fazem parte do programa Tonomundo. Ela se propõe a potencializar a Comunidade Virtual e a criar e consolidar vínculos entre os seus membros. A atividade é um convite para uma jornada lusofônica através da arte, da tecnologia e do lúdico, sob o olhar transdisciplinar. Suas publicações são realizadas em um ambiente wiki e depois em blogs disponibilizados para professores e alunos.

Karingana pretende através de suas ações, explorar a escrita de maneira prazerosa, incentivar a leitura e estimular a imaginação. A Atividade História Colaborativa foi dividida em dois momentos: História colaborativa on-linee Histórias Colaborativas na Escola-Rede de Histórias.

Na História Colaborativa on-line uma escritora e contadora de histórias orienta as histórias escritas pelos alunos no ambiente wiki oferecido pela escola do Futuro que gerencia o Programa Tonomundo, através de uma de suas FMEFs, Formadora Mediadora da Escola do Futuro. A princípio as histórias contaram com a participação de 20 alunos de diferentes regiões do Brasil. Cada aluno entrava no ambientee continuava o textos começava e ou apagava umtrecho do que já fora editado e reformulava.

As Histórias Colaborativas na Escola foram realizadas pelos alunos quemontaram histórias que foram iniciadas por cada um deles e continuada pelos demais colegas. A história foram construídas em  painéis,  parede ou mesas, usando papéis, lápis, fita crepe, cola, clipes. A participação poderia ser aleatória ou em rodízio (com papéis grandes sobre mesas) ou ainda diretamente em computadores, no laboratório de informática, usando o Word (em rodízio). Logo após os textos foram publicados no blog da escola.

Neste trabalho especificamente os alunos reescreveram o texto, apagaram,completaram. Este processo de desacomodação, saindo da comodidade costumeira e instigado os componentes a desenvolverem toda uma nova interação, que segundo Piaget, é o que na verdade provocará uma nova situação de assimilação e construção de conhecimento que resultará em um novo equilíbrio, uma nova aprendizagem.

A tendência é que após o medo(ou raiva)inicial do novo processo, os resultados sejam positivos pois, esta nova composição,instiga os alunos a novas descobertas a novas relações, a idéia de que grupos heterogêneos, demoram mais para integrar-se porém a profundidade das relações tende a ser maior, bem como, a criatividade. Não se pode deixar de lado, pois, o estudo das tensões que percorrem todo o ciberespaço. Os discursos tentadores de que a facilitada comunicação através da internet promoverá por si só mais bem-estar, amizade, crescimento intelectual e nos conduzirá finalmente a um regime mais democrático esconde deliberadamente toda discórdia e mesmo hostilidade debaixo do tapete. Os slogans cativantes de construção de um mundo "mais humano" a partir de mais comunicação também ignoram (poringenuidade ou mesmo por deficiência teórica) que o conflito é próprio do humano e que comunicação não é sinônimo de transmissão inquestionável nem de intercâmbio consensual. Primo(2005)

Maturana(1995) diz que temos um grande aliado para os processos de cooperação: nosso altruísmo biológico natural e a necessidade que temos como indivíduos de fazer parte de grupos humanos e de operar em consenso com eles, fenômenos típicos de seres cuja existência transcorre num meio social. No trabalho com o editor colaborativo verifica-se que em virtude do ambiente ser neutro, não preferir alguém em detrimento de outrem, possibilitou que os mais tímidos ou demorados contribuíssem; que a dispersão fosse praticamente abolida. Como a participação individual se torna visível, o componente do grupo é estimulado a participar para manter o respeito adquirido junto aos demais componentes do grupo.

Conclusão

 Uma das grandes discussões que se apresentam na atualidade diz respeito à falta de definição clara e coerente, pelos diversos atores envolvidos em cursos a distância ou ambientes apoiados por computadores quanto à abordagem pedagógica que cada um defende e segue em termos de teoria e prática.

Se investigarmos todos os processos educacionais que usam computadores, obteremos respostas que conduzem a um senso crítico: a interatividade, a cooperação, a colaboração, o diálogo, a troca, a produção de conhecimentos e a comunicação são fatores essenciais para uma aprendizagem significativa.

Os ambientes de aprendizagem colaborativa, em especial os wikis e os blogs são excelentes meios de cultura para os processos de construção da aprendizagem, pois oferecem todos os fatores essenciais para que tal construção aconteça: propiciam a discussão, a troca de informações e idéias, a formulação e resolução conjunta de problemas, a quebra e reconstrução de estruturas, a motivação para a participação, o despertar do respeito entre os parceiros, do sentimento de responsabilidade conjunta por algo, no caso um texto.

O ser humano, conforme Maturana(1995) é um ser biologicamente em contínuo desenvolvimento, influenciadoe influenciando o meio social, o nicho ecológico onde habita e exerce suas interações. Isto faz crer que a nova pedagogia da colaboração principalmente aquela apoiada pelas novas tecnologias é um caminhopara a construção do real, e que todos podem, basta querer, aderir a estes novos possíveis que se apresentam.

Ressalta-se, ainda, que falta aos nossos alunos o desenvolvimento, o trabalho com a parte de análise e discussão de idéias, sem usar resumos de materiais coletados. Verificou-se que os mesmos apresentaram dificuldades para criar o texto com suas próprias palavras, pois estão acostumados a preparar trabalhos tanto para entregar ao professor, quanto para apresentar aos colegas, que são uma mera cópia do material pesquisado. A capacidade de síntese, de compreensão, de extração da idéia essencial do material está sendo deixada de lado, oumelhor está sendo atrofiada por sua grande inutilização.

O trabalho de construção de um texto utilizando um ambiente virtual de aprendizagem colaborativa favorece a troca de idéias, a mistura de opiniões, a aceitação da contribuição do outro no parágrafo criado, a participação e o próprio desenrolar do trabalho são ações que acontecerão automaticamente, oriundas do processo antes desencadeado.

 

Bibliografia

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Sites

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http://linca.futuro.usp.br/blogs/candeiasamerico/

http://linca.futuro.usp.br/blogs/oslusiadas/2008/06/26/historias-colaborativas/


Autor: Rosemary Santos


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