Poesia...
como o ceu derrama a tempestade
que cai sobre a terra trazendo lástimas
e do meu rosto a infelicidade
o sol não brilha para mim
nem as estrelas azuis
já não brotam flores no meu jardim
e no fim do túneo não vejo luz
minhas palavras sofridas
produzidas pelas mão calejadas
minhas experiências de vida
traduzidas pela estrada longa caminhada
meu sono não tem sido apaziguado
e sem razão para viver
meu olhar frio tem demonstrado
que só me resta morrer
Autor: Tomaz Almeida
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