Produção de Café no Brasil – Uma Visão Produção Arábica e Robusta



Resumo

O Brasil é o maior produtor de cafés do mundo, com uma participação de 30 a 40% da produção mundial. O café é um dos produtos relevância importância mundial, tanto no aspecto econômico como no social. No Brasil, a produção de café está estimada em 32,6 milhões de sacas em 2007/08. Deste total, 69%, ou 22,5 milhões de sacas, são de arábica e 31%, ou 10,1 milhões de sacas, de robusta. Dois terços da produção dos dois tipos de grãos são exportados. O país é o maior produtor de café do mundo, mas o segundo maior de robusta. Neste caso o Vietnã é o maior, com quase 20 milhões de sacas. A produção de robusta não deve ultrapassar o de arábica no Brasil, mas o grão, aos poucos, já ameaça o reinado do até agora soberano arábica. (AG. DUPONT, 2007). O artigo mostra um comparativo do café arábico e robusto em sua produção de plantio, produção, estimativa de colheita e comercialização, estados produtores e suas produções.

Palavra-Chave: Café Arábica, Café Robusta, Produção de Café


1. Introdução

O café chegou ao norte do Brasil, mais precisamente em Belém, em 1727, trazido da Guiana Francesa para o Brasil pelo Sargento-Mor Francisco de Mello Palheta a pedido do governador do Maranhão e Grão Pará, que o enviara às Guianas com essa missão. Já naquela época o café possuía grande valor comercial.

Devido às nossas condições climáticas, o cultivo de café se espalhou rapidamente, com produção voltada para o mercado doméstico. Em sua trajetória pelo Brasil o café passou pelo Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Num espaço de tempo relativamente curto, o café passou de uma posição relativamente secundária para a de produto-base da economia brasileira. Desenvolveu-se com total independência, ou seja, apenas com recursos nacionais, sendo, afinal, a primeira realização exclusivamente brasileira que visou à produção de riquezas. (ABIC, 2008).

Desde que surgiu no Brasil, no século XVIII, o café já se expandiu do Sudeste para todas as outras regiões. Por esse motivo, a diversidade é uma das características da cafeicultura brasileira. Do Sul à Amazônia, o café está presente em planaltos e regiões montanhosas, em cultivos adensados ou convencionais, resiste ao frio e tem auxílio da irrigação para suportar o clima seco e é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades. O país produz os mais variados tipos de grãos e obtém todas as qualidades de bebida. Ao contrário do que ocorre em outros países produtores, que, pela própria extensão, têm menor área cultivada, a diversidade do Brasil tem relação com espécies e variedades. (COFFEBREAK, 2008).

As áreas cafeeiras estão concentradas no centro-sul do país, onde se destacam quatro estados produtores: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A região Nordeste também tem plantações na Bahia, e da região Norte pode-se destacar Rondônia.

Em termos espaciais, os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná são os maiores produtores, sendo Minas Gerais o maior produtor de café arábica e o Espírito Santo, o maior produtor de café conillon. É importante ressaltar que, mesmo nos estados anteriormente mencionados, há uma heterogeneidade espacial na produtividade e no uso de tecnologia (Rugani e Silveira, 2006).

A produção de café arábica se concentra em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Bahia e parte do Espírito Santo, enquanto o café robusta é plantado principalmente no Espírito Santo e Rondônia.

Segundo Gomes e Rosado (2005), a atividade cafeeira apresenta grande potencial de crescimento tanto no mercado interno, devido, em grande parte, ao processo de estabilização, quanto no externo, devido ao processo de globalização. As autoras afirmam que o Brasil tem potencial para aumentar a produção em 10% ou 20% em um ano. Se isso ocorrer, o país tornar-se-á, novamente, uma importante peça da atividade cafeeira.

Atualmente o Brasil é o maior produtor mundial de café, sendo responsável por 30% do mercado internacional de café, volume equivalente à soma da produção dos outros seis maiores países produtores. É também o segundo mercado consumidor, atrás somente dos Estados Unidos.

2. Material e Métodos

O artigo foi desenvolvido a partir de dados já publicados em documentos eletrônicos, através de pesquisas e comparação dos dados sobre o tema abordado. Objetivo foi mostrar a produção do café arábica e robusta no Brasil e situação no mercado interno.

Moura (1999) define "documento eletrônico" conforme a sua fonte e o seu tipo de suporte. Os tipos de fontes podem ser dividindos em dois grupos: fontes online e off-line. No grupo das fontes online incluem se os documentos disponibilizados e intercambiados pela Internet, em suas diversas formas: sites da web, sites de FTP, sites de Telnet, sites de gopher, e-mail, comunicação síncrona (Chats, MUDs, IRC, ComVc, etc.), listserv (listas de distribuição e de discussão) e newsgroups. No grupo das fontes offline incluem-se os documentos disponibilizados em CD-ROM, disquete, fita magnética, outras bases de dados intercambiáveis.

3. Desenvolvimento

Dos cafés conhecidos e plantados de maneira comercial, essas duas espécies são as mais conhecidas. E são duas espécies diferentes: Coffea arabica e Coffea canefora.

A primeira espécie, a Coffea arabica é um café produzido em altitude maiores, e os plantios comerciais estão acima de 800 m. No Brasil uma altitude de 1200 m é onde se produz cafés de qualidades superiores, mas o risco de geada são maiores. Estudos demonstram que a altitude é um fator determinante na qualidade do café, devido a diferença entre as temperaturas do dia e da noite, que são maiores. Isso proporciona um café de boa qualidade e conseqüentemente um preço mais elevado.

Por outro lado, o Coffea canefora, que nos fornece os café conillon ou café robusta é produzido até uma altitude de 800 m, ou seja, desde o nível do mar até mais ou menos 800 m de altitude é onde o café conillon se adapta melhor. Esse café é menos aromático e menos encorpado, e por isso, considerado de menor qualidade. É utilizado em grande quantidade para café solúvel. A produtividade do conillon é quase o dobro do café arábica e em contrapartida seu preço é sempre a metade do café arábica.

3.1 Café Arábica

O café arábica, de grande importância econômica nas regiões que o cultivam, é um produto de qualidade superior, apreciado no mundo inteiro e de grande aceitação em todos os mercados consumidores. Seu cultivo encontra excelentes resultados em regiões montanhosas com altitude entre mil e dois mil metros. É adaptado ao clima úmido com temperaturas amenas e seu cultivo é mais adequado em regiões de temperaturas médias entre 18°C e 23°C. Em regiões mais quentes com elevada umidade atmosférica, na ocasião do florescimento, poderá apresentar boa frutificação desde que não haja deficiências hídricas.

O termo arábica designa genericamente os produtos obtidos a partir dos cultivares e variedades dessa espécie, tais como: Mundo novo, Acaiá, Catuaí vermelho e amarelo, Bourbon vermelho e amarelo.

·Mundo novo – sua principal característica é o vigor vegetativo aliado à excepcional produtividade de algumas plantas. As adaptações de linhagens do Mundo novo vêm sendo preferidas em áreas mecanizadas, especialmente as de "cerrado". Possui maturação mais uniforme, o que possibilita um melhor tipo de café colhido, e é mais precoce, representando menor risco em áreas sujeitas a geadas.

·Acaiá – apresenta frutos com sementes de maior tamanho e com boa produção. Essa variedade surgiu da seleção de linhagens do cultivar Mundo novo.

·Catuaí vermelho e amarelo – também são originários de linhagem do cultivar Mundo novo, apresentam plantas vigorosas e produtivas, além de boa adaptação em todas as regiões cafeeiras do país. As adaptações de linhagem Catuaí apresentam boa produtividade, porte baixo, o que facilita a colheita especialmente em regiões montanhosas, são menos prejudicadas por deficiências de cálcio, magnésio e zinco e também mais resistentes à ferrugem do cafeeiro. Devido ao porte menor, o Catuaí pode ser cultivado com maior densidade de plantio, resultando em elevada produtividade por área.

·Bourbon vermelho e amarelo – apresenta precocidade na maturação dos frutos e se desenvolve bem em regiões de maior altitude. Tem se mostrado pouco vigoroso, principalmente em regiões de solo mais pobre. Apresenta menos resistência à ferrugem e se recupera mais lentamente, acentuando o ciclo bienal de produção. É adequado na formação de parte de grandes plantações, pois possibilita melhor distribuição de mão-de-obra na colheita e maior aproveitamento da infra-estrutura.

O Brasil é o maior exportador mundial do grão tipo arábica e possui grande relevância na composição dos estoques e formação de preços no exterior. Segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC), o pais vai embarcar 28 milhões de sacas (60 quilos) em 2008 e o consumo interno deve ficar em 18 milhões de sacas. (Gazeta Mercantil, 2008).

Para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade do café arábica, a partir da renovação e do revigoramento das lavouras, o governo do estado do Espírito Santo adotou o Programa Renovar Arábica. A iniciativa será implantada em 49 municípios, numa área de aproximadamente 190 mil hectares, em mais de 20 mil pequenas propriedades onde vivem cerca de 53 mil famílias. Com isso será possível dar um salto histórico na produção do café arábica capixaba: dobrar a produtividade, elevando de 12 sacas beneficiadas por hectare para 23 sacas e aumentar a produção de dois para quatro milhões de sacas, sem aumentar a área plantada. A meta do programa é ampliar a produção de café superior, com valor agregado, de 300 mil para um milhão de sacas por ano. A cafeicultura de arábica é uma das principais atividades das regiões Serrana e Caparaó do Espírito Santo, que são responsáveis por cerca de 74% da produção de arábica do estado. Mais de 75% dos produtores que cultivam esse café são de base familiar, com área média de plantio de 4,8 hectares, em altitudes de 400 a 1,2 mil metros. A altitude média das lavouras é de 671 metros. (ANBA, 2008).

Dados do Conselho Nacional do Café (CNC) indicam que o país deve colher de 18 a 20 milhões de sacas de café arábica na safra 2007/2008, o que indica uma redução entre 30% a 50% em relação à safra a anterior, de 32 milhões de sacas, influenciada por efeitos um período de seca prolongada, aumento dos custos de produção e queda do dólar.

Já a produção total de arábica 2009/10 foi indicada em 27,55 a 29,70 milhões de sacas, com retração de 22% a 27% sobre 2008/09 (37,85 milhões de sacas). Já a safra 2009/10 de conillon foi colocada em 10,7 a 11,5 milhões de sacas, devendo ter queda de 7% a 14% na comparação com 2008/09 (12,40 milhões de sacas). (REVISTA CAFEICULTURA, 2008).

3.1 Café Robusto – Conillon

O café robusta hoje é mundialmente conhecido devido à sua ampla distribuição nos continentes africano e asiático, pois é capaz de se adaptar às mais variadas condições climáticas. Apresenta desenvolvimento inicial mais lento que o café arábica, porém pode atingir até 10 metros de altura nas regiões quentes e úmidas. É uma planta oriunda de regiões equatoriais baixas, quentes e úmidas, estando adaptado a condições de temperatura bem mais elevadas, com médias anuais entre 22°C e 26°C. Praticamente não sofre problemas de frutificação em função de temperaturas mais altas. As lavouras são bastante produtivas, apresentando grande variedade quanto ao tamanho, formato e maturação dos frutos.

Até o momento, plantios de robusta em São Paulo e Minas Gerais somente em condições experimentais e para produção de semente. Mais produtivo e com custo menor de produção, a primeira vista o robusta é garantia de sucesso. Embora se mostre como alternativa atraente para regiões não tradicionais, deve ser levado em conta a falta de preparo do cafeicultor, sobretudo na propriedade familiar, para o cultivo comercial de uma espécie que demanda outro sistema de produção, desde o plantio ao pós-colheita. Enquanto a variedade arábica pede altas altitudes e clima ameno, a variedade robusta vai bem a altitudes baixas e temperaturas mais altas, além de ser mais resistente a doenças. (EMBRAPA).

Marginalizado como bebida inferior ao do café arábica, o pacote tecnológico desenvolvido para o cultivo do conilon, sobretudo no Estado do Espírito Santo, já permite se falar em café de qualidade, particularmente do conilon CD (cereja descascado). Esta nova realidade favorece o Brasil, já que é o segundo maior produtor e o terceiro maior exportador de café robusta, com produção em torno de 10 milhões de sacas, o que representa 23% da produção mundial. O Espírito Santo responde por mais de 72% da produção nacional, seguido por Rondônia, próximo a 13%. (EMBRAPA).

Cada vez mais os produtores de café arábica do Brasil começam a ver com outros olhos o cultivo de grão robusta, também conhecido como conillon. Com remuneração mais atraente que a do tipo arábica, o robusta só encontra pela frente uma única barreira: o preconceito. Conhecido por ser um tipo de grão menos nobre, o robusta é mais resistente a doenças e as intempéries climáticas. E o consumo é garantido pelas indústrias de café solúvel, que costuma utilizá-lo no blend de seus produtos. A diferença dos custos de produção entre um tipo e outro reflete o fato de que os tratos culturais para o grão robusta são bem menores. O robusta é mais resistente à seca e à praga, ao contrário do arábica. (AG. DUPONT, 2007).

Atualmente, as principais marcas de café comercializadas têm entre 40% e 60% de robusta na liga – e muitas vezes se trata de um café robusta mal preparado, o que acaba prejudicando o resultado final do produto. Estudos ainda mostram que o plantio de café robusta pode ser indicado para áreas onde o cultivo de cana-de-açúcar tenha restrições ou que não reúnam condições adequadas para o café arábica.

A colheita com máquinas é possível apenas em áreas em que a declividade não vai além de 15% a 20%, fazendo com que um grande número de áreas agrícolas possa se tornar imprópria para o cultivo da cana nos próximos anos. E o robusta mais uma vez aparece como alternativa economicamente consistente para a diversificação dos produtores. Portanto, o segmento do robusta se estruturará sem qualquer prejuízo para o arábica, sem contar que não haverá estímulos financeiros para os produtores que adotarem o robusta fora do zoneamento indicado. (ROMERO).

4. Considerações Finais

Hoje o café é o segundo maior gerador de riquezas do planeta, perdendo só para o petróleo. É um mercado gigante que movimenta anualmente 91 bilhões de dólares e emprega cerca de meio bilhão de pessoas, 8% da população mundial.

Enquanto no arábica o teor médio de cafeína é de 1,2%, no robusta essa concentração chega a 4%. Isso é apenas um exemplo entre as mais de 1,2 mil substâncias gustativas e aromáticas existentes em um grão de café. Já o café robusta há um maior rendimento de sólidos solúveis por unidade de produto processado, o que torna o produto uma matéria-prima por excelência para a indústria. Não há dúvida de que o fortalecimento competitivo da indústria de solubilização no Brasil depende de uma oferta consistente de café robusta. (ROMERO).

A estimativa para a safra 2007/2008 foi de 32 milhões de sacas de 60 quilos (safra menor em virtude da característica bienal da lavoura). Desse total de sacas, 22,3 milhões, ou 69,5%, são de café Arábica e 9,8 milhões, ou 30,5%, são de café Robusta.

Considerando as estimativas para a produção e consumo são animadoras. O consumo está crescendo e a estimativa que continuará a crescer numa proporção de 1,9% ao ano até cerca de 2020 e a produção estará aumentando em cerca de 0,6% ao ano. Sendo assim, os produtores de café estarão vislumbrando uma oportunidade de crescimento para atender a demanda, fazendo com que os valores estejam em crescente. (SCOMBATI, 2008).

5. Bibliografia

ABIC - Associação Brasileira da Indústria de Café. História. http://www.abic.com.br/scafe_historia.html#cafe_brasil. Acesso em: 12 dez. 2008.

AG. DUPONT. Café robusta ganha força no reino do arábica. Disponível em <http://www.ag.dupont.com.br/detNews.php?codnoticia=522>. Acesso em 13 dez. 2008..

ANBA – Agência Nacional Brasil Árabe - A renovação do café arábica. Disponível em: <http://anba.achanoticias.com.br/noticia_agronegocios.kmf?cod=7766312&indice=10>. Acesso em 11 dez. 2008.

COFFEBREAK. A cafeicultura no Brasil: diversidade é principal característica. Disponível em: <http://www.coffeebreak.com.br/ocafezal.asp?SE=6&ID=34>. Acesso em: 11 dez. 2008.

EMBRAPA. UFV e IAC debatem viabilidade do café robusta em Minas Gerais e São Paulo. Disponível em <http://www22.sede.embrapa.br/cafe/noticias/n_07102008.html>. Acesso em 13 dez. 2008.

GAZETA MERCANTIL. Crise não muda hábito de consumo de café. Disponível em: <http://indexet.gazetamercantil.com.br/arquivo/2008/11/21/88/Crise-nao-muda-habito-de-consumo-de-cafe.html>. Acesso em 12 dez. 2008.

GOMES, M.F.M e ROSADO, P.L. Mudança na produtividade dos fatores de produção da cafeicultura nas principais regiões produtoras do Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural. V. 43. n.4. Brasília out/dez 2005.

MOURA, G. A. C. de. Referenciações e Referências a Documentos Eletrônicos. [online] Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Jan., 1999. Disponível em: <http://www.quatrocantos.com/tec_web/refere> Acesso em 12 dez. 2008.

ORMOND, José Geraldo Pacheco; PAULA, Sérgio Roberto Lima de; FILHO, Paullo Faveret. Artigo: Café: (re)conquista dos mercados. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/conhecimento/Bnset/set1001.pdf>. Acesso em 12. dez. 2008.

REVISTA CAFEICULTURA. CAFÉ: Safras aponta Produção 2009/10 em 38,25 a 41,20 MI SCS -1ª SONDAGEM.Disponível em: <http://www.revistacafeicultura.com.br/index.php?tipo=ler&mat=18588>. Acesso em 12 dez. 2008.

ROMERO, Thiago. Agência FAPESP. Cresce a tendência da demanda por café robusta Diponivel em: <http://www.jornalahoraonline.com.br/agro/integra.php?id=4962>. Acesso em 13 dez. 2008.

RUGANI, F. do L e SILVEIRA, S. de F. R. Análise de Risco para o café em Minas Gerais. Revista de Economia e Agronegócio, Viçosa, v. 4, n. 3, p 343-364. 2006.

SCOMBATI, Daniel Pereira. Cadeia de Produção Agroindustrial do Café. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/cadeia_de_producao_agroindustrial_do_cafe/23089/>. Acesso em 13 dez. 2008.

SOUZA, Rafael Morais de, PEROBELLI, Fernando Salgueiro. Diagnóstico Espacial da Concentração produtiva do café no Brasil, no período de 1991 a 2003. Disponível em: <http://www.economia-aplicada.ufv.br/revista/pdf/2007/vol5_n3/3_artigo.pdf>. Acesso em 12 dez. 2008.

USHIWATA, Claudio Tsuyoshi. Você sabe o que é café arábica? Já ouviu falar em café conillon? Disponível em: <http://organicosdobrasil.blogspot.com/2008/07/voc-sabe-o-que-caf-arbica-j-ouviu-falar.html>. Acesso em 12 dez. 2008.


Autor: Alice Ane Moreira Moragado


Artigos Relacionados


Indicadores De Qualidade Nas Operações Mecanizadas Do Plantio Direto

Empreendedorismo No Brasil

ProduÇÃo De Cana-de-aÇÚcar

Resumo Histórico Sobre Os Médicos Sem Fronteiras

Pasma Imaginação

Importância Da Apicultura

A Perspectiva Construtivista De Ensino