Sejamos Os Mesmo, E Nosso Sentimento Não Será Abalado



A semente cai na terra, cresce algo verde esperança, folhas verdes  alumiar a esperança brilhando no ar. Assim pensou alguém que um dia também brilhando.

Se tinha fome ? Não sei.

Só sei que o verde secou e o brilho se apagou. E... Outra esperança nasce

Se nasce ou se morre, não sei.

As sementes se ajuntaram, na folha seca se uniram. Quem usou ? Não sei!

E a esperança secou e o brilho se apagou e a fome se fez nos sonhos que se desfez. A esperança é a virtude do bem que também sonhou alguém. E no consciente se fez a semente que murchou alguém, que também murchou perdendo o verde que a natureza tirou.

A seiva que era seu sangue, escorreu na terra.que um dia cresceu. Mas, na terra cai outras sementes que alguém quis plantar. E a natureza fez brotar.

Que outro alguém foi se alimentar e se fortificar, e ficou forte e a resistência se fez no coração de quem quis se alimentar.e ver outras sementes germinar, no coração de quem sabe amar. E o amor aumentar sobre quem fez brotar. E um novo dia alumiar para um amanhã brilhar.

Há esperança no ar!e as sementes brotarem o amor que um dia alguém amou, que o seu sangue derramou.

Sangue este que comprou o perdão!

Este nome?

Como um nome tao forte pode transmitir uma alegria para expressar uma beleza de uma vida alegre e saudável.

Mas, no intimo deste nome existe uma pressão fervorosa de uma tristeza escondida dentro do seu ser, que muitas vezes você pensa que vai explodir; o nome forte´mais uma vez tenta esconder e você se alegra por ter escondido a tristeza.

O seu eu grita pelo vazio que o nome não pode te ajudar, você corre, se esconde querendo entender o porque do vazio escondido dentro de você.

Uma voz bem longe diz, você escuta, não querendo entender. A voz se repete, você fecha os olhos para não escutar, tampa a boca para não ver, cruza as pernas para não falar.

Tenta nao acreditar e se esconde, para não ver a verdade escondida em você!

Clamor!

Que o clamor de um homem angustiado, possa movimentar o grande quebra-cabeça, que se aloja no cérebro desajustado criado pela covardia dos seus erros desordenado.

Homem que muitas vezes pensa que sabe, pode e conhece;.e perde as principais figuras do seu quebra-cabeça.

Dentro desse clamor angustiante se mistura um sufoco criando uma nebulosidade,  que tira a visão de um cérebro desgovernado, conduzido por um covarde.

Corrente invisível

Olhei para os meus braços,acompanhei ate os meus pulsos, não tinha relógio, não tinha pulseiras, nada eu enxerguei. Mas, tinha uma corrente que os meus olhos não viam.


Autor: Ademir Esteves Lisboa


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