Desenvolvimento Ambientalmente Justo



INTRODUÇÃO

"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da Terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem" (Monteiro Lobato).

A partir da Revolução Industrial, ocorrida em meados do século XVIII, o desenvolvimento da humanidade tem sido acompanhado da substituição das fontes renováveis de energia e do consumo exagerado de recursos naturais. Desses recursos depende não só a existência humana, como o próprio crescimento econômico.

No entanto, não existirá espaço suficiente no planeta para abrigar os seres vivos e todo o resíduo das atividades humanas, que é o resultado de produção e consumo desenfreados, em nome de tecnologia, conforto e bem-estar do homem.

Para se ter uma idéia, no que diz respeito ao uso de alguns recursos naturais, a sociedade tem mostrado uma tendência à destruição. A humanidade despeja na natureza, cerca de 30 bilhões de toneladas de lixo.

Quem mais sofre com a poluição são os recursos hídricos. Quatro em cada dez seres humanos já se vêem obrigados a racionar a água. Além disso, os mananciais estão diminuindo de volume, enquanto a população não pára de crescer.

Sais de chumbo, de zinco ou de mercúrio despejados na água pelas indústrias propagam-se pelas cadeias alimentares aquáticas, intoxicando os organismos e, conseqüentemente, o homem.

O crescimento da população humana aumenta a gravidade de problemas que a Terra já enfrenta. Alguns deles são: maior necessidade de energia, o que leva a um aumento da poluição; a destruição de ecossistemas; aumento do consumo, que gera maior necessidade de recursos naturais, como os metais e o petróleo.

Diante de todas essas constatações começaram as discussões em torno da preservação ambiental.

Foi na Conferência de Estocolmo, em 1972, onde se discutia a necessidade de reaprender a conviver no planeta e a importância da questão ambiental, que foi lançado o conceito de desenvolvimento sustentável. Esse tipo de desenvolvimento é a capacidade de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Sustentabilidade sugere qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e o aumento da reutilização, da reciclagem e a busca de fontes renováveis de energia.

O conceito de desenvolvimento sustentável é bastante amplo, implicando em ações em todas as áreas da atividade humana, tais como nos processos industriais, no investimento em educação, e também na criação de taxas para os impactos ambientais inevitáveis provocados por algumas atividades essenciais, como a geração de energia.

É hora de começar a caminhar.

               
O INÍCIO DO DESENVOVIMENTO (IN) SUSTENTÁVEL

Desde a década de 50, a deterioração ambiental e sua relação com o estilo de crescimento econômico já eram objeto de estudo e preocupação internacional. Pode-se citar o teólogo luterano Albert Shweitzer, filósofo e médico missionário que em 1952 recebeu o Prêmio Nobel da Paz por popularizar a ética ambiental e pelos seus esforços em defesa da "Irmandade das Nações". Durante uma conferência realizada em 20 de outubro de 1952 na Academia Francesa de Ciências (Paris), sobre o tema "O problema da ética na evolução do pensamento", ele declarou que "quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" (SHWEITZER, 1952).

A partir daí surgiram afirmações como:

·Nosso planeta está poluído, sua temperatura se eleva, a população aumenta e os ecossistemas sofrem efeitos devastadores.

·Mudar a economia mundial, de acordo com o novo modelo de desenvolvimento ambientalmente mais adequado, é a única alternativa para a sobrevivência da humanidade.

Frente a essas afirmações, a expressão desenvolvimento sustentável entra em cena. Fortalece-se a percepção de que é imprescindível desenvolver, sem destruir o ambiente, para que as futuras gerações tenham chance de viver bem, de acordo com suas necessidades.

Para que esse desenvolvimento seja viável foram criadas algumas metas:

·A satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, lazer);

·A solidariedade para com as gerações futuras (preservação do ambiente);

·Participação da população envolvida;

·A efetivação dos programas educativos.

Na tentativa de chegar a esse tipo de desenvolvimento, a educação é parte indispensável e a maneira mais direta e funcional de conseguir atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.

A educação é um dos instrumentos para a implantação de ações sustentáveis. É essencial para que se entenda o que está acontecendo no mundo e até mesmo para se formar uma base sólida em busca da sustentabilidade.

Mas para que o desenvolvimento sustentável não fique apenas nos "belos discursos" é preciso traçar metas que favoreçam a formação, ou melhor, a propagação de medidas que levem a adoção de práticas que viabilizem a melhoria da qualidade de vida das pessoas de forma consciente e construtiva.

O capítulo 36 da Agenda 21, que é um documento assinado por 170 países, que estabelece a importância de cada país se comprometer sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio-ambientais, afirma que a educação é essencial no rumo ao desenvolvimento sustentável.

Portanto, para dar o primeiro passo é preciso que se invista em uma educação de qualidade, pois a construção de uma sociedade sustentável envolve a promoção de uma educação que estimule a transformação ética e política dos indivíduos.

Por meio de educação, do estudo de melhor uso e produção de energia e recursos naturais, de um investimento na reciclagem e reutilização pode-se encontrar o caminho certo para se chegar ao modelo de desenvolvimento sustentável e garantir o futuro do planeta.

Educação é a chave do desenvolvimento sustentável, auto-suficiente – uma educação fornecida a todos os membros da sociedade (...).Devemos estar preparados, em todos os países, para remodelar o ensino, de forma a promover atitudes e comportamentos que sejam portadores de uma cultura da sustentabilidade (MAYOR, 1998).

CONHECIMENTO GERA RESPONSABILIDADE

Estimular e ensinar as pessoas que é fundamental consumir com consciência são maneiras de conseguir uma mudança de hábitos.

Alguns especialistas acreditam que deve fazer parte da educação mostrar que é preciso inverter a lógica da competição pelo consumo e começar a consumir com a consciência voltada para os outros e não apenas para nós mesmos.

Uma das formas de levar a educação à comunidade é pelo professor na sala de aula. Por meio de atividades como debates, pesquisas e leitura, os alunos começarão a entender os problemas que afetam a comunidade e a refletir sobre as ações que desrespeitam e destroem o lugar onde vivem.

Os professores são muito importantes no processo de conscientização das pessoas, pois conseguem desenvolver hábitos e atitudes sadios de conservação da natureza e respeito ambiental, contribuindo para a formação de cidadãos comprometidos com o futuro do planeta. Entretanto, levar até os alunos informações sobre a importância de preservação da natureza e conseguir que haja uma mudança de hábitos, não é uma tarefa muito fácil, pois muito deles vivem em locais onde não há esse tipo de preocupação.

Essa conscientização deve começar com as crianças, porque elas levam até seus familiares tudo o que aprenderam em sala de aula e se tornam agentes multiplicadores dessa corrente. Para que isso aconteça alguns projetos já vêm sendo realizados.

Alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, da Fundação Bradesco de Marília, criaram receptores de pilhas, com garrafa PET, no qual pilhas desgastadas são depositadas para depois serem levadas a postos de coleta, evitando que sejam jogadas em locais impróprios.

Em Minas Gerais é realizado um projeto de educação itinerante. Uma Van leva até produtores rurais, informações sobre conservação do solo e da água, e tem como principal objetivo trabalhar a educação ambiental por meio da socialização de conhecimentos, práticas e ações, visando promover o desenvolvimento sustentável na região do Rio São Francisco.

A Fundação para Educação Ambiental Européia (FEE) agrupa ONGA (Organizações Não Governamentais de Ambiente), que desenvolve programas de Educação Ambiental e Educação para a Sustentabilidade através da divulgação e incentivo de boas práticas, em mais de 40 países, a maioria deles europeus e também nos continentes americano, africano e asiático.

Trabalhos realizados em universidades, também são alternativas para levar a todos essa consciência ambiental, pois os jovens, quando influenciados por boas idéias, que visam contribuir para a formação de uma sociedade consciente da necessidade de conservação da natureza, tendem a buscar todas as formas de se colocar em prática essas idéias.

Esses são alguns exemplos práticos de como a educação é fundamental para que se formem cidadãos conscientes da importância da preservação do meio ambiente.

Com iniciativas como essas e com o apoio de empresas que colaboram de forma decisiva para a conscientização das pessoas e da sociedade em relação a sustentabilidade, caminhamos de forma consciente para levar a todas as pessoas, independentemente da classe social, etnia ou crença, os benefícios desse tipo de desenvolvimento.

É fundamental a ênfase na educação – ela é a força transformadora de um país, de uma sociedade e de uma empresa. A educação (...) é essencial para o resgate da autonomia e da cidadania. É assim que podemos formar pessoas cada vez mais conscientes e atuantes (ARBEX, 2007).

FONTES ALTERNATIVAS: A SOLUÇÃO É ECONOMIZAR

A energia alimenta o mundo

Para continuar essa caminhada em busca do desenvolvimento sustentável, o segundo passo a ser dado diz respeito à produção e consumo de energia. Para que o mundo não pare caso haja falta dos recursos energéticos atuais, é preciso que se procure novas fontes de energia, que haja a diminuição do consumo e melhor aproveitamento de seu potencial.

O problema é que o mundo moderno é totalmente dependente de recursos energéticos e continuará sendo, aliás, é impossível viver sem energia. As fontes energéticas garantem o funcionamento de indústrias, dos transportes, dos meios de comunicação e do setor de prestação de serviços.

A sociedade se utiliza, principalmente, de petróleo, carvão mineral, gás natural, para a obtenção de energia, que são consideradas fontes tradicionais e não renováveis e que, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), tendem a acabar em pouco mais de 100 anos.

Fonte

Porcentagem

Petróleo

35,8

Carvão Mineral

23,7

Gás Natural

20,1

Usinas Nucleares

6,6

Hidrelétricas

2,3

Outras Fontes

11,5

Tabela 1 – Produção Mundial de Energia

Fonte: Almanaque Abril/ 2001

 
Além dessas, existem também as fontes alternativas, que são aquelas originárias de fontes naturais que possuem a capacidade de regeneração, ou seja, não se esgotam. É importante ressaltar que, quando as fontes não-renováveis se esgotarem, as renováveis poderão ser a solução energética para o futuro.

Pode-se observar o quanto alguns países utilizam energia atualmente:

Os Estados Unidos são os maiores consumidores de energia. Consomem, aproximadamente, 25% de toda a energia produzida no mundo. A maior parte da produção de energia elétrica norte-americana vem de usinas termoelétricas, que usam o carvão mineral ou o petróleo para obter eletricidade. Sendo assim, são muito poluentes.

A China é o segundo maior consumidor mundial de energia. A maior parte da energia produzida vai para os setores de prestação de serviços, repartições públicas e para o setor industrial. É também o maior produtor de carvão mineral, um combustível fóssil, que precisa ser substituído, pois está se esgotando. Essa fonte gera quase 70% de toda a produção energética chinesa.

O Brasil também está entre os maiores consumidores de energia elétrica. Porém, sua reserva hídrica é muito grande devido ao relevo irregular, o que permite ao país estar entre os maiores produtores de energia hidrelétrica.

Nas usinas hidrelétricas, a força das águas represadas e colocadas em queda de uma determinada altura, aciona o movimento de turbinas que transformam a energia potencial em energia cinética e mecânica que posteriormente é transformada em energia elétrica.

Por outro lado, enquanto nos países industrializados, e até nos subdesenvolvidos, o consumo de energia é muito alto e precisa de economia imediata, em alguns países da África e da Ásia quase não existe o consumo.

A luta em prol da conservação da vida

Percebe-se, então, que é importante a busca de fontes renováveis de energia, já que as tradicionais e não-renováveis podem acabar impossibilitando assim o desenvolvimento igualitário das sociedades.

Os países tropicais podem produzir energia através do uso da energia solar, já que recebem maior incidência do sol. O uso de aquecedores solar já é bastante difundido, essa fonte que ainda é subutilizada poderá ser uma das boas alternativas de produção de energia.

O gás hidrogênio, ao reagir com o oxigênio, libera uma grande quantidade de energia, sendo hoje utilizada como combustível do ônibus espacial. Entretanto com o desenvolvimento tecnológico essa energia poderá ser utilizada como combustível em automóveis deixando como resíduo vapor de água, não poluente. Pode ser uma das melhores fontes energéticas no futuro.

A energia eólica é uma alternativa bastante utilizada pelo homem. A Holanda, a Dinamarca e a Espanha são exemplos de países que utilizam esse tipo de energia com muito proveito, pois o território e a quantidade de vento favorecem. Na Usina Eólica de Altamont Pass, na Califórnia, pás captam a energia que vem dos ventos e a transformam em eletricidade.

Por fim, existe a biomassa, outra fonte potencial de energia que poderá ser muito utilizada, porque diminui a emissão de gases poluentes na atmosfera e se transforma em combustível. Vale ressaltar que essa fonte hoje é usada pelas usinas de álcool para a obtenção de energia que mantém a usina em funcionamento.

Como se pode notar, essas possibilidades de obtenção de energia poderão trazer equilíbrio ao planeta, já que alguns recursos para geração de energia, infelizmente, ainda são usados de forma inadequada, o que os levarão ao esgotamento.

Portanto, na luta em prol da conservação da vida e da sustentabilidade é fundamental o investimento em pesquisas tecnológicas, para viabilizar a utilização dessas fontes.

Apesar de não estarem isentas de provocarem inúmeras alterações no meio ambiente, pois todas as atividades humanas em maior ou menor grau assim o fazem, as fontes renováveis de energia aparecem hoje como as melhores (...) opções para um futuro sustentável para a humanidade (PERES, 2005).

RECICLAGEM DE LIXO E DE IDÉIAS

Reciclagem é uma alternativa em busca do equilíbrio da natureza, e é o terceiro passo para que seja possível colocar em prática o modelo de desenvolvimento sustentável.

Sustentabilidade sempre existiu na natureza, com a reciclagem natural dos materiais. As substâncias que compõem o ar atmosférico, o solo, a água e as rochas são utilizadas pelos produtores, passam pelas cadeias alimentares e os detritos são decompostos por microorganismos, sendo devolvidos ao ambiente para serem reutilizados. Falta agora o homem imitar a natureza e tentar reciclar os resíduos que produz.

Um dado importante apontado na Agenda 21, que 5,2 milhões de pessoas, entre elas 4 milhões de crianças menores de cinco anos, morrem a cada ano devido a doenças relacionadas ao lixo.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo e cada vez mais, os centros urbanos encontram dificuldades em conseguir espaços apropriados para a instalação de aterros sanitários, locais adequado para o depósito de lixo, sem prejuízos para a natureza.

A reciclagem surgiu como uma maneira de se reintroduzir no sistema parte da matéria e energia que se tornaria lixo. 

Segundo alguns especialistas no assunto, a reciclagem possui várias vantagens, e as maiores delas são: minimização da utilização de fontes naturais, que muitas vezes não são renováveis e diminuição da quantidade de resíduos.

No meio-ambiente a reciclagem pode reduzir o acúmulo de lixo e a produção de novos materiais, como é o caso do papel, que sendo reciclado evita o corte de mais árvores, as agressões ao solo, ar e água, e as emissões de gases como o gás carbônico.

Economicamente falando, a reciclagem contribui para o uso racional de recursos naturais e o reaproveitamento de materiais.

No âmbito social, a reciclagem não proporciona só melhor qualidade de vida, através das melhorias ambientais, como também gera postos de trabalho e rendimento para as pessoas mais pobres.

Para que a reciclagem seja colocada em prática, a iniciativa tem que vir, primeiramente, de casa. Guardar embalagens de supermercado, e separar o lixo, são atitudes que todos podem tomar. Acontece que muitas pessoas não têm noção do quanto essas práticas são importantes.

Na França e na Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são responsáveis pelo destino do lixo, e o consumidor também precisa fazer sua parte. Para comprar uma pilha nova, por exemplo, é preciso entregar a usada.

A implantação de usinas de reciclagem e compostagem de lixo, também podem solucionar o problema, além de trazer benefícios à comunidade, como a preservação dos recursos naturais e a contribuição da formação de uma consciência ecológica.

Vale ressaltar que se as pessoas não tiverem consciência e não forem informadas da importância de se fazer a reciclagem do lixo, não será possível que esse sistema, que visa diminuir a produção de resíduos e colaborar com a sustentabilidade, seja colocado em prática.


               CONCLUSÃO

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e de reconhecimento de que os recursos naturais não são infinitos.

Investir em educação, pesquisas tecnológicas, começar a pensar que a reciclagem é de fundamental importância na busca da sustentabilidade e fazer com que políticas públicas dêem suporte a essa luta, são apenas algumas das atitudes que precisam ser tomadas para continuar nesse caminho. Dessa forma, todos têm que colaborar para que esse tipo de desenvolvimento seja adotado, principalmente, como estilo de vida.

Assim como foi possível, durante a história da humanidade, a implementação de vários modelos econômicos até chegar ao capitalismo, em que o consumo exagerado é estimulado, como se nada mais fosse importante, o modelo de desenvolvimento sustentável tem tudo para dar certo, e precisa ser colocado em prática o mais rápido possível.

Ao consumir com consciência, as pessoas se tornam agentes positivos de transformação e cada um doa um pouco de si para melhorar o mundo a sua volta. É isso o que todos os setores da sociedade têm que fazer, trabalhar para que as futuras gerações tenham todas as possibilidades de usufruírem um sistema socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero, por um longo período de tempo.


               REFERÊNCIAS

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Autor: amanda andozia


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