Violência: Um Assunto Dentro E Fora Da Escola



Violência: um assunto dentro e fora da escola

Matar uma pessoa é um homicídio,
Matar duas pessoas é um duplo homicídio,
Matar três pessoas é um triplo homicídio.
Como matar milhões de pessoas pode ser qualificado apenas como uma guerra?

Por Wagner Oliveira 1

Edmilson Paiva 2

A violência na sociedade contemporânea vem ganhando bastante ênfase, sobretudo, nos grandes centros urbanos, sendo assim, motivo de preocupação por parte dos governantes, educadores, ativistas, ONGs, Movimentos Sociais e a sociedade em geral.

Atualmente, os incidentes envolvendo barbaria e selvageria, têm recebido tanto destaque que já se pode compreender como sendo frutos de uma cultura da violência, como ressalta CANDAU (2000, p.137). O referido tema tem adquirindo relevância, porque deixou de se manifestar unicamente nas favelas e/ou comunidades carentes, passando atuar também com bastante força no asfalto, isto é, nos centros urbanos.

Cotidianamente, através dos meios de comunicação de massa, ouvimos inúmeros episódios envolvendo violência tais como: agressão, roubo, furto e morte. No entanto, não só os segmentos populares sofrem com essa cultura da violência, pois todos os demais segmentos da sociedade vivem incomodados, indignados e temerosos com os trágicos acontecimentos.
Com pistolas e revólveres, os soldados do tráfico invadem o asfalto e representam mais perigo às vítimas de assaltos de sinais. O Globo (2006, p.1)

O fragmento do texto jornalístico acima, retirado do jornal O globo, mostra uma abordagem de violência, como sendo algo ligado ao desrespeito ao direito do próximo. Dessa forma, os cidadãos têm os seus pertences subtraídos à força, pelos então possíveis 3 soldados do tráfico que estão agindo nos sinais de trânsito na cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, cabe ressaltar que tanto os meios de comunicação de massa como o senso comum associa a violência como sendo sinônimo de criminalidade e/ou agressão física, o que vai ao encontro com a concepção do mini-dicionário da língua portuguesa. Segundo FERREIRA (1993, p. 568): violência é uma qualidade de violento, que remete a um individuo que apresenta estado agitado ou aquele que faz uso da força bruta. Nesta abordagem violência diz respeito unicamente a uma intervenção física. No entanto, existem outras abordagens para se compreender a violência. Conforme relata CANDAU (2000) apud CHAUÍ (1999):

1) Tudo o que age usando a força para ir contra a natureza de algum ser é desnaturar. 2) todo o ato de força contra a espontaneidade, a vontade e liberdade de alguém e coagir, constranger, torturar, brutalizar; 3) todo ato de violação da natureza de alguém ou de alguma coisa valorizada positivamente por uma sociedade é violar;4) todo ato de transgressão conta o que alguém ou uma sociedade define como justo e com um direito. Consequentemente, violência é um ato de brutalidade, servícia e abuso físico e/ou psíquico contra alguém e caracteriza relações interdisciplinares e sociais definidas pela opressão e intimidação, pelo medo e pelo terror.

A autora opta por uma abordagem de violência que engloba questões psicológicas e físicas. Dessa maneira, amplia a tipologia da violência para além da ação física, visto que as diversas formas de opressão, intimidação e pavor são compreendidos também como ato de violência.

Todavia, prefiro abordar o tema em questão para além do ato individual de uma prática física e/ou psicológica, mas sim admitindo violência como sendo fruto das tensões envolvendo tanto a sociedade como os indivíduos e, assim vice-versa. Em suma, adoto o ponto de vista de se tenta compreender o fenômeno violência como algo criado no ser humano (individuo) e socializado pela sociedade (sentido amplo). Nesse sentido, para além do sujeito que produz e causa violência, há uma sociedade que fabrica/socializa violência.

Assim sendo, a violência na sociedade brasileira precisa ser compreendida, também como sendo algo norteado pela economia/política, uma vez que suscita miséria e exclusão social, colaborando assim para o aumento da violência em todos os extratos da sociedade. Como salienta OLIVEIRA 4 (2007, p.20):

(...) a miséria e a pobreza são vistas como instrumentos necessários para o acúmulo de capital e, portanto não cabe mais ao Estado a função de intervir na economia e/ou política, pois o mercado segundo o ideário neoliberal, possui vontades e interesses próprios e, para se desenvolver adequadamente precisa ser livre (...) sem o Estado conduzindo as questões que dizem respeito à política e a economia.

 À medida que o Estado deixar de intervir nas questões políticas e econômicas e, sobretudo, sociais observamos o sucesso do poder local que com sua competência recruta um grande número de crianças e jovens brasileiros. Exemplo claro desta perspectiva é a notícia divulgada pelo jornal o globo (13 de agosto de 2006): De cada cinco jovens que são detidos no rio, um trabalha para o tráfico de drogas 5. De fato, os sonhos de muitos jovens brasileiros são destruídos cotidianamente, quando estes têm o direito de ir à escola negado, ou ainda , quando estes não conseguem uma oportunidade de emprego, pois são excedentes para o mercado formal de trabalho.

A violência pela via da exclusão social tem destruído as esperanças nas gerações futuras, visto que com tantos empecilhos que dificultam os segmentos populares e os jovens adentrarem no mercado formal de trabalho, o tráfego de drogas se torna uma opção quase que obrigatória para milhares de cidadãos brasileiros.

Ao adotarmos este entendimento, podemos nomear as diferentes faces da violência. A violência psicológica, a física, a ética e a social, e aí, da reunião delas, perceber, como resultante, a violência urbana. Alguns fatores são responsáveis por esta violência, tais como: órgãos de segurança despreparados que pune, mas não recupera; pobreza e falta de emprego, ocasionando a má distribuição de renda; falta de credibilidade nas aplicações judiciais; aumento do narcotráfico e conseqüente valorização dos grupos de extermínio; falta de preparo dos profissionais de educação e sem consciência profissional; políticas públicas descompromissadas com as instituições sociais; e, finalmente, a desvalorização da estrutura familiar.

1.1 - Fatores importantes para compreender a violência no Brasil

Há vários fatores que permite compreender o aumento da violência no Brasil. Para tal, definiremos os seguintes:

· Ausência da família De fato, a concepção de família brasileira mudou muito ao longo do tempo, outrora a responsabilidade de conduzir a casa era responsabilidade única e exclusiva dos homens. Eles proviam o sustento familiar, enquanto a mãe ficava em casa incumbida de cuidar dos afazeres domésticos e filhos. Agora, as mulheres trabalham para completar a renda familiar ou para chefiar a casa. Desta forma, os filhos são criados por terceiros (familiares ou profissionais) e, portanto, as mães acabam por não participar da criação dos seus filhos, pois precisam trabalhar para garantir o sustento familiar;

· Baixo poder aquisitivo como citado anteriormente, houve uma baixa significativa do poder de compra da família brasileira. Por esse motivo, as famílias têm que se desdobrar para não deixar faltar nada em casa, porém nem todas as pessoas conseguem bons empregos, e como forma de desespero algumas realizam trabalhos ilícitos;

· Baixa escolaridade Segundo dados do MEC os números de repetência e abandono escolar, sobretudo, no Ensino Médio 6 têm sido muito elevados. Infelizmente, com um pequeno grau de escolaridade se torna muito difícil conseguir bons empregos. Cabe ressaltar que um dos objetivos do ensino médio componente da educação básica é formar o individuo para o exercício da cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho e estudos posteriores (LDB 9.394/96 em seu Art.22), porém será bem isso que ocorre na prática para todos os cidadãos?

· Carência de uma política pública Enfim, englobando todas as questões supracitadas, assistimos o sucesso da política pública neoliberal que defende veementemente o enxugamento do Estado em questões sociais, como por exemplo: saúde, aposentadorias, moradia, aposentadoria entre outros 7, contribuindo para o aumento de miséria e exclusão social e, por fim, temos um sistema carcerário que castiga, mas não recupera, onerando dessa forma os cofres públicos.

Cabe ressaltar que esse rol supracitado não é taxativo, pois ainda existe um elenco enorme de possíveis causas que poderiam ser relacionadas. A naturalização de comportamentos violentos pela cultura de massa é sem dúvida, outro fator que reforça a banalização da violência. Uma cultura do medo, da desconfiança, da competitividade, da insegurança, da representação do outro como inimigo, particularmente se pertence a um diferente universo social e cultural, permeia as relações inter-pessoais e sociais, as quais possuem cada vez mais força e representatividade, especialmente nas grandes cidades. Crescem as manifestações de uma sociabilidade violenta, tais como gangues, violência no esporte e nos bailes, especialmente entre jovens.

1.2- O fenômeno da violência e suas conseqüências nas escolas

A escola enquanto lócus de formação humana precisa romper com a visão utópica e idealizada, de ser encarada com uma ilha encantada, no qual tudo que é bonito e maravilhoso ocorre dentro de seu espaço, enquanto tudo de ruim acontece só fora de seus muros.

De fato, em muitas cidades, as escolas servem de palco de situações envolvendo violência, visto que estão localizadas em regiões onde a exclusão social se manifesta de modo mais acentuado, assim sendo, as unidades de ensino não ficam isoladas deste contexto imediato.

De depredação a casos de arrombamentos, ameaças, brigas, desacatos às autoridades, muitos fatos acontecem, fazendo com que os gestores, coordenadores, educadores, educandos e pais fiquem amedrontados diante destas situações. Em linhas gerais, a solução proposta é o reforço do policiamento e a colocação de grades nas janelas, portas, construção de muros altos, micro-câmeras para filmagens dentro e fora das unidades escolares, mas, nem sempre, essas medidas adotadas trazem soluções eficazes, pois muitas vezes elas apenas reforçam a violência em questão.

 Como afirma GUIMARÃES (1995, p.50), podemos assimilar o seguinte: as depredações, as pichações, as brigas entre alunos e a formação das turmas, as gangues, podem representar uma forma de resistência social que se nega a submeter-se a uma boa conduta. Nesse sentido, a depredação escolar pode ser entendida como uma forma de relutar contra as imposições de regras que são impostas.

Um outro fato envolvendo violência acontece em regiões com histórico de violência exacerbado. Neste caso são comuns os educadores tratarem os seus educandos como criminosos em potencial como transcrevo nas falas abaixo:

O meu papel eu faço, chego dou aula e depois vou-me embora (...) sei que daqui a pouco vão todos parar no Padre Severino 8.  Prof. A

Não vou puxar no ensino, pois já sei o futuro deles Prof. B

Nesta perspectiva, a escola falha, pois não consegue lidar com esse educando, porque idealiza um sujeito que na verdade não existe. Dessa forma, a instituição escolar acaba por muitas vezes em reproduzir alguns estigmas e discriminações vivenciadas pelos educandos fora delas. Portanto, a unidade ensino acaba julgando e condenando o educando, ao invés de buscar meios, a fim de inseri-lo. 


 Segundo PAIVA (2007, p. 11)

Podemos, porém, em um entendimento mais amplo, observar que a violência seria uma tendência à destruição do outro, ao desrespeito e à negação do outro, podendo estar inserida no aspecto físico, psicológico, ético e social. (Grifo nosso)

Mas, não é somente isso que determina e afasta cada vez mais as crianças desfavorecidas, mas também o privilégio cultural. O acesso dessas crianças a determinados locais como: cinema, teatro, shows e viagens seriam inviáveis, pois as mesmas teriam que dispor de um aspecto importante, que seria o capital/dinheiro. Além disso, o sistema de ensino e as perspectivas profissionais exigem cada vez mais conhecimento, e na maioria das vezes até uma ajuda familiar. Sua herança cultural também influencia e varia de acordo com a sua classe social e o sucesso da criança na escola.

Em outra fonte consultada 9, percebemos algumas considerações interessantes, a saber: o ritmo de vida cada vez mais agitado e trepidante dos pais pode destruir o frágil equilíbrio nervoso das crianças e comprometer o seu futuro escolar. Isto é, sem dúvida, uma das causas do crescente fracasso na escola.

Mas para além destas, existem outras causas mais profundas e perigosas, como a instabilidade familiar e a insegurança da criança. Viver em segurança, numa atmosfera serena é algo capital, tanto para esta como para os adolescentes. Isto supõe viver numa família estável e coerente: constância das pessoas, das situações, da presença e da serenidade dos pais.

O sentimento de segurança na criança não deriva como no adulto, da situação econômica da família, mas da harmonia que reina entre os seus pais, do amor que os une e da estabilidade do lar. Existem casos nos quais os filhos, embora sejam ricos economicamente, vivem inseguros, e filhos de pais desempregados que gozam de uma perfeita serenidade.

Com ele se cria, então, um sentimento paralisante, de inutilidade e complexo de inferioridade: a criança perde todo o atrativo pelo trabalho escolar e não é capaz de fazer o menor esforço. Surge também um sentimento de culpabilidade: "sou um incomodo". Por fim, os pais ficam assombrados com o baixo rendimento escolar dos filhos.

Quando entrar num universo menos artificial, onde dependerá apenas de si próprio, sobretudo no ensino secundário, sentir-se-á perdido e impotente, abandonará a luta e gritará por socorro, tão depressa se solicite a sua iniciativa, a sua reflexão pessoal, ou a sua investigação. Cabisbaixo, conformista, dependente, sonhador e medroso, a este educando vão-lhe custar estabelecer contato com os companheiros, porque tem dificuldades de comunicação e padece de um complexo de inferioridade.

É um educando problemático que encara mal o obstáculo que pode ser o estudo. Às vezes pode curar-se, mas o mal é quase sempre profundo e vai acompanhá-lo pela vida fora. Como se vê, o êxito escolar depende muito do contexto familiar: é preciso mandar à escola crianças saudáveis, nos aspectos físico, social, afetivo e mental, portanto, queridas, valorizadas e protegidas. A preparação escolar começa no berço.

Camuflada nessas circunstâncias, esconde-se uma imensa dificuldade de lidar com questões mal resolvidas. A falta de coragem e ousadia para tomar essa ou aquela atitude quando eram jovens se repete no presente, quando tentam se realizar pelos filhos em vez de se dar à chance de retomar a própria vida. Por não resolverem os próprios problemas, esses pais, mesmo sem sentir, muitas vezes acabam criando ou alimentando sentimentos de insegurança ou baixa auto-estima nos filhos, entre outras dificuldades.

Em face do exposto, julgamos ser relevante trazer uma breve explanação sobre a significativa contribuição de um modelo rígido, determinista e antidemocrático, para que pudéssemos aguçar a compreensão mais adequada, sobre a verdadeira relação existente entre a escola e a sociedade, na medida em que desvenda os mecanismos objetivos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em resposta a esses fatos envolvendo inúmeros casos de violência: roubo, furtos, seqüestros, homicídios, terrorismo, opressão, intimidação e exclusão, torna-se necessário um ofensiva abrangendo os nossos representantes públicos, ativistas, movimento sociais,  ONGs 10 e a sociedade em geral, numa investida pela inclusão social e pela cultura da paz. Como salienta BOFF (1999, p.138):

Tais valores somente se alcançam se há um cuidado na construção coletiva, se há convivialidade entre as diferenças, cordialidade nas relações sociais, compaixão com todos aqueles que sofrem ou se sente à margem, criando estratégias de compensação e de integração.

No entanto, tais ações demoram tempo até que surjam os efeitos esperados pela sociedade, porém se faz urgentemente necessário, a fim de que possamos efetivamente amenizar e posteriormente superar esse quadro caótico envolvendo violência nos grandes centros urbanos. Do contrário, sofreremos ainda mais por deixar o problema ganhar uma dimensão catastrófica e sem solução, ao passo que, cada vez mais inocentes sucumbirão pelos efeitos da violência (político, cultural, físico, econômico, psicológico etc.).

Há a necessidade, portanto, de se criar sérias políticas públicas empenhas numa efetiva transformação social, objetivando assegurar o direito do cidadão/povo, a fim de promover um resgate da dignidade humana bem como pela promoção da vida humana. Para BOFF (1999, p. 139):

Cuidar do outro é zelar pra que esta dialogação, esta ação de diálogo eu-tu, seja libertadora, sinergética e construtora de aliança perene de paz e de amorização.

Essas políticas públicas devem ser alicerçadas num projeto de transformação social, buscando verdadeiramente o bem-estar social, substituindo assim este modelo de políticas públicas assistencialistas e paliativas, que não tem contribuído para a melhoria de vida dos segmentos populares/carentes. Dessa forma, enquanto o problema da violência não for aceito a partir de um aspecto político, econômico e social não teremos verdadeiramente uma solução eficiente e eficaz para tal problemática.

BIBLIOGRAFIA

ABRAMOVAY, Miriam e RUA, Maria das Graças. Violência nas Escolas. Brasília: Editora UNESCO, 2002.

ARNOUD, E. e DAMASCENA A. Violência no Brasil; Representação de um Mosaico. Rio de Janeiro: CERIS, 1996.

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

CANDAU, Vera Maria. Direitos Humanos, Violência e Cotidiano Escolar. In: Reinventar a Escola. Petrópolis: Vozes, 2000.

EXÉRCITO DI MENOR. O Globo, Rio de Janeiro, 13 agost. 2006. p.20

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini-dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

FOUCAULT, Michael. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.

GONÇALVES, Simone. Crescer sem Violência, um Desafio para Educadores. Brasília: Fundação Oswaldo Cruz, 1997.

GUIMARÃES, M. E. Escola, Galeras e Narcotráfico. Tese de Doutorado, Departamento de Educação da PUC, Rio de Janeiro, 1995.

LUCINDA, M. C; NASCIMENTO, M. G e CANDAU, U. M. Escola Violência. Rio de Janeiro. DP&A, 1999.

NOGUEIRA, Maria Alice e CATANI, Afrânio Mendes (organizadores). Pierre Bourdieu: Escritos de Educação. 2ª edição. Petrópolis: Vozes, 1998.

OLIVEIRA, W.J. Neoliberalismo e Globalização: Cenário do projeto Alegria. Monografia, Departamento de Gestão FEBF/UERJ, Rio de Janeiro, 2007.

TRÁFICO ARMA E TREINA 1 EM CASA 5 MENINOS INFRATORES. O Globo, Rio de Janeiro, 13 agost. 2006. Capa, p.1

ZALUAR, Alba. Violência e criminalidade. In: O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995). Volume I. Antropologia. São Paulo: Editora Sumaré-ANPOCS, 1999.


Autor: Wagner Oliveira


Artigos Relacionados


Confesso

...e Quem Não Quer Possuí-la ?!!

Sonhos De Crianças

Zarpando

A Noite

Poema Dedicado

"quadrinha"