O NOSSO PÓS JORDÃO
OS MARCOS QUE DEIXAMOS
EZEQUIEL 47.3 à 12: A Palavra fala em Ezequiel que Deus é como remédio para multidões e a medida que Dele tomamos, vamos sarando nossas necessidades espirituais.
O remédio de que todos os que estão em Cristo tomaram em suas vidas, sarou e continua sarando as feridas feitas pelo nosso inimigo. Grande multidão de pecados purificou a todos. Grande desejo aquilo causou a todos os que aventuram a aprofundar-se no conhecimento da fé. No conhecer Aquele que causa fé.
Nesta jornada, edificamos alguns marcos e estabelecemos algumas datas para relembrarmos dos fetos. Alguns são para que outros visualizem o que erguemos. Obras nossas e de Deus.
Foi com Josué, foi com os que atravessaram o deserto, os que adentraram na promessa, ainda é conosco que de memoriais vivemos, para dar honra a Deus de toda sua obra em nossas vidas, alguns confiam em si mesmos e constroem seus altares, mas estes altares poderão ruir.
Obras da fé que à medida que aprofunda no conhecimento da sua MISERICÓRDIA, vamos crescendo na consciência perfeita. A Palavra pergunta: Quem foi aquele sondou a mente de Deus para que pudesse dar conselhos sobre sua obra? Como entenderemos isso se não for pela medida da proporção da fé que Ele, sendo Deus e Senhor, concede a cada um, segundo a sua vontade e segundo o seu propósito na chamada individual daqueles que Ele tem por filhos?
Um dia no passado, muitos de nós edificamos altares a deuses estranhos. A Água da Vida, fez com que aqueles altares fossem submersos. Ali Deus falou que deles não mais faria menção e nem os lembraria. Mas pela nossa fragilidade, nossa tendência, alguns deles, teimam em fazer surgir, e outros os observam e apontam. Há ainda alguns homens que teimam em apontar aqueles altares e assim o fazendo, enterrarem a fé de outros, pois julgam-se maiores que os demais, que assim com eles, atravessaram seus próprios jordãos. Ainda há de se dizer: -Se não fosse a misericórdia!!!
O povo passou o Jordão, deixou o errado para antes do Jordão, do rio inexpugnável. Nós confiamos nas promessas, esperamos uma nova terra. Ainda estamos no processo, lutamos em ir para o céu. De que importa termos alguns títulos, se os nossos títulos e os nossos feitos falarem mais alto que aquilo que se precisa para continuarmos avançando até que o Dono da Promessa resolva vir buscar a todos, quer seja julgadores da espiritualidade que é fruto de DEUS a todos os que Nele confiam, até quem sabe pensemos, que porque um dia conduzimos um povo pelo deserto, em que alguns apenas, chegaram a entrar na terra pela promessa, tenhamos honra por termos sido colaboradores? Mas e Quem formulou a Promessa, a formulou apenas para o líder? Não, Ele a fez a todos. Só que todos os maldizentes não adentraram à ela. Somente os que creram, pois fiel ainda é Aquele que a prometeu e disso aqueles dois tinham conhecimento. Os que querem se justificar perante os homens Jesus tem uma palavra: Lucas 16.15 e 16: Vós são os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus. A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.
Somos chamados a sermos semeadores, infelizmente queremos alem de semear, regar, dar o crescimento e colher aquilo que semeamos; não nos dando conta que se não fosse Graça Daquele que nos chamou, nem semeadores seríamos.
Aquilo que fizemos pelo caminho, só o fizemos porque assim quis o Edificador da obra. E o mesmo Deus que possibilitou, continua a dizer que dará em galardões celestiais a toda boa obra que fizermos, mas que não devemos tentar a Ele, pois a Ele e somente a Ele devemos dar culto.
O povo saiu pelo deserto a dar culto a Deus, entretanto, o que estava dentro do coração da maioria, esteve até a morte de toda aquela geração idólatra, eis que a grande idolatria que reinava era o EU, “eu” tinha no Egito, “eu” fazia no Egito, enfim, “eu” gostava do Egito, e o Egito que saiugostava do Egito, e o Egito que saiu, acabou por sepultar a quase todos. azia no egitora Ele que nos prometeu continua sendo fi esteve vivo no coração deles e acabou por sepultar a quase todos, porque não reconheciam as obras de Deus no meio do povo. Reconheciam sim, o que conseguiam ver pelos seus olhos, pois confiam na força do próprio braço. Esqueceram da Promessa e ficaram no caminho. Ezequiel teve a visão mais tarde de um rio que precisava adentrar e a medida que adentrava se aprofundava. Quantos desejam se aprofundar neste rio? Tornozelos, joelhos, tronco, pescoço, o profundo de Deus, buscar a plenitude em conhecer da Sua Graça?
Sejamos nós...
Valdir Carvalho – Cascavel – Pr, 23.01.2009
Autor: Valdir Carvalho
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