ECONOMIA DA UDH 24 TRECHO PESQUISADO. AVENIDA NORTE ATÉ A BIFURCAÇÃO COM A AVENIDA VEREADOR OTACILIO DE AZEVEDO



ECONOMIA DA UDH 24 TRECHO PESQUISADO. AVENIDA NORTE ATÉ A BIFURCAÇÃO COM A AVENIDA VEREADOR OTACILIO DE AZEVEDO

 

AUTOR: DARIO GALDINO

 

 

RESUMO

 

A economia do trecho pesquisado esta baseada no setor terciário mais especificamente no comercio formal e mais ainda no informal, os ambulantes se espalham desde o inicio na avenida norte com a rua nova descoberta até a bifurcação coma avenida vereador Otacílio de Azevedo. O comercio varia desde remédios, verduras, legumes frigoríficos, óticas, bancos terceirizados, lojas de concerto de eletrodomésticos, granjas, lojas de animais, bares, restaurantes, lojas de informática, Lan houses, moveis para aluguel.

PALAVRAS CHAVE; Economia; Setor terciário; Comercio.

 

 

SUMMARY

 

The economy of the searched stretch this basing on the tertiary sector more specifically I deal in it formal and more still in the informal one, the ambulant ones if they spread since the beginning in the avenue north with the discovered new street until the bifurcation eats avenue councilman Otacílio de Azevedo. I deal it varies since remedies, refrigerating vegetables, vegetables, terceirizados optics, banks, store of concert of household-electric, farms, store of animals, bars, restaurants, store of computer science, Lan houses, you move for rent.

 

WORDS KEY: Economy; Tertiary sector; Commerce.

 

 

 

 

 

O local da pesquisa tem passado por transformações continuadas, pois o que no inicio era um lugar de moradia se transforma a cada década em um local de comercio, no entorno do local pesquisado existe também o setor secundário da economia.

O setor terciário foi em dado momento o que mais fez prosperou junto a população  de moradores,pois como o comercio ali existente era de pouca monta a maioria de seus habitantes buscavam junto a outra ZEIS  mais próxima suprir as necessidades é o caso de Casa Amarela de onde o bairro em que a pesquisa está inserida  se desmembrou .

Houver um período no espaço tempo em que empresas do setor secundário se instalaram bem próximo a UDH objeto do estudo, eram uma fabrica de cimento, um abatedouro de gado bovino, uma fabrica de pipoca e uma engarrafadouro de água mineral.

Dentro desse comercio se vê pouco formalismo, o comercio formal é formado em sua maioria representado por padarias, farmácias, mercadinhos, entre outros.

A informalidade é a marca maior no comercio do trecho pesquisado, isto é, barracas de verduras, frutas, vendas de roupas, aluguel de roupas, lojas de cosméticos, aluguel de motos, bares, restaurantes insalubres, academia de ginásticas; quando o espaço é inexistente para a instalação do comercio a população constrói em cima dos canais por onde corre as águas fluviais dando lugar a mais uma loja na informalidade.

À medida que o bairro crescia a busca por serviços também se fez necessário o que obrigou os residentes a construírem seu próprio negocio (meio de vida).Um dos causadores desse comercio ambulante constante tem sido a falta de trabalho e desqualificação da mão de obra local,pois a UDH tem um dos menores rendimentos per capita da RPA 3.

No inicio do século passado o local que hoje abriga o centro comercial era um matagal onde a população caçava formigas para comer, atualmente o local serve para os mais diversifi9cados meios de comercio.

É um caos verificar a economia do lugar que serve de pesquisa, pois os dados oficiais não se coadunam com os dados da informalidade assim como o crescimento do espaço dificulta essa relação de fatos.

Faz-se necessário uma maior fiscalização pela EMLURB e órgãos congêneres para restringir, regular e educar os comerciantes da localidade.

As calçadas precisam se liberadas para que os transeuntes assim possam trafegar, as autoridades de trânsito precisam disciplinar os veículos que por ali trafegam, pois a economia local depende de tais atitudes.

 

BIBLIOGRAFIA

 

SINGER, Paul. Globalização e desemprego. Diagnóstico e alternativas.

São Paulo: Contexto, 1998.

 

KRAYCHETE, Gabriel (Org.). Economia dos setores populares:

entre a realidade e a utopia. Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro:

Capina; Salvador: CESE: UCSAL, 2000.

 

ARRUDA, Marcos. Globalização e cooperativismo popular: desafio

estratégico. Rio de Janeiro, 1996. (mimeo.)

 


Autor: Dario Galdino


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