Realismo Teológico



Muitas pessoas vêm me perguntado sobre minha posição sobre o assunto religião, porque tanto vou a igrejas cristãs, como leio uma "gama" de artigos sobre as mais variadas religiões humanas que foram ou que ainda são. O que venho notado é que muitas pessoas não entendem nem o que o sacerdote prega como o significado da própria palavra nos trás de símbolo. Tendo dentro de si mesmos, uma idéia que a fé só basta e assim, não tomando o conhecimento da história da religião que segue, ou da própria palavra em si mesma.

Por que no nome do artigo é "Realismo teológico"? Ora, tem dentro da cultura ocidental um teologismo muito forte em forma de ceticismo, o pensamento duelista cartesiano, não deixou o ser humano racionalizar o realismo em sua essência. O ocidente dogmatizou a realidade de uma maneira fascinante e para combater a "teologia" católica, se foi ao extremo de declarar que a realidade é tudo que enxergamos; mas hoje sabemos que podemos enxergar o que nossos olhos captam como ondas, a freqüência do olho humano consegue só enxergar uma parte de tudo. O realismo virou um "culto" dos céticose dos ateus para explicar o inexplicável, o impossível que se ater em questões irrelevantes que não nos cabe aceitar.

Para começar, segundo a lógica da nossa mente (não há alternativa), tudo tem uma causa aparente dentro de tudo; não existe livro sem papel, não existe papel sem madeira, não existe madeira sem arvore, não existe arvore sem a semente e não existe semente sem a fecundação de outro ser semelhante, ou seja, outra arvore. Não há como conceber, por exemplo, que um ser nasça do nada (isso já foi descartado a muito tempo), aliás, não se forma nada do nada, sempre algo vem de algo. Impossível algo vim do vazio, nem na matemática, um conjunto vazio haverá condições de ter um elemento; um elemento só é um elemento quando faz parte de um conjunto em si, a relação em causa sempre é um efeito, mesmo que não seja o esperado, mas o é inevitável. Uma coisa real está dentro do conjunto que nossa percepção ótica pode atingir, sendo um poder cognitivo animal que nosso corpo capta sempre, sabendo que não posso conceber algo que não vejo, ou seja, devemos ter cuidado com essa percepção e pensamento. O realismo como "culto", vem empregando uma concepção dentro do pensamento humano, como se o real é um só e deve ser, como a ridícula teoria do dragão invisível de Carl Sagan. E se realmente tiver um dragão invisível em minha garagem e só eu percebo graças a uma mutação genética que meus olhos começaram a enxergar outra freqüência? Como os cientistas mesmos dizem, só sabemos uma parcela muito pequena do que nosso cérebro pode fazer, portanto, não podemos definir o que é ou que não é dentro da realidade aparente.

Por exemplo, posso pegar a bola de papel e jogar pela janela, minha escolha foi jogar a bola de papel pela janela sendo muitas escolhas poderiam ser feitas. Dentro da realidade dos fatos, existe o tempo e as dimensões que essa realidade emprega, assim vamos o que a maioria chama em "viajar na maionese", porque pode ter uma realidade que estou jogando no lixo (bola de papel), existe que estou jogando no chão e por ai vai, não há uma resposta satisfatória sobre o real. Não há uma realidade, mas muitas realidades em nossa volta que ainda não descobrimos, porque nossa mente é condicionada a ver essa que nos é real. Muitas pessoas nos dizem que aquilo não existe, ou que aquilo não é real, porque o realismo é uma fuga do "medo" do desconhecido. Não é crime perguntar se existe algo além do real, muitos fizeram isso, muitos foram além do realismo.

A teologia tentou explicar como estudar as estruturas religiosas, aprofundar mesmo na questão humana de saber da onde viemos; só que hoje concebemos um estudo teológico somente e tão somente, as religiões judaico – cristãs, ou seja, o oriente é politeísta e não merece menção de estudo. Ora, tem uma coisa que poucos sabem da primitiva cultura hebraica que remonta o politeísmo e quase ninguém menciona, é que cada ser humano daquele povo coexistia com seu deus; seriam iguais os anjos da guarda que hoje mencionamos, ou os "djins" dos árabes pré- islâmicos. A coisa fica fácil quando pensamos assim, não é visão ateísta ou cética, mas suspeitam em longo estudo que "Jeová" era o deus de Abraão e esse adotou como deus único, um nome para o deus dos deuses. Como disse, não estou dizendo que está certo ou errado, mas numa analise restrita, talvez foi um nome que deram a um deus que teve que ser único para todo um povo e isso vem se realizando em todas as culturas. Moisés ao estudar dentro dos mistérios egípcios sabia do deus sol de Akhenaton (na versão helenizada, Amenófis IV), ou seja, todas as manifestações do deus único são de intera manifestação humana. Quem diz que o oriente tem vários deuses desconhece realmente a cultura oriental, os deuses védicos, por exemplo, são como arcanjos das religiões cristãs. Todos sabem que eles são a manifestação de Bhrama, ou seja, a manifestação das forças que criou todo o universo.

No budismo a manifestação é de si para o mundo, ou seja, do interno para o externo. Não podemos conhecer nosso equilíbrio tanto racional, como sentimental, sem jogar fora nossos desejos. Nossos desejos fazem com que soframos e a coisa é bem simples, com nossos desejos vivemos o futuro e o que não aconteceu ainda, ficamos obcecados em incertezas; hoje sabemos, que Buda (Sakiamuni ou Sindharta Gautama) descobriu a muito tempo atrás, isso cria anciosidade que é um passo para depressão. Então ele diz que temos que viver o "agora", o "hoje" e esquecer os desejos que não servem para trazer a felicidade e sim, trás a doença, pois nós buscamos os desejos tão intensamente que não cuidamos de nós,a velhice que é um estado da mente (a pessoa se vê velha e não vê a vida dentro de si) e a ilusão que é o desejo em si mesmo. Para atingirmosa iluminação ou Nirvana (não é o conjunto do falecido Kurt Kouban), não é você se submeter ao ato de não desejar, mas entrar ao vácuo da existência e isso é atingido pelo meio termo. Dois termos fazem um, não podemos acreditar cegamente, como não podemos desacreditar isso vale com o desejo, o desejo é a vontade da vontade e não podemos extremar a vontade, mas aproveitar as oportunidades. Opa! Parece que Jesus disse algo parecido quando disse para olharmos os lírios do campo, eles não fazem nada, mas Deus sabe o que eles precisam. Buda simplesmente disse isso, não adianta ir atrás das coisas, ir atrás de religiões por toda vida, tudo esta ai dentro de cada um e todos podem ser iluminados e deixar o karma e o Samsara (reencarnação cármica).

Ora, muitos concebem o budismo uma filosofia – religiosa ateísta, mas em muito estudo se acredita que ele concebia outra forma de Criador, não um deus pessoal que tinha sentimentos e atitudes humanas, isso é um pensamento lógico e sensato, mas um que está acima de qualquer concepção no simbolismo humano. Isso é bem claro quando Deus (se posso chamar assim) apareceu para Moises na montanha em forma de chamas, ele diz que é o que é, ele não tem nome para explicar a sua existência em si mesma. Se ele mesmo determinou que não há definição para seu "eu", como um teólogo pode saber o que "ele" quer? Buda sabia disso como Jesus também sabia.

Como vimos, as religiões mundiais tem a mesma essência, religar o ser humano ao divino. Mas como seria o divino se desconhecemos sua essência? Temos idéias que são pequenos fragmentos de coisas que vemos e sentimos, somos seres funcionais e essa sociedade que vivemos é prova disso, se uma coisa funciona de uma maneira em um determinado momento, pensamos que aquilo irá funcionar em todos os momentos. Existe o estimulo e existe a reação daquele estimulo, isso vai refletir em sensações e determinações dentro de nossa vida e de todas as áreas sociais, se uma psicóloga não é bem nos relacionamentos, por exemplo, vai refleti dentro da conduta que ela trata seus pacientes. Ao meu parecer, o realismo é um modo funcional de algumas desilusões que os seres humanos ainda não suportam ter, não suportam que a vida não mude sozinha. Então, é como uma criança que não ganha uma bicicleta e se vinga do mundo por não ganhar, escrevendo que a realidade é "dura", dureza é agüentar isso (não agüentei..."Risos"). Na verdade, essas pessoas são psicóticas porque não aceitam desilusões que nada mais é, do que um modo de recalcar o mundo e fazer o seu, ele vive num modo que as pessoas "têm" a obrigação de acreditar nele que isso tudo é real, não mudável. Sim, entrará Sócrates na conversa no seu conhecido conhecer a si mesmo.

Conhecer a si mesmo consiste em encarar uma realidade que desconhecemos, nosso próprio "mundo das idéias". Realidade segundo a Wikipédia: "Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa em uso comum "tudo o que existe". Em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela ciência, filosofia ou qualquer outro sistema de análise.", ou seja, tudo que percebemos faz nossa realidade, seja em qualquer área. Então podemos dizer que quando os artistas plásticos, pintores e escritores se dizem "realistas", eles pintam e criam coisas que percebem dentro do cotidiano, dentro do que dizem ser a realidade cotidiana. Mas entramos no Paradoxo da Realidade ou Verdade Objetiva. Para uma realidade ser objetivada, ou ser efetiva, tinha que ser a verdade de todo ser humano da face da Terra e isso não acontece, e também, uma verdade de um sempre é a verdade do outro, porque verdade não é realidade, mas sim como um ser vê o mundo. Uma verdade é uma visão que ele (o ente) vê a "sua" verdade em si.

Quando um pintor, por exemplo, pinta uma realidade que ele vê é só um retrato da realidade dele. Mas ele não pode saber da realidade do ser humano que ele retrata, não pode saber de suas intenções, de seus pensamentos e sentimentos, então é apenas sua "verdade" e não realidade em si mesmo. Talvez isso que o autor do filme "Matrix" quis dizer, que enquanto a maioria acredita daquela verdade, ela se tornará verdade incontestável. Assim Nietzsche tem sua razão em dizer que não há fatos eternos e verdades absolutas, um fato é aquilo que se tem sucesso de uma ação, ou seja, sabedor da causa que vão surtir o efeito; verdade é aquilo que se tem como realidade, que vê como um fato (conhecer) que se tem uma visão da realidade, mas é apenas uma visão. Uma verdade tem duas vertentes, ou se é real ou é falso, mas hoje sabemos que é completamente relativo. Por isso, talvez, Nietzsche tenha dito que nem sempre podemos saber as causas de alguns ou a maioria dos efeitos, que sempre esses fatos ou saberes, não são eternos, podem mudar. O mesmo disse das verdades incontestáveis, elas não são eternas e imutáveis, verdades mudam em cada "era" que o ser humano tem o maior conhecimento das coisas ou realidades. Nitidamente, não temos uma realidade, mas muitas realidades que podemos nos apegar dentro do espaço/tempo, dentro de uma resposta muito mais profunda. Na realidade, temos vários "eus" dentro de si mesmo que muitos pensadores descreveram, muitas realidades em uma só.

Vamos dar um exemplo, vamos usar a geometria e traçar duas retas iguais, uma reta é a realidade que vemos e sabemos que há lá fora e outra é nossa percepção. Elas são paralelas, certo? Mas em algum lugar nessas retas elas vão se dividir um pouco mais que a metade, tanto na realidade quanto a percepção, que dentro da realidade chamamos de "momentos" e dentro da percepção "visões". A cada "momento" que o tempo se divide se tem uma "visão" da percepção, então pensamos ser uma "verdade" que projeta uma "realidade", mas é apenas uma "visão" da percepção dentro do "momento" do tempo. Quando seguimos algo cegamente,não vemos as outras "visões" e sim uma "visão" desse "momento", então essa "verdade" é incontestável. Uma "verdade" teológica é apenas uma "visão" dentre muitas no "momento" temporal. Mas será que a metafísica atemporal poderá algum dia explicar a realidade e a teologia? Só para constar, teologia estuda "Deus" em seus desígnios do grego (teos= Deus logos=palavra, estudo),estudo sobre Deus sobre varias vertentes culturais, ou seja, temos varias "visões" e vários "momentos". Atemporal é fora do tempo, algum "ente" que não pertence ao "momento", que no caso seja Deus. Não há em toda historia humana, um momento que ele ficou sem alguma divindade e isso é um fato (conhecimento), então essa "visão" está fora do tempo, não tem dentro de nenhum "momento". Aonde veio, em que parte desse tempo essa "visão"? O Criador é atemporal, não está dentro da linha do tempo, então, nunca terá um "momento" porque não se divide. Não tem sentimento, porque senão se tornara criação e não será criador, está acima das verdades meramente humanas. Então ele é o arquiteto da "Matrix"? Não é não, porque ele não domina só cria. Fica difícil traçar uma "verdade" limitada dentro de algo fora da linha do tempo, fora das auroras do conhecimento.

Uma "verdade" é única, dentro do nosso próprio universo, ou micro universo. Mas uma realidade é uma "verdade" coletiva, ou funcional que é estimulo e resposta, ou algo que condicionamos a fazer. Um computador "interpreta" os códigos fontes de seus programas, nosso cérebro interpreta os símbolos de nosso cotidiano, por exemplo, um "copo" é apenas um código dentro de uma "visão" que se esvai no "momento", ele nada mais é, que algo dentro desse "momento". A palavra "matemática" é um símbolo de um conhecimento humano, que simboliza uma sabedoria dentre muitas. Mas o simbólico da "matemática" é uma simbologia peculiar, muito difícil às vezes para serem decifradas, outras vezes, muito obvia para ser explorada tão superficialmente. São cálculos para erguer prédios, pontes e na antiguidade já era usado nas construções das pirâmides e os edifícios gregos e romanos, quanto cálculos que levam a físicos descreverem fenômenos da natureza do universo. O espaço/tempo é um ramo da física que é usada a "matemática" pura, que fenômenos são previstos.Mas nada mais é que símbolos de uma "verdade", pois 1+3 = 4 é apenas símbolos para mostrar quantidade, tanto se fomos ver na lógica pura, 4 nada mais é do que 2+2 ou 1+3. As crenças justificadas darão o subconjunto do conhecimento, aliás, o conhecimento é um subconjunto da crença com a verdade, ele fica entre as duas vertentes. A matemática é um símbolo dentro das crenças justificadas e as verdades que virou conhecimento, se comprovou que se muitas pessoas juntarem duas coisas mais duas coisas, dará quatro coisas.

A realidade é um simbolismo dentro de nossa mente, dentro de nossa alma que justifica o que percebemos o que tornamos como "verdade". Agora entramos tanto no budismo quanto do hinduísmo, que as "verdades" ou realidades são ilusões dentro de nossos desejos, que fazem-nos sofrer com um "momento" que não se liga a "visão" de que queremos que fosse a "verdade". Ao mesmo tempo isso dará também ao pré-conceito, pois a visão que o ente tem não se iguala ao "momento" temporal, o conceito é a visão centrada ou única, que se generaliza dentro de fatos unicamente da visão desse ente. O sofrimento é o desejar o que não existe ou ainda não, apenas o agora se dará dentro da "visão" e "momento". Mas o espaço/tempo é quadrimencional, onde ficam as outras duas linhas?Quando temos a "visão" do "momento" vamos escolher entre "ação" ou "inércia", "ação"="visão" e "momento"= "inércia", pois toda "ação" é feita de uma "visão" dentro do fato (conhecimento) e toda "inércia" é uma observação do "momento" que ainda não se teve a separação em velocidade (ação) e não velocidade (inércia); mas dentro da velocidade (ação) contem uma conseqüência (reação) que faz o fato (conhecimento) que logo é subconjunto da crença com a verdade. Ufa! Cansa mostrar ao ser humano que ele não tem a "verdade" absoluta, mas uma das muitas verdades distintas dentro da realidade. Isso também não quer dizer que não se possa mudar essa realidade, podemos mudá-la com nossas escolhas, assim, não desejamos o que realmente necessitamos, mas algo que "pensamos" necessitar. Desejos são escolhas que não precisamos, mas que sonhamos para um futuro melhor. O "agora" é o lírio que não deseja ou pede nada, mas a força criadora sabe que ele necessita e isso não é de maneira nenhuma uma "visão" conformista, e sim, uma conduta natural.

Parafraseando Bertrand Russell, isso pode parecer estranho, mas a culpa não é minha. A cultura ocidental se limitou em fazer sua cultura dentro do dualismo entre "Sim é" e "Não, não é". Começa dentro da filosofia e se remete dentro de outros ramos da cultura. Isso parece muito da psicologia funcional de Skinner entre estimulo e resposta, ou seja, a cada estimulo de um comportamento se há uma resposta; se você for "bonzinho" o Papai Noel lhe trás um presente que você quer. Educamos nossos filhos entre estimular um comportamento e reforçar esse, ou seja, se ele fizer o que queremos um ser fantasioso vai recompensar; me parece que as religiões, em outra conotação, tem esse principio. Para um comportamento se merece uma resposta, mas essa resposta é o comportamento que o sacerdote quer, a mãe por outro lado, quer um comportamento "bonito" por vaidade de si mesmo, ela não quer o bem-estar do filho, mas está preocupada o que os "outros" vão dizer. O contexto social ainda é medieval, onde devo me comportar de tal maneira, porque senão eu vou ser denunciado dentro do clérigo católico. Isso tudo não é uma conduta "ética", mas uma conduta de "egoísmo" de si mesmo. Aliás, não existe espaço/tempo, mas existe o espaço é o tempo e o tempo é o espaço, uma coisa só. Parece estranho, mas a culpa não é minha.

Quando percebemos que o mundo faz parte de nossa realidade podemos concluir que somos o mundo, aliás, na minha concepção, não há separação entre nós e a realidade, somos a realidade. Ao ler esse texto, por exemplo, entramos na realidade do texto, nossa mente nos projeta dentro da idéia inserida no texto; então sua realidade nesse momento é o texto, não existe outra realidade no momento. Dentro da realidade, não existe muitos "Amauris", mas apenas um "Amauri". Porém o "Amauri" coexiste dentro de um Todo, ou seja, ele não difere da realidade temporal. Por exemplo, se eu disser que todo brasileiro é bonzinho demais, estou dizendo que também sou por viver essa realidade, não existe outra realidade que possa estar "fora". Sendo assim, todos nós somos o Universo, porque fazemos parte de sua realidade mais intima, somos parte dele já que somos filhos de poeira estrelar.

Aceitar isso é aceitar a realidade que o mundo está inserido e não separar nós dele, nem ele do Universo, é tudo Um só. Mas um só é também mera ilusão então o universo cai por ele mesmo, como se ele realmente é um ícone, envolto nele mesmo, si para si. Portanto, não existe "realidades" e sim "realidade" é só analisarmos por si mesmo tudo.


Autor: Amauri Nolasco Sanches Jr


Artigos Relacionados


Pasma Imaginação

O Chão

Livre ArbÍtrio.

Analisando A Vida

Os Nós Do Eu

Via LÁctea (poesia)

Sobre Homossexualismo, Você Sabia?