O SEGREDO DA VITÓRIA



INTRODUÇÃO.

Este é um guia prático do que FAZER e um pouco do que NÃO FAZER para ganhar eleições autárquicas em meios pequenos. Para muitos, ganhar ou perder tem a ver principalmente com as qualidades do candidato ou das listas, para outros a vitória ou derrota são o resultado de maior ou menor popularidade no meio, alguns também afirmam que o medo ajuda a ganhar eleições. Todas estas opiniões são válidas, mas não apontam para o centro da questão.

Entenda que a palavra "Campanha" referindo-se a "campanha eleitoral" tem exactamente o mesmo sentido da palavra "campanha" no âmbito de uma "campanha militar". Não entenda a campanha eleitoral como um passeio no parque e como algo que faz com um grupo de amigos a ver se consegue um lugar na Câmara ou na Junta. Se quer ganhar tem de jogar o jogo a 100%.

E, mesmo jogando a 100% será isso suficiente? Não. Para ganhar precisa de 200%. 100% têm de vir de si e do seu staff e os outros 100% do sistema de marketing que escolher para triunfar. Sem um sistema que lhe dê 100% (ou seja que transforme ideias em votos) não há vitórias, assim como não ganhará coisa nenhuma se não colocar os seus 100% naquilo que está a fazer. É assim na política e na vida.

Este manual está dividido em 3 partes. A primeira acerca da organização ("Quem irá ganhar as próximas eleições"), a segunda acerca da filosofia ("condições críticas para o sucesso") e a terceira acerca das ferramentas ("desenhar a vitória"). Boa leitura. Vemo-nos daqui a uma horinha.

I-Quem irá ganhar as próximas eleições?

Quem ganha as eleições é o candidato que tiver a melhor sintonia com os anseios da maioria da população e saiba comunicar melhor essa sintonia. Ponto final parágrafo. As listas são completamente secundárias; importantes, mas secundárias. Os factores decisivos são: O Candidato e O Partido. O partido que apoia o candidato representa uma continuidade com um sistema de avaliação, de ideias e de prática com o qual os eleitores normalmente se identificam. Do "casamento" de um candidato com um partido três paradigmas surgem no horizonte:

1-O candidato é fraco. As listas ganham mais importância, e o apoio de um partido de grande aceitação é fundamental para ganhar. Os votos serão dados ao partido.

2-O candidato é forte. As listas têm pouca importância, o apoio do partido é menos importante e é possível trabalhar para captar votantes tradicionalmente de outros partidos.

3-O candidato é muito forte. As listas passam completamente despercebidas, o apoio de um partido é puramente estratégico e opcional. Tipicamente os votos vêm de vários sectores da sociedade. Esta é uma candidatura transversal em relação aos partidos.

Diagrama de diagnóstico da candidatura:

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Ler livro completo (45pg) aqui:
http://www.scribd.com/doc/11566278/O-Segredo-Da-Vitoria-Como-Ganhar-Eleicoes-Autarquicas-em-Meios-Pequenos-Guia-do-Marketer

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Autor: Rui Gabriel


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