Extinção e Impacto Ambiental



 

MEIO AMBIENTE:

Extinção e Impacto Ambiental

 

Bruno Pandeló Brugger

Fabiana Ribeiro dos Santos

Fernanda Pyramides do Couto

Rafaella Gevegy Negrão

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INTRODUÇÃO:

Os seres vivos quando entregues à Natureza, vivem dentro de um perfeito equilíbrio ecológico mantido principalmente através da cadeia alimentar que é o ciclo vital que garante o equilíbrio e a reprodução dos ecossistemas. Na natureza, nenhum ser vivo está isolado, todos, direta ou indiretamente, são interdependentes. Com isso a extinção de determinada espécie ou população pode ocasionar um desequilíbrio ecológico resultante de atividades humanas desordenadas, causando perturbações, a curto, médio e longo prazo, nos ecossistemas naturais.

Em todo o mundo, espécies inteiras de animais e vegetais estão se extinguindo. As causas? Um cientista alemão, Vinzens Ziswiler, escreveu com amarga ironia: "A causa... o homem pode vê-la sempre que se olhar no espelho...”.

        

OBJETIVO:

            O objetivo do nosso trabalho é relacionar problemas ambientais que ocasionam extinções de espécies animais e vegetais e mostrar quais impactos causados no ambiente, direta ou indiretamente.

 

DESENVOLVIMENTO:

Para entendermos as conseqüências da extinção de uma espécie ou uma população inteira, precisamos revisar alguns conceitos:

 

1-    Cadeia alimentar:

A cadeia alimentar é uma seqüência de transferências de matéria e energia de um organismo para outro sob a forma de alimento, os diferentes elementos vivos que compõem um ecossistema cumprem papéis específicos podendo atuar como produtores, consumidores e decompositores.

            Os produtores são seres autótrofos, sendo obrigatoriamente a base de qualquer cadeia alimentar, pois adquirem a energia através da fotossíntese. Os consumidores são os organismos que necessitam de se alimentar de outros organismos para obter a energia, uma vez que são incapazes de produzir seu próprio alimento.  E os decompositores são organismos que atuam na transformação da matéria orgânica em matéria inorgânica. O equilíbrio do ecossistema depende da realização de cada uma dessas etapas e a interferência em um determinado nível trófico pode ocasionar um desequilíbrio ecológico colocando toda a cadeia em risco.

 

2-    Teia Alimentar:

É o conjunto de cadeias alimentares que interagem num ecossistema, ou seja, é o fluxo de matéria e energia que passa dos produtores aos consumidores por numerosos caminhos opcionais que se cruzam. Os seres não participam necessariamente apenas de uma cadeia, esses animais pertencem a cadeias alimentares diversas, e se posicionam em diferentes níveis tróficos.

 

3-    O que pode estar causando a Extinção

 

Muitas espécies vegetais e animais já desapareceram da Terra e outras estão ameaçadas. As causas da extinção das espécies são as mais diversas: mudanças no ambiente, falta de alimento, dificuldades de reprodução e, sobretudo, a ação destruidora do homem. Além de lançar na água, no ar e no solo os mais diversos tipos de substâncias tóxicas e contaminadas, o homem também agride o ambiente capturando e matando animais silvestres e aquáticos e destruindo matas e florestas.

 

Alterações climáticas: A alteração do clima constitui um dos maiores problemas ambientais que a humanidade terá de enfrentar no novo milênio. A flora e a fauna estão sendo ameaçadas com as mudanças de temperatura que, estão influenciando no ciclo de vida e ecologia de cada espécie.

 

Desmatamento: O planeta encontra-se em constante mudança, obrigando à alteração de habitats, mas estas mudanças naturais tendem a acontecer de forma gradual, causando normalmente apenas pequenos impactos em determinadas espécies. As mudanças velozes não permitem a adaptação das espécies a novas circunstâncias, o que resulta em conseqüências desastrosas. As razões primárias para as alterações velozes em habitats naturais prendem-se com a atividade humana.

 

Espécies exóticas: As espécies exóticas chegam a determinado local pela mão de humanos, o que pode acontecer tanto intencional como acidentalmente. Embora o seu papel possa, muitas vezes, ser de pouca importância para as alterações significativas nos habitats, existem situações em que a sua introdução é a causa para perigosos desequilíbrios em frágeis ecossistemas. A pior destas circunstâncias ocorre quando determinada espécie exótica assume o papel de predador. Esta situação pode resultar nas mudanças no habitat natural e causar uma maior competitividade entre espécies para a obtenção de alimento;

 

Caça: A sobre-exploração de determinadas espécies tem se tornado uma das principais ameaças à sobrevivência de inúmeros animais e plantas. O comércio de partes de animais é um dos negócios clandestinos mais lucrativos do mundo, incentivado por superstições tradicionais ou noções de estatuto social implementadas em determinados países.

 

Doenças: Se num habitat natural é introduzida determinada doença pela mão humana, é bem possível que os seres que ali habitam não estejam preparados para combatê-la e morram indiscriminadamente. Um exemplo é a raiva e o fungo Batrachochytrium dendrobatidis (causador da quitridiomicose em anuros).

 

 Poluição: A poluição é indiscutivelmente conseqüência da atividade humana. Espécies animais e vegetais vão perecendo à medida que os seus habitats naturais sucumbem à sujidade e toxicidade produzidas pelos humanos. Mas é bem possível que também a espécie humana venha a sofrer com esta aparente necessidade de poluir; os recursos hídricos estão cada vez mais poluídos, a atmosfera vai perdendo defesas contra os raios ultravioleta do sol e as árvores, que produzem o nosso oxigênio vão morrendo em nossas mãos.

 

 

4 - PROBLEMA AMBIENTAL > EXTINÇÃO > IMPACTO AMBIENTAL

 

Recifes de corais:

Os recifes de corais são encontrados apenas onde as águas circundantes contêm pequenas quantidades de materiais suspensos e onde a temperatura média da água esteja entre 20° e 28°C. Ou seja, são necessários dois parâmetros físicos para os ecossistemas coralinos: águas quentes com boa incidência de raios solares. Devido ao aumento de temperatura, que o planeta vem enfrentando durante os últimos anos, e a poluição das águas causadas por resíduos provenientes do esgoto e do lixo de cidades litorâneas, 231 espécies de recifes de corais estão em diferentes graus de risco de extinção. O branqueamento de corais é causado devido ao aumento da temperatura das águas e conseqüente morte das zooxantelas, algas responsáveis pela fotossíntese e produção primária nos oceanos. Quando os corais se extinguem, o mesmo ocorre com as plantas e os animais que deles dependem para obter alimento e refúgio contra os predadores.

 

Coelhos do Parque Natural do Douro Internacional:

O Parque Natural do Douro Internacional, que fica em Portugal, está passando por um sério problema: uma epidemia de doença hemorrágica viral reduziu drasticamente a população de coelhos do local. Há indícios que esta seja uma conseqüência da má gestão de povoamentos de associações de caçadores e ao desaparecimento da agricultura típica do local. O Parque abriga várias espécies que correm o risco de extinguir, principalmente aves de rapina, como a águia-real e a águia-perdigueira. Além delas, também estão em risco a raposa, a gineta, a fuinha, o açor, o abutre do Egito e a águia-calçada, já que o coelho é base da cadeia alimentar de todas estas espécies.

 

Arara-azul e manduvi:

Uma inédita relação entre o tucano-toco (Ramphastos toco) e a arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) no Pantanal Mato-Grossense pode ser a chave para a conservação desta e do manduvi, ambos correndo sério risco de extinção no país. O manduvi (Sterculia apétala) é uma das poucas árvores a abrigar ninhos de araras (90% dos seus ninhos), e apesar de diversos pássaros comerem seus frutos, o único que consegue abri-lo e engolir sua semente é o tucano-toco, que consegue dispersar cerca de 85% destas. Este tucano é também um grande devorador dos ovos da arara-azul, mas sem ele a regeneração do manduvi seria afetada e a arara não teria onde fazer ninhos.

 

Abelhas:

Vem sendo observada a extinção de várias espécies de abelha em todo o Brasil, isso vem ocorrendo devido à destruição e fragmentação de habitats e desmatamento, que causa a redução dos recursos florais e escassez de locais para nidificação, além disso, ainda existe o uso de pesticidas e inseticidas agrícolas, que são letais a todos os insetos polinizadores. No caso das Meliponinae , a dificuldade em manter populações geneticamente viáveis também é um fator que contribui para sua extinção, pois a homozigose dos alelos relacionados com a determinação sexual pode levar as colônias à morte em aproximadamente 15 gerações, desta forma, necessitam de grandes áreas contínuas para manter suas populações viáveis. Outra ameaça às abelhas silvestres é a introdução no Brasil da abelha européia (Apis mellifera), principalmente quando cruzada com a variedade africana, possuindo grande capacidade adaptativa e de colonização, tendo disseminado rapidamente por todo continente. As abelhas são usadas como indicadores de diversidade biológica e qualidade ambiental, já que são extremamente sensíveis ao meio. A extinção deste grupo é uma grave perda para os ecossistemas, pois são os maiores polinizadores da natureza. Nos biomas neo-tropicais são freqüentes espécies vegetais polinizadas por apenas poucas espécies de abelhas, relações essas bastante estreitas, moldadas ao longo de processos co-evolutivos que geram a interdependência das espécies. Nestes casos, a extinção dos polinizadores específicos pode levar à extinção da planta, no Havaí, por exemplo, a extinção de polinizadores nativos já impede a renovação natural da vegetação.

Anfíbios:

 O declínio da população mundial de anfíbios é alarmante, as flutuações naturais das populações, mudanças climáticas, aumento da incidência de raios ultravioletas, poluição das águas, contaminação por pesticidas, espécies invasoras, comércio ilegal de animais silvestres e infecções por fungos são algumas das causas que podem estar levando à exterminação da anurofauna. Os anfíbios são predadores de insetos e invertebrados e servem como alimento a muitos grupos de animais, sendo extremamente importantes à cadeia alimentar e à manutenção do equilíbrio terrestre e aquático, atuam no controle de pragas agrícolas, são usados como bioindicadores e sua pele possui substâncias de grande importância médica.

 

Mainá do Bali:

O Mainá do Bali (Leucopsar rothschildi) é uma espécie endêmica de Bali ameaçada de extinção devido à captura ilegal para comércio e à destruição do habitat causada pela desflorestação. A raridade faz desta espécie um símbolo de elevado estatuto social na Indonésia. Protegido por lei desde 1970, o Mainá tem sido alvo de reintroduções no meio natural, mas a captura ilegal faz baixar os números continuamente.

 

Rinoceronte Asiático:

Na Ásia, os órgãos e os excrementos dos rinocerontes são muito procurados e tem um elevado valor comercial, especialmente o corno, cujo pó se acredita possuidor de propriedades mágicas e medicinais. Este fator de raiz cultural, aliado à ocupação e degradação do seu habitat pelo ser humano, tem sido responsável pela quase extinção das três espécies existentes de rinocerontes asiáticos: o rinoceronte indiano (Rhinoceros unicornis), o rinoceronte de Java (Rhinoceros sondaicus) e o rinoceronte de Samatra (Dicerorhinus sumatrensis).

 

Leões:

Nas próximas décadas, os leões podem desaparecer na África Central e Ocidental. Isto porque as suas populações estão fragmentadas e são demasiado pequenas para sobreviver. No continente africano existem dez mil a 30 mil leões, os quais estão sendo obrigados a habitar áreas cada vez menores, uma vez que a terra está a ser utilizada para a agricultura e criação de gado. Para os leões sobreviverem sem uniões consangüíneas, são necessários entre cem a mil animais. Mesmo que o rei da selva não se extinga neste século, a verdade é que ficará restrito a uma dúzia de parques nacionais.

 

Tubarão Branco:

Apesar do seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. Colocado no livro vermelho das espécies em risco de extinção, esta medida foi tomada por três motivos: o tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes na sua vida, tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes e é perseguido tanto por aqueles que se orgulham de enfrentá-lo como por aqueles que o temem... A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, porque é o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. É ele que controla a população de focas e leões-marinhos, as suas presas favoritas. Sem o tubarão branco, os oceanos ficariam mais pobres.

 

Enfim, muitas outras espécies em risco de extinção ou já extintas podem ser citadas como os ursos pardos e o Panda, Tigre de Amur, Gorila africano, Pingüins da Antártida, Baleia Glaciar, Íbis-Eremita, tartarugas verdes e tartarugas marinhas entre muitos outros.

É caso para desesperar-se?

Sim e não. Sim, porque algumas espécies não poderão ser salvas, mesmo se forem poupadas pelo homem. Por outro lado, existem motivos de otimismo. Em alguns casos, as medidas de proteção permitem preservar muitas espécies e até fazê-las aumentar em número. Isso graças aos parques nacionais, que existem em diversos países. No Brasil, existem dezesseis parques e 27 reservas ecológicas.

PRÁTICA 01:

§  Objetivo: Usando o conceito de extinção, mostrar aos alunos como na natureza, direta ou indiretamente, todas as espécies são interligadas, evidenciando o desequilibrio que pode ser gerados quando uma das espécies entra em extinção.

§  Material e Metodologia: Usaremos um pedaço de barbante, que será amarrado  no dedo indicador de cada aluno, de modo a evidenciar uma teia alimentar, onde cada dedo atuará como uma espécie. (Importante lembrar que os alunos devem ficar de pé). Os alunos receberão o nome de uma espécie a qual irá representar.  A dinâmica terá inicio quando  o responsável evidenciar o nome da espécie que entrou em extinção, assim o aluno que a representa se sentará, puxando consigo o barbante, que automaticamente puxará outros alunos, que, se não se sentarem, terao seus dedos apertados pelo barbante. E assim a dinâmica continuará até que todos estejam sentados.

 

PRÁTICA 02:

Uma mãozinha para o Meio Ambiente

§  Objetivo: Incentivar a preservação do Meio Ambiente

§  Material e Metodologia: Serão cortados troncos de árvores em papelão e mãozinhas em garrafa pet. Os troncos serão colados na parede da sala de aula e cada aluno receberá uma mãozinha, onde deverá escrever seu nome com caneta de retroprojetor, para ir colar em um tronco que será escolhido por ele e essa mãozinha simbolizará a copa de uma árvore. Ao final, quando todos os alunos já tiverem participado, um tronco estará premiado e o aluno que colou a mãozinha no tronco receberá uma mensagem que deverá ler em voz alta para toda a turma e um brinde simbólico.

CONCLUSÃO:

            Boa parte das vezes a destruição poderia ter sido evitada ou, pelo menos, reduzida, porque se o homem continuar a destruir a natureza acabará por se destruir a si próprio. É uma verdadeira reação em cadeia, cujo desastroso resultado final é o desaparecimento da fauna de regiões inteiras. Segundo as estatísticas, mais de 300 espécies animais já desapareceram da face da Terra e a extinção continua ameaçando mais de 900 espécies existentes.

O principal problema é que as conseqüências da extinção não são as mesmas para todas as raças, daí resultando que o risco tolerável não será também o mesmo. Há muitos indícios de que as mesmas espécies marinhas e terrestres, que hoje estão se extinguindo, estão levando consigo substâncias presentes em seus corpos, que poderiam ser a solução de muitas doenças. Isto é especialmente verdadeiro para as centenas de espécies de plantas e animais desconhecidos da Amazônia, cujas populações inteiras, neste momento, estão sendo destruídas, sem ter sido sequer descobertas e estudadas.

 

“Vivemos em um tempo repleto de mudanças e contradições. Turbulências na economia, guerras e práticas intolerantes de todos os matizes, que contradizem os extraordinários avanços científicos e sensíveis melhorias na qualidade geral de vida das populações obtida na ultima década. De todas as peculiaridades contraditórias de nosso mundo, a mais comprometedora é o desequilíbrio ambiental, na medida em que pode representar perdas irrecuperáveis, como florestas, espécies e, principalmente, as alterações climáticas, cujo desfecho coloca em cheque a própria sobrevivência do Homem.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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CARVALHO,S.L. Prof. Dr. da UNESP de Ilha Solteira. DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE: A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DA NATUREZA. Disponível em: http://www.agr.feis.unesp.br/ji05062004.php. Acesso: 01 de Outubro de 2008.

 

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Epprecht, C. Extinções estão mais aceleradas, mas e você com isso? Disponível em: http://oglobo.globo.com/ciencia/salvevoceoplaneta/mat/2008/02/21/extincoes_estao_mais_aceleradas_mas_voce_com_isso_-425767448.asp. Acesso em: 27 de Setembro de 2008.

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Filho,D.L.S.; Laroca, S.; Malkowski, S.R. Abelhas – Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná. Disponível em: http://celepar7.pr.gov.br/livrovermelho/index.asp?idgrupo=7&idmenu=int. Acesso em: 30 de Setembro de 2008.

 

Gama, L.T.; Delgado, J.V. Fatores a considerar na definição do estatuto de risco de uma raça. Disponível em: http://www.iniap.min-agricultura.pt/resultado_descritivo_2.aspx?id_publicacao=7609&uni=1. Acesso em: 30 de Setembro de 2008.

 

John, L. Extinção é um risco para 12.259 espécies em todo o mundo. Disponível em: http://www.redeambiente.org.br/Tanamidia.asp?Codigo_Noticia=7607&sessao=0. Acesso: 30 de Setembro de 2008.

 

Martins, L. Doença hemorrágica viral nos coelhos no PNDI põe em causa sobrevivência de aves de rapina. Disponível em: http://www.bragancanet.pt/picote/portugues/imprensa/2001-01/int_especies_vias.htm. Acesso em: 27 de Setembro de 2008.

Romero, T. Dependente do inimigo. Disponível em: http://www.agencia.fapesp.br/materia/8831/especiais/dependente-do-inimigo.htm. Acessado em: 28 de Setembro de 2008.

 

 

 

 

 

 

 

 

"Se não podemos modificar o nosso comportamento, como esperar que os outros o façam?" (Dalai Lama).


Autor: Rafaella Gevegy Negrão


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