Contos semanais - O ato de vingança



Numa bela tarde de sol, num aglomerado muito perigoso, estavam uns garotos jogando bola num campinho improvisado, algumas pessoas  assistindo uma partida de futebol.

Alguns pais dos garotos estavam assistindo os seus filhos jogarem, e de repente o  atacante de uns do lado chuta a bola e a bola vai muito forte e passa pelo campo e acerta a cabeça de um rapaz, caiu no chão e levantou furioso e levantou a sua camisa e tirou uma arma tando um disparo na bola.

Alguém pergunta:

"Quem é esse cara"

O outro responde:

"É pirata, o dono do aglomerado".

Pirata é uma pessoa má sem do nem piedade, é o dono do aglomerado, assassino e traficante, expulsa família para montar seu quartel. Pirata é um moço que aparenta ter uns 38 anos, cheio de cicatrizes, por causa de brigas com rival e manca da perna baleada por policiais.

Pirata foi em cima do menino que o acertou a bola, e lhe deu uma coronhada em sua cabeça, o menino caiu com a cabeça sangrando, não ficando satisfeito pirata chutando o menino dos pés a cabeça.

Seu pai foi correndo ao seu encontro e dando um empurrão em pirata que logo caiu no chão, pirata levantou com seu revolver dando quatro disparos no pai do garoto que cai sem vida no chão.

Pirata chama seus três comparsas para ir embora, a multidão gritando:

"Ambulância, ambulância..."

A ambulância e a policia com muito custo chega ao local do incidente, a ambulância leva o menino e a policia faz o interrogatório, mas não acha pista de nada, porque neste local é comum todos ficarem calados, o homem morto teve que esperar três dias o camburão do IML (Instituto medico legal) chegar ao local.

O menino chama Playt, um menino de aglomerado, pobre,  só tinha o pai, sonhava em ser jogador de futebol para tirar o seu pai daquele aglomerado, moreno aparenta ter uns 17 anos. Hoje um menino órfão de pai e de mãe e sem sonho, porque era o seu pai que dava esta inspiração.

Depois de três dias hospitalizado Playt acorda, com a cabeça com quatro pontos e duas costelas quebradas e uma das pernas fraturadas por causa da surra.

Playt acorda e pergunta:

"Onde estou"

A enfermeira que cuidava dele enquanto estava em coma lhe responde:

"No hospital você chegou aqui muito ferido."

Playt:

"Onde esta o meu pai, porque ele não esta aqui do meu lado."

Enfermeira:

"Infelizmente tive noticia que ele foi baleado ao de defender e morreu, hoje é o enterro dele e você quase que perde."

Playt chora o lamentável, mas arruma para ir ao enterro de seu pai.

No cemitério, pouca pessoa estava no local, poucos parentes, e poucos amigos.

Isto é comum em enterro de pessoa morta por traficantes, medo de eles invadirem o local e atirar por todos os lados.

Chegou à hora triste para Playt, esta na hora de enterrar o seu pai, e enterra o corpo daquele homem.

Playt:

"Eu vou vingar o que aquele cara vez com o meu pai."

Muito longe daquele cemitério Pirata e seu braço direito Djalminha estava com mais cinco comparsa assaltando uma joalheria, quanto uns dos clientes que estava no banheiro no momento do assalto e ligou do celular para a policia.

O trabalho da policia foi um sucesso a policia chegou ao local o mais rápido possível prendendo os sete suspeitos, encontrando dois guardas mortos, o gerente baleado na perna e espancado e a mochila cheia de jóias, duas armas dos guardas e 40 mil reais.

Pirata pegou 15 anos de cadeia junto com os seus comparsas.


Autor: Claudio Fabiano de Assis


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