NAQUELA PEQUENA MATA



Naquela pequena mata
muitos micos se alegravam,
saltando de galho em galho,
e com nada se preocupavam.

        Naquela pequena mata
        todos eles namoravam,
        e ao som da natural melodia,
        num ballet belo bailavam.

Mas um dia, que tristeza,
eles se puseram a fugir,
pois o homem com sutileza
à mata começou a destruir.

        Os coitados foram embora
        sem rumo ou direção,
        tentando compreender
        o porque de tamanha destruição.

De longe a observar
estava eu transtornado,
vendo os micos a chorar
pelo lar desmoronado.

        Foi assim que aconteceu,
        a mata não existe mais;
        a natureza pro homem perdeu
        e a raça animal no esquecimento jaz.

Autor: ROGÉRIO RAMOS


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