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Extra!!! Nada vende mais...

ÉTICA EM ANÁLISE. UM SUSTO PRO BAIANO!!!

É imensurável a quantidade de empresas que até a atualidade não tem se dado conta de que a ética é um princípio que promove o faturamento. Tenho verificado nas empresas/empresários de nosso país, uma espécie de ritmo desenfreado pelo resultado imediato, de modo que vale tudo para alcançar o espaço no mercado e as garantias de que se manterá ali. Contudo, sem enxergar a importância de implementar projetos de longo prazo que não apenas contemplem a ética, mas priorize-a como um tipo de instrumento sem o qual as políticas e procedimentos de marketing não poderiam se firmar.

A forma com que as empresas da contemporaneidade vem agindo, desprezando a importância de um código rigoroso de ética profissional em todos os seus procedimentos, reflete-se num tiro no pé que poucos identificam -nas falhas e frustrações- como um efeito de suas próprias práticas. Não se pode contestar que a ética é capaz de vender, quanto consolidar uma empresa. Percebam aí, que a sua ausência se reflete num filão que deveríamos otimizar, no sentido de fazermos a diferença. Taí um "detalhe" que faz a diferença; taí a diferença que faz a diferença: seriedade,comprometimento e respeito nas relações, só dão lucro!

Essa reflexão me faz lembrar, inclusive, o quanto nós baianos precisamos melhorar em atendimento ao cliente. Infelizmente, em andanças pelo Brasilzão continental, visitando mineiros, goianos, tocantinenses, mato-grossenses e brasilienses como me ocorreu nos últimos dias, conclui que (na verdade já suspeitava disso)estamos anos luz distantes da excelência em atendimento. E prefiro me ater a comentar o assunto sem maiores detalhes, nesse instante em que mal arriei as malas, pois como baiano de origem (minhas raízes são baianas) e amante incondicional de meu estado, devo dizer que ainda tô precisando de um tempinho para absorver tanta disparidade; o susto não passou.

De fato, nada faz mais diferença que a ética nas relações atuais. Aliás, estou convencido de que nada vende tanto!!!

Paulo Henrique Pinheiro Jacobina.

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