Amazõnia está viva e ativa



Ao visitar a região do Amazonas pode-se pereceber a vida dos povos desta comunidade apresenta vida e alegria. Constata-se sua regiões um povo vindo do Maranhão e do Ceará para produzir alimentos e construir vida digna.
Ao chegar em Rorainópolis a impressão que apreende no primeiro momenot é que que existe ainda um povo que habita a região incentivado pelo regime militar, suas casas de madeira lembra os primeiros moradores vindos do maranhão para plantar e habitar. 
Tudo está em cosntrução. as casas são distantes uma das outras com um lote de terra grande em relação as maiores cidades do Brasil. Talvez faltasse no futuro possa haver um projeto de colonização com transporte ferroviário numa região que quase não tem morros. Pode-se pensar nesta possibilidade para o desenvolvimento sustentável. O transporte rodoviário é caro e enfrenta a operação tapa buraco constante devido as chuvas serem permanente. Quando se viaja o usuário enfrenta uma rodovia muito estragada por falta de conservação, a BR 174 existente desde o tempo da ditadura é cheia de buracos prejudicando os transporte de bens produzidos na região.
Em relação a energia solar poderia aproveitar o sol que fica sempre ativo, ao invés de continuar gastando em usinas que utiliza combustível para ilumiar as casas dos colonos.
Em relação a comunicação ainda não tem celular na maioira do território de Roraima. O povo fica esperando por decisões políticas que demora muito, talvez por viabilidade técnica, ou porque ainda é um Estado em Construção.
A degradação do meio ambiente é crescente, pois encontra-se muitas serrarias fazendo a destruição do habitat local ,extinguindo animais e desmatando tudo que encontra pela frente.
Depois de falar de Rorainópolis, onde teve uma passagem de quatro dias.
Em Manaus foi outra experiêncai de cinco dias. A cidade é gigante tem milhões de habitantes encontra-se uma verdadeira urbanização degradante, uma cidade que incha com nordestinos vindo morar em casas pobres na periferia. A marginalização é degradante e visível, muita gente com medo de assaltos como nos grandes centros urbanos do País.
Esta cidade não para, parece que todos correm para um acidente de vez em quando, aqui não tem quase oxigênio como nas matas frias e agradáveis. o lugar é barulhento e poluido.
Foi uma viagem onde pude observar muita coisa, mas ainda tenta-se analisar outros aspectso que fizeram desta gente em sua maioria do Maranhense e do Cearense. Um um verdadeiro lugar de vida sofrida e corrida para sustentar o capitalismo selvagem que não observa os povos nativos em torno de 60% residem no Amazonas.
A política tem ranso do tradicionalismo, mas percebe-se que  alguns cidadãos estão questionando esta realidade que precisa mudar, senão tonarão Manaus num lugar impossível de viver.

Autor: Fernancio Barbosa


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