As pessoas não deixam as empresas... abandonam chefes !



As pessoas não deixam as empresas; abandonam chefes que confundem o título da função, com liderança real. Vale a pena pensar nisso...

Ou será que não mudou já de um bom emprego por ter conflitos com o chefe ? Por outro lado, o negócio também precisa de "grandes" pessoas, que ajudem a empresa a crescer e a prosperar. Então, talvés seja uma boa ideia aprender como evitar os seguintes erros capitais na Gestão de Recursos Humanos:

EGOISMO: as pessoas irão embora se prevalecer a arrogância dos chefes, interesses próprios destes e necessidade constante de ficarem com os créditos do trabalho de outros. E isto mata o interesse dos colaboradores e o seu entusiasmo.
INSENSIBILIDADE: as pessoas irão embora se os chefes considerarem o seu feedback desnecessário e houver falta de empatia entre chefia e colaborador.
DESCRÉDITO: as pessoas irão embora se a atitude do chefe inspirar descrença e receio, bem como, se o chefe só confia naquilo que ele próprio faz.
DESCONFIANÇA: as pessoas irão embora se o chefe não confiar nelas. Isso mata o seu espiríto de iniciativa, torna os colaboradores automátos sem vontade própria.
INDECISÃO: as pessoas irão embora se os chefes forem incapazes de decidir, causando confusão e frustração. E sobre os chefes também recairá o onús de deixar de haver qualquer esperança de progresso e futuro na empresa.
NEGATIVISMO: as pessoas irão embora se a disposição dos chefes fôr permanentemente negativa, matando o desejo e a motivação de transformar ameaças em oportunidades.
CEGUEIRA: as pessoas irão embora se os chefes tiverem falta de visão e clareza sobre o propósito da organização e seus objectivos. Isso irá confundir os colaboradores, matando assim qualquer boa intenção de ir atrás e seguir aquele que deveria ser um verdadeiro líder.

Isto é, nem todos os chefes conseguem ser bons gestores de Recursos Humanos, pois isso requer muita experiência e muito conhecimento teórico. Penso também que muitos dos que são hoje bons gestores de recursos humanos, é porque tiveram a felicidade de terem anteriormente tido chefes, bons gestores de recursos humanos e que também os treinaram. Pela inversa: os que trabalharam com maus gestores, tendem a não controlar a sua raiva e frustação quando chegam a chefes.


Autor: Miguel Cristovao


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