Visão e conduta do Enfermeiro(a) acerca da ventilação Mecãnica



VISÃO E CONDUTA DO ENFERMEIRO (A) ACERCA DA VENTILAÇÃO MECÂNICA

VISION AND CONDUCT OF NURSES (A) ON THE MECHANICAL VENTILATION

Alessandra Abreu Cirineu[1]

Ana Flávia Morais Soares[2]

Cleusiete Sousa de Araújo[3]

Laureni Souza dos Santos[4]

Ludmila Sena Dias[5]

Maria socorro de Souza Melo[6]

RESUMO: Esta pesquisa foi realizada no hospital de Urgência de Goiânia, com 16 enfermeiros de ambos os sexos com idade entre 25 a 51 anos.Teve como Objetivo analisar a visão e conduta do enfermeiro (a) acerca da ventilação mecânica, conhecer fatores dificultadores e facilitadores para enfermeiros (as) na assistência prestada à pacientes submetidos à ventilação mecânica. Os dados foram colhidos por meio de questionários individualizados. A análise do conteúdo apresentou três categorias principais: dificuldade dos enfermeiros (as) em elaborar um plano de cuidados individual; e atuação no controle e ajustes de parâmetros ventilátorios e déficit no conhecimento teórico-prático.

Palavras Chave: Enfermeiro (a), ventilação mecânica, conduta.

ABSTRACT: This study was conducted in the emergency hospital in Goiânia, 16 nurses of both sexes aged 25 to 51 as anos.Teve objective view and examine the conduct of the nurse (a) on mechanical ventilation, factors that are difficult and facilitators for nurses (as) in the care provided to patients on mechanical ventilation. Data were collected through questionnaires individually. The analysis of the content presented three main categories: difficulty of nurses (as) to develop a plan for individual care, and performance in control and adjustment of parameters and ventilatory deficit in theoretical and practical knowledge.

Keywords: Nurse (a), mechanical ventilation, conduct.

INTRODUÇÃO

Este estudo trata do tema "visão e conduta do enfermeiro (a) acerca ventilação mecânica", é do tipo qualitativo de abordagem descritiva, sendo a problemática levantada: observar as condutas e analisar a atuação do enfermeiro acerca da ventilação mecânica.

A ventilação mecânica consiste no emprego de uma maquina que substitui total ou parcialmente atividade ventilatória do paciente, com o objetivo de estabelecer o balanço entre a oferta e demanda de oxigênio, diminuindo a carga de trabalho respiratório de pacientes com insuficiência respiratória. (ZUÑIGA, 2004, p.18).

O interesse pelo trabalho surgiu no decorrer dos estágios, através de observações diretas da atuação do enfermeiro no desempenho de suas funções, ao cuidar de um paciente submetido à ventilação mecânica. Observamos que a equipe de enfermagem centraliza o cuidado principalmente na atenção ao paciente, contudo mantém certo afastamento do respirador, limitando com isso sua atenção na monitorização e ajustes dos parâmetros dos ventiladores mecânicos.

O tema abordado, além de identificar o atual conhecimento do enfermeiro no controle dos parâmetros ventilatórios, nos proporcionará um avanço no conhecimento técnico-científico e a implementação da assistência de enfermagem adequada, fazendo com que haja uma redução do tempo de internação, complicações e humanização da assistência, minimizando os gastos e retorno precoce à vida social.

Justifica-se ainda a obrigatoriedade da confecção deste trabalho, como requisito para conclusão do curso.

A enfermagem atua na assistência ventilatória de diversas formas, tendo como principal precursora, Florence Nighintgale, que ao atuar na guerra da Criméia em 1854, qualificou a assistência através da adoção de técnicas inovadoras, separação dos enfermos oriundos da guerra de acordo com grau dependência, obtendo como resultado a diminuição da taxa de mortalidade e implementação da idéia de vigilância constante de enfermagem, contribuindo assim para o avanço tecnológico da ventilação mecânica prolongada. (MALTA & NISHIDE, 2008, p.1).

A epidemia de poliomielite na década de 50 sobrecarregou os hospitais e forçou a criação de centros regionais para o atendimento dos pacientes. Estes centros de pólio levaram ao impacto da tecnologia, e as modernas técnicas de ventilação mecânica prolongada evoluíram fora das salas de cirurgias, o que fez com que as enfermeiras lidasse pela primeira vez, com equipamentos que as separavam de seus pacientes e aprendessem a combinar manipulação de instrumentos com os cuidados manuais. (MALTA & NISHIDE, 2008, p.1).

Com o aumento acelerado do saber científico, inovações foram feitas, permitindo com isso o surgimento de ventiladores micro processados, que proporcionaram o desenvolvimento de uma ampla variedade de novos modos de ventilação e sofisticaram a monitoração da ventilação mecânica, permitindo com isso assistência prestada ao cliente cada vez mais qualificada e resolutiva. (DAVID, 2001, p.26).

Entretanto, são os profissionais da equipe de enfermagem que estão presentes, quase que ininterruptamente, ao lado do paciente nas 24 horas do dia, caracterizando o cuidado intensivo com vigilância e assistência continua. Portanto, são participantes ativos para a continuidade da terapia implementada.

O enfermeiro geralmente centraliza o cuidado no paciente, mantendo o domínio de técnicas relativas à prevenção associada à ventilação mecânica. Porém, em relação ao respirador propriamente dito, observou-se certo afastamento e talvez por isso a enfermagem demonstra uma atuação reduzida no controle do parâmetro e ajustes dos alarmes.

Dessa forma, pretende–se através deste estudo contribuir para o preenchimento desse espaço na especificidade do cuidado de enfermagem prestado aos pacientes submetidos á ventilação mecânica, dependentes da assistência ventilatórios em ambientes de terapia intensiva, reforçando a enfermagem a estar próximo com relação do manuseio dos respiradores mecânico.

Deve-se ressaltar que nenhum momento esse estudo pretendeu exaltar a importância do cuidado com os equipamentos em detrimento do paciente. O processo de cuidar do outro, de forma individual, é a razão de ser da enfermagem. E por isso a preocupação com a condição singular do paciente gravemente enfermo, que, na maioria das vezes, encontra-se dependente e um aparato mecânico para garantir a sua sobrevida.

Para atender as questões sobre o assunto, os seguintes objetivos foram apresentados: conhecer os fatores facilitadores e dificultadores na assistência prestada pelo profissional enfermeiro ao pacientes submetido à ventilação mecânica, conhecer o real papel do enfermeiro acerca da ventilação mecânica, avaliar quais são as condutas da equipe frente ao acionamento dos alarmes ventilatórios.

MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa é do tipo qualitativo com abordagem descritiva.

A abordagem qualitativa "aprofunda-se no mundo dos significados, das ações e relações humanas um lado não perceptível e não captável em equações, médias e estatísticas". A pesquisa descritiva "delineia o que é", descreve, registro, analisa e interpreta os fenômenos. (CORONETTI, et al, 2006, p. 37)

A pesquisa foi realizada no hospital de Urgência de Goiânia – Goiás, nos setores de unidade de terapia intensiva, que é dividida em 02 setores: Unidade de Terapia Intensiva Clinica e Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica.

A amostra foi composta por 16 enfermeiros de ambos os sexos com idade entre 21 a 51 anos.

Realizou-se a coleta de dados após aprovação do comitê de ética em pesquisa do hospital de urgência de Goiânia-Go, os enfermeiros foram esclarecidos sobre a finalidade do estudo, assinaram o termo do consentimento livre e esclarecido, tiveram a garantia do sigilo dos seus nomes e a liberdade de recusar a participar ou retirar seu consentimento em qualquer fase da pesquisa.

Os dados foram coletados entre os períodos de 20 de outubro a 30 de novembro de 2008, as informações foram colhidas mediante a aplicação de um questionário semi-estruturados, durante os 03 turnos, contendo dados de identificação, atribuições desenvolvidas com pacientes submetidos à ventilação mecânica e fatores dificultadores na assistência ventilatória. Posteriormente, foram discutidos, analisados e destacados os pontos mais relevantes de acordo com os objetivos propostos. Foram excluídos do estudo os enfermeiros da unidade que não trabalham com ventiladores mecânicos, ausentes por férias, licença médica, os que estavam afastados para capacitação e os que não concordaram em participar da pesquisa.

Para a realização da análise temática, foram adotadas três etapas: primeira etapa compreendeu: Pré - analise -após uma leitura exaustiva das informações os dados foram agrupados de acordo com as perguntas formuladas com objetivo de destacar e selecionar os aspectos pertinentes e relevantes do estudo, segunda etapa: Exploração do material - foram destacadas as palavras chaves de todas as respostas, sendo em seguida, estabelecidas à codificação numérica e a determinação da freqüência das mesmas. As palavras chaves selecionadas que tiveram maior freqüência foram nomeados em categorias. Para cada categoria, agrupou-se as subcategorias, terceira etapa: Tratamento dos resultados obtidos e interpretação - nesta etapa realizou-se análise das categorias e subcategorias à luz dos fundamentos teóricos (revisão da literatura sobre visão e condutas do enfermeiro acerca da ventilação mecânica).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a análise dos discursos referente à atuação do enfermeiro (a), no contexto da assistência ventilatório, identificamos 03 categorias: plano de cuidados individualizado, controle e ajustes de parâmetros ventilatório e conhecimento teórico-prático.

Categoria I- Plano de cuidados individualizado

Ao analisarmos os discursos solicitados aos enfermeiros (as) relacionados à assistência ventilatória, identificamos a dificuldade do enfermeiro (a) ao elaborar planos de cuidados individuais, devido entre outros, sobrecargas de trabalhos burocráticos, super lotação nas unidades e insuficiência de conhecimento teórico-prático por parte das instituições.

"[...] Não, nesta instituição o processo de enfermagem mais SAE que poderia contribuir para esta atuação não é a realidade, para outro lado o enfermeiro ainda é mais administração que assistencial". (I13)

"[...] Não, porque é grande a demanda, 12 pacientes para um enfermeiro ou 20 pacientes (. Faço exame físico otimizando, raios-X e pareceres)". (I8)

"[...] Trabalho em ventilação mecânica no HUGO, impossível de se fazer prescrição de enfermagem tento fazer das rotinas turbulentas os cuidados básicos que garantam mais segurança para o paciente". (I11)

Através das falas foi possível identificar que o enfermeiro assistencialista não executa seu papel devido a diversos fatores dentre eles, o não emprego da sistematização da enfermagem, motivo pelo qual facilita a entrada de novos profissionais para exercer o papel que deveria ser do enfermeiro. O profissional citado executa condutas que não são pertinentes á sua categoria deixam de assistir ao paciente enquanto enfermeiro. No entanto este tem consciência da atual realidade empregada nesse setor tendo em vista às condições de trabalho desfavorecem o emprego do processo de enfermagem.

O excesso de atividades, decorrentes da sobrecarga de pacientes na unidade, insuficiência de pessoal e material, inviabiliza a realização de muitas atividades, tornando, além de angustiante, praticamente impossível á realização de um trabalho de qualidade. (CORONETTI, et .al. 2006, p.39).

Usualmente, o enfermeiro (a) deverá realizar a cada plantão, 01 exame completo do paciente. Esta avaliação clinica deve ser global, pois a ventilação mecânica tem repercussões sobre órgãos distantes e há importante interrupção entre os aparelhos e sistemas no paciente em estado grave. A avaliação deverá ser realizada considerando a metodologia usada na avaliação dos parâmetros mensurados, pois devem ser influenciados em maior ou menor intensidade pela ventilação mecânica. (CINTRA, NISHIDE & NUNES, 2004, p.356).

A fadiga emocional a que o profissional se expõe, visto que a vida do paciente depende do saber, da sua observação e execução, aumenta em duas vezes a sua responsabilidade na UTI. (CORONETTI, et al, 2006, p.40).

Categoria II - Controle e ajustes de parâmetros ventilatórios:

Com relação a esta categoria, os enfermeiros (as) participantes, responderam que não atuam no controle de ajustes e parâmetros do ventilador mecânico por falta de conhecimento teórico-prático, e também, porque são os fisioterapeutas juntamente com o médico, os responsáveis pos esses cuidados.

"[...] Não tenho conhecimento teórico-científico suficiente. Na maioria das vezes contamos com o profissional fisioterapeuta". (I9)

"[...] Os fisioterapeutas são melhores preparados para essa função". (I2)

"[...] Não atuo, pois não tenho conhecimento aprofundado sobre tal procedimento e isso é de responsabilidade do médico e/ ou fisioterapeutas capacitados (I6).

O paciente que requer uso de ventilação mecânica necessita de uma assistência de enfermagem atenta e capacitado. O enfermeiro (a) deve acompanhar a avaliação médica e sugerir condutas que propiciem uma melhor recuperação do paciente, pois são os profissionais que permanecem ao lado do paciente 24 horas, sendo capazes de detectar rapidamente alterações hemodinâmicas. Para que a atuação do enfermeiro seja eficiente, suas ações devem esta fundamentada no método cientifico para assim executar uma assistência ventilatória adequada ao paciente. Dessa forma observa-se o valor do processo de enfermagem para assegurar as ações do enfermeiro (a).

Quanto ao ventilador à equipe de enfermagem centraliza o cuidado principalmente na atenção com circuitos, contudo mantém certo afastamento do respirador, propriamente dito. Geralmente, não participar da definição, talvez por isso limite a sua atuação no controle dos parâmetros e ajustes de alarmes. (NEPOMUCENO & SILVA, 2007, p.3).

O Controle dos alarmes dos respiradores é uma tarefa importantíssima da enfermagem, no sentido de mantê-los sempre ligadas e estando atento para as possíveis falhas e buscando soluções para as mesmas. (BAJAY, FURCOLIN & ROGANTE, 1991, p.90).

Categoria III - Conhecimento teórico-prático:

Esta categoria está relacionada com o déficit de conhecimento teórico-prático, os enfermeiros (as) participantes relatam que essas dificuldades, são advindas da graduação e também ausência de cursos de capacitação. Nas seguintes fala:

"[...] Não". A graduação a meu ver não oferece suporte necessário para nós enfermeiros atuamos de forma minimamente satisfatórios ao paciente dependente de ventilação. (I2)

"[...] Não. Principalmente devido a novas tecnologias e falta de participação dos enfermeiros na implementação dessas". (I1).

"[...] A graduação não capacita o enfermeiro para manipular parâmetros respiratórios". (I5).

Os entrevistados relatam que não possuem conhecimento teórico-práticos para executar suas tarefas visto que o curso de graduação e especialização não contemplam a necessidade exigida ao nível hospitalar. O hospital não oferece educação continuada qualificada e especifica no ato de cuidar paciente/ventilação mecânica. Dessa forma estimula-se uma preocupação por parte dos educadores em rever técnicas e métodos empregados para estimular o saber técnico cientifico do enfermeiro acerca da ventilação mecânica.

Os equipamentos de tecnologia de ponta precisam ser utilizados adequadamente, caso contrario, podem trazer prejuízos aos pacientes/ clientes, além de ocasionar tensão emocional nos sujeitos que manipulam estas tecnologias. O uso das tecnologias de ponta exige o preparo dos trabalhadores para entender o funcionamento de determinado equipamentos para poder realizar um trabalho mais criativo e eficiente e não mais apenas mecânico. (MARTINS E NASCIMENTO, 2005, p. 27).

OS profissionais envolvidos no manuseio e na manutenção dos ventiladores mecânicos devem receber treinamentos específicos e o enfermeiro (a) como integrante da equipe da assistência ininterrupta deve ter conhecimento técnico-científico em relação ao significado dos alarmes, uma vez que qualquer função de emergência ou controle falhar poderá ocorrer uma situação potencialmente letal. (BATISTA, ALCÂNTARA & PAULA, 2007, p. 06).

O impacto da tecnologia de ponta na organização do trabalho em saúde exige um trabalho coletivo do tipo cooperativo, aproximando-se da visão de interdisplinaridade. (MARTINS E NASCIMENTO, 2005, p. 27).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dentre das questões levantadas, no grupo de enfermeiro deste estudo podemos inferir que grande parte não elaboram um plano de cuidados individualizado e não atua no controle d ajuste de parâmetros ventilatorios por sobre cargas de tarefas burocráticas, superlotação das unidades, e déficit do conhecimento teórico-prático advindo da graduação e ausência de cursos de educação continuada.

Para obter uma assistência uma assistência ventilatório adequada, acreditamos que os enfermeiros devam realizar a observação clinica continua e a monitorização à beira do leito, pois estas informações que permitem a identificação rápida de problemas e alterações do quadro clínico.

Logo, deve ter a capacitação para atuar em ambientes com novas tecnologias. Pode-se, então, afirmar que atuais progressos tecnológicos nas áreas de ventilação mecânica e monitorização de pacientes graves exigem que a equipe multiprofissional mantenha um conhecimento teórico-prático cada vez mais especializados. Encontrar novas maneiras de cuidar é um desafio diário. Para tanto, o desenvolvimento de estudos e os treinamentos devem ser freqüente e periódicos , a fim de instrumentalizar a equipe de enfermagem prática dessa assistência.

Para paciente, crê-se os conhecimentos construídos proporcionem melhorias no ato de cuidar com eficiência e segurança. Esperar-se contribuir, para o hospital pesquisado, com o aprimoramento da assistência de enfermagem atualizadas no controle dos alarmes ventilatorios e com a preocupação de prevenir os riscos de complicações decorrentes do emprego da ventilação mecânica invasiva, colaborando para diminuir o que reflete um padrão de qualidade para os nossos serviços.

Espera-se estimular outros profissionais enfermeiro na busca pelo desenvolvimento da pratica assistencial, definindo, delimitando construindo o papel da enfermagem na assistência ventilatorio.

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Autor: cleusiete souza de araujo


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