Pedagogia por Projeto de Trabalho



PEDAGOGIA POR PROJETO DE TRABALHO: relato de experiência[1]

Washington da E. Bacelar [2]

A comunicação que apresento decorre de um estudo empírico sobre minha experiência pedagógica no terceiro grau. Inspiro-me numa crescente busca possibilitar uma significativa aprendizagem para os alunos do Curso de Pedagogia. Identifico no pensamento de Pedro Demo, Paulo Freire, Dante Galeffi as bases epistemológicas deste trilhar pedagógico. Estes pensadores argumentam sob suas respectivas práticas e não apenas nas elucubrações filosóficas, esvaziadas de sentido ou de significado que as justifique. Assim, esta base epistemológica visa ordenar as idéias no sentido criativo próprio e apropriado.

Inicialmente quero caracterizar o meu objeto de estudos. Este está focado nos alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Candeias, localizada no Recôncavo baiano. A cada semestre procuro desenvolver esta metodologia nas turmas que estejam sob minha responsabilidade. Ressalto que esta metodologia pode ser desenvolvida em qualquer disciplina.

A realidade destes alunos está permeada de dificuldades. Estes alunos precisam vencer adversidades variadas durante cada semestre cursado. Alguns não conseguem amparos ou orientações, o que em alguns casos provoca a desistência destes alunos.

Estes precisam vencer o problema relacionado com transporte de suas cidades até a Faculdade. Em algumas cidades os alunos se organizam junto à Prefeitura que fornece o ônibus, noutras, um grupo de alunos freta e banca seu próprio transporte. Existem alunos que dependem de carona para ir ou voltar da faculdade.

A faculdade está fora do Perímetro urbano do centro da cidade de Candeias. A Faculdade está situada Próximo de uma área industrial. Este é um outro fator de instabilidade e insegurança, uma vez que ocorrem vazamentos de gases tóxicos o que obrigam a suspensão das aulas. Outro aspecto contextual diz respeito as suas instalações internas. Estas instalações ainda não dispõem de uma estrutura que facilite a estada dos alunos em suas dependências.

Acredito que este conjunto de fatores interfere na aprendizagem dos alunos. Vencê-los tornou-se um desafio pessoal. No ano de 2005 inicio uma série de observações e análises das auto-avaliações que aplico em algumas turmas. Com as leituras e experiências de outros estabelecimentos de ensino superior[3] e cursos de formação continuada, pude identificar aspectos que poderiam ser melhorados em minha metodologia de ensino. Neste sentido também desenvolvo minha auto-avaliação para melhor estar atendo os alunos, minimizando assim, o grau de dificuldades por eles enfrentadas. Evito transferir para os alunos os problemas de aprendizagem. Eu estou numa função/posição que exige constante auto-avaliação, ética pessoal e profissional além do respeito um pelo outro. Neste foco esta relação biunívoca acontece entre professor e aluno.

Ancorando idéias e ações.

Com estas idéias fervilhando dentro de meu córtex cerebral, parti para leituras que sinalizassem saídas, ou indicassem as linhas de fugas desta situação. Num primeiro momento, lendo um texto do professor catarinense Pedro Demo denominado: "A pesquisa como Princípio Educativo", fiz uma série de ligações com as aulas das duas pós-graduações que cursei na cidade de Curitiba, onde desfrutei de orientações do PhD Alvino Moser, PhD Ademar Heemann, PhD César Ramos, Dr. Acácia Akenzi, Dr. Ivani Fazenda, Dr. Lea das Graças Anastasiou dentre outros. Com estes eminentes docentes conheci e aprendi toda a riqueza da pesquisa acadêmica. A pesquisa liberta, a pesquisa possibilita autonomia, a pesquisa amplia os conhecimentos, a pesquisa integra os alunos, a pesquisa tira o professor do marasmo fazendo com ele avance junto com sua turma. Estas reflexões e leituras indicaram o primeiro aporte teórico: o Prof. Dr. Pedro Demo.

Em segundo lugar, trabalhando com currículo, inicio leituras específicas nesta área. Encontro em Fernando Hernandez toda a descrição de uma vivência prática desenvolvida na Espanha que salvou uma escola. Neste livro texto, todas as dificuldades e embates necessários a sua implantação estão descritos. Foram oito anos de trabalho numa escola de um país no qual as crianças não para escola para comer; ou por causa de amparos para famílias que mantém seus filhos freqüentando a escola. Neste país, as crianças vão à escola para estudar, aprender.

Como Pedro Demo e Fernando Hernandez falam muito de seus específicos contextos, o estudioso que frisa este ponto como "marco zero" do processo de ensino-aprendizagem é o eminente pernambucano Prof. Paulo Freire. As inquietações pessoais que impregnavam meu campo mental provocaram um estágio de amadurecimento. Este amadurecimento implicou na compreensão das idéias de Paulo Freire. Pude então entender por que a Università Degli Studi di Padova[4] elegeu Paulo freire como o teórico que norteia este centro acadêmico da Itália. Entendi ainda a eleição, por unanimidade de todos os seus conselheiros, de Paulo Freire como o Educador do Século XX, pela UNESCO. Parti para algumas leituras, escuta de entrevistas em VHS, e partilha de idéias nas redes de pesquisa[5] que faço parte, sobre Paulo Freire. Parti para momentos de meditação sobre este grande homem nordestino.

Instigador; inquieto com as coisas do seu tempo; um desbravador de caminhos; um ser cuja práxis provoca inadiáveis mudanças internas; o aluno que o escuta e interage com seu discurso "próprio e apropriado", numa busca de atitude fenomenológica radical polilógica e polifônica, nunca mais é o mesmo. Ele nos marcar com seu discurso forte e amoroso, acolhedor e abissal na imperiosa busca de si mesmo. Estou me referindo ao Prof. Dr. Dante Augusto Galeffi, cuja sala tive a honra de frequentar por dois semestres, como aluno especial do mestrado.

Em resumo, para desenvolver esta proposta, precisamos estar situados com muita precisão e objetividade científica quanto ao seu grupo de trabalho. É preciso conhecer pesquisa científica, suas nuanças e como transformar a pesquisa como uma ferramenta de ensino. Fundamental procurar acolher as diferentes idéias, falas, queixas, reclamações, pedidos de ajustes por parte dos alunos. Será preciso que o professor exercite sua humildade.

OS OJETIVOS DO ESTUDO

Parto para delinear os objetivos deste estudo, para facilitar e ordenar o pensamento em foco específico. Este foco possibilitar estabelecer análises comparativas sobre os objetivos definidos para o estudo. Organizei quatro grandes objetivos que ora apresento:

-verificar o grau de eficiência da prática de ensino baseada na pedagogia por projeto de trabalho no terceiro grau;

-aplicar a teoria do professor Pedro Demo sobre a pesquisa como princípio educativo;

-levantar dados relativos aos principais empecilhos encontrados pelos alunos e observados durante as atividades de pesquisa;

-estabelecer canais de diálogo com os grupos de trabalho da sala de aula a fim de que estes possam partilhar conquistas e dificuldades encontradas durante suas pesquisas.

Passos metodológicos

Neste construir e produzir de conhecimento inicio falando do meu entendimento sobre aprendizagem. Esta decorre da minha experiência de ensino em variados locais e níveis de educação. Neste trabalho faço um recorte e foco nos anos de trabalho com formação de professores em Cursos de Pedagogia ou nos cursos de formação continuada. Neste estudo, identifico três pontos, cuja integração,facilitam a aprendizagem dos alunos: autonomia, plano de trabalho e solidariedade.

Os trabalhos são desenvolvidos em grupos de trabalho. Cada grupo recebe um roteiro de trabalho[6] com as principais etapas do mesmo. Neste roteiro constam indicações bibliográficas inicias. Os alunos são orientados no sentido de ampliarem sua liberdade de escolha e pesquisa. Eles ficam autorizados para ampliar suas pesquisas em outras obras, para desenvolverem seus estudos e pesquisas em horários variados, inclusive com o uso da internet na permuta de e-mails. Estas pesquisas abrangem dias e horários variados fora do ambiente da faculdade. Neste movimento eles estão ensaiando um complexo exercício de autonomia, e a superação do estado de inércia. As resistências iniciais são relevantes, uma vez que os alunos foram domesticados[7] no tradicional modelo do professor que dá aulas, para alunos copiarem passivamente o saber que o "mestre" sistematizou.

Quando faço referência ao roteiro de trabalho, este quer indicar uma série de regras de conduta. Existem as que estão relacionadas com aspectos pessoais, outras com aspectos coletivos. Estas regras, normas são apresentadas digitadas e entregues uma cópia para cada grupo de trabalho. Estas visam evitar que os alunos "esqueçam" ou digam que entenderam de modo diferente o trabalho. Necessário uma breve revisão sobre normas técnicas de produção acadêmica, além dos passos da pesquisa científica. Estabelecer um breve cronograma de trabalho com etapas de pontuação. Nesta metodologia "o percurso vale muito mais que sua conclusão". Este foi um depoimento de aluno ao findar o semestre. A proposta subjacente neste passo é trabalhar a disciplina do aluno e do professor (DEMO, 2003).

Outro aspecto que merece relevância é a solidariedade ente os grupos de trabalho. As equipes precisam estar mais integradas. Esta integração decorre da emergente necessidade para caminharem com os próprios pés. Um desafio para serem autores e atores ao mesmo tempo em um terreno novo. Isto provoca certa insegurança em cada membro do grupo, que precisa trabalhar em conjunto com o apoio de sua equipe. Quem sabe mais, partilha com o colega. Outras situações são as partilhas de materiais entre os grupos de trabalho. As equipes trocam materiais, pois cada equipe sabe do tema de pesquisa da outra equipe. Durante o período das pesquisas e estudos eles percebem a necessidade de se integrarem. Estes resultados não acontecem de maneira linear ou igualitária entre todos os participantes dos projetos. Existem alunos que não se integram no primeiro momento, e ficam na periferia das produções. Por força da nota, estes precisam vencer suas barreiras pessoais e participar da produção do trabalho.

APRENDIZAGEM

Tenho apreciado o trabalho de um dos maiores pesquisadores e estudiosos da consciência humana, o Prof. Dr. Pierre Weil. Suas idéias sobre uma atitude fenomenológica radical guardam um valor, um significado. Num de seus textos recolhi que: "Aprendizagem é, em geral, definida como sendo o processo de interação e de adaptação do ser humano no seu ambiente." (WEIL, p. 100).

Um ponto que o Prof. Paulo Freire reflete é tornar a aprendizagem significativa.Para que serve aprender o uso das roldanas na Física; os cálculos estequiométricos na Química; as moedas nos países asiáticos? Freire insiste que se os conteúdos não possuem relação direta com seus respectivos cotidianos, a aprendizagem não se torna significativa. Algo que não apresenta significado, o cérebro elimina em pouco tempo pelo não uso ou não aplicação imediata. Ao contrário, tudo aquilo que os alunos estudam e estão diretamente relacionados com suas realidades, a aprendizagem torna-se uma conseqüência natural. É assim que a escola ganha importância e valor na vida das crianças: quando fala a sua linguagem[1]. Neste sentido, ao entrar em sua sala de aula a criança sente um prolongamento, uma continuação do seu cotidiano, e não um outro mundo distante da sua realidade.

O pensar polilógico é instigante e desafiador. O Prof. Dante fala que "estamos justamente no início; somos iniciantes" (2003, p. 31). Estamos trilhando um terreno novo, cuja autonomia exige a "conjugação de forças múltiplas associadas" (ibden). Se observarmos como mais de atenção, percebemos que esta polilógica vem sendo vivenciada nas redes de relacionamentos, nas permutas de dados e informações através da rede mundial de computadores: a internet. É possível ser polilógico sem ser polifônico? As imbricações destes dois movimentos parecem inevitáveis. Cada expressão pessoal carrega consigo sua identidade cultural, circunstancial, política, sexual, familiar, de engajamento ou de estranhamento no atual contexto planetário. Quantas falas numa sala? Quais suas particulares lógicas? Como identificar a técnica ou metodologia adequada aos diferentes logicismos cerebrais de uma única sala de aula?[2] Ou vamos continuar anulando toda esta riqueza polifônica para padronizar o ensino a partir do saber hermético do professor?

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS

Nesta caminhada tenho encontrado variadas dificuldades para desenvolver uma metodologia por projeto de trabalho. Organizando as principais, quero comentá-las em quatro blocos.

Inicio falando do despreparo do professor para orientar pesquisa; metodologia de pesquisa; ou etapas de um projeto. Grande parte dos professores ignora o valor e a importância da pesquisa como um princípio educativo (DEMO, 2003). O que se torna um grande obstáculo, pois este está dentro da matriz de fomento de conhecimento. Por desconhecer este processo, os professores não fazem uso adequado da pesquisa. Os passos estão expressos nos livros de Projetos de Pesquisa, porém existem professores que não querem vencer a inércia das aulas e dos seus específicos/reduzidos conteúdos. Desperdiçam valiosos investimentos em atividades meramente decorativas e sem reais significados práticos.

Como nossa prática de ensino é bancária os alunos não sabem pesquisar. Aprendem apenas a serem copistas sem reflexão, ou por justaposição. Eles até que tÊm razão, uma vez que basta repetir nas avaliações tudo o que o professor repetiu na sala. Então estão aprovados para um mundo de ficção. Um mundo que não condiz com a realidade. Realidade esta que nos remete à velocidade, ao dinamismo dos conteúdos nos tempos da sociedade do conhecimento colaborativo, do ciberespaço (LEMOS, 2004).

Como decorrência direta do tópico anterior, identifico que existem resistências pessoais por parte dos alunos na busca pelo conhecimento/crescimento. Os alunos domesticados a receberem tudo pronto para engolir (DEMO, 2003, p. 83), reagem muito. Nos primeiros momentos de trabalho, quase que todos os alunos reagem com muita força. Como disponibilizo um número específico de aulas para que construamos o trabalho dentro da sala de aula, sob nossas específicas orientações, estes ânimos contrários vão diluindo, e eles quando entendem e soltam as amarras do cais, agradecem. "Os barcos estão seguros se permanecem no porto. Mas não foram feitos para isto"[3].

Outro interessante fator observado diz respeito aos livros. Antes do projeto ser aplicado, é necessário que o professor faça um levantamento dos livros presentes na biblioteca da faculdade, indicando alguns títulos. Livros em pouca quantidade e variedade podem ser um fator contrário aos avanços dos processos de autonomia dos alunos. Ou ainda, livros muito antigos, cujos conceitos da sociedade tecnológica[4] sofreram suas demarcações. Outro aspecto que também é chama a atenção: eles reconhecem que determinadas leituras estão além das suas capacidades cognitivas. Certa vez, indiquei um texto do André Lemos para uma equipe. Esta devolveu porque não conseguiam entender nada. O texto é uma parte de sua tese de doutorado, desenvolvida na França, cuja complexidade filosófica e técnica, aliada com uma linguagem tecnológica digital está distante dos alunos que ainda não estão familiarizados com este tipo de linguagem. (LEMOS, pp. 63-68).

Em minha experiência, nenhum problema é maior do que o número de alunos na sala de aula, ou seja, esta metodologia para ser aplicada em salas lotadas pode não atingir seus objetivos. Todos os quatro tópicos anteriores são amplificados. Falta tempo para orientações específicas, uma vez que os grupos de trabalho solicitam esclarecimentos. Estas 'conclusões' decorrem de três experiências desenvolvidas com salas com mais de quarenta alunos, tive problemas e precisei fazer adaptações durante o percurso. Noutra oportunidade, trabalhando com um número menor que trinta alunos, esta metodologia tornou-se facilitada.

CONSIDEERAÇÕES PARCIAIS

Após estas reflexões que partilho com quantos tenham lido, posso dizer que a Pedagogia por Projeto de Trabalho pode ajudar nos processo de ensino-aprendizagem por fazer com que os alunos pesquisem, leiam e escrevam mais. Estes exercícios de autonomia, os alunos sempre agradecem no semestre seguinte, quando nos encontramos pelos corredores da faculdade.

A pesquisa facilita e liberta os alunos de uma dependência umbilical com professor. Procuro em todo o processo orientar a busca pelo conhecimento. Neste processo o medo de "perder espaço" para o aluno não cabe. É preciso ampliar o entendimento que o conhecimento é aquele tesouro que quanto mais você distribui mais você tem.

O professor precisar romper com as aulas e provas prontas dos semestres anteriores e estar sempre se atualizando nos conteúdos e possibilidades emergentes da disciplina por ele ministrada. Este é um desafio que nem todos querem enfrentar.

"As conquistas realizadas durante o período de construção do trabalho são as mais gratificantes e importantes quando comparadas com as notas ou a apresentação do mesmo". Este foi um dos relatos apresentados por uma das alunas, ainda durante o desenvolvimento do projeto.

Acredito nas palavras de Gonzaguinha quando diz: "nós podemos muito, nós podemos mais, vamos lá fazer o que será". Façamos então a diferença,inovemos,sejamos criativos, possibilitando aos nossos alunos seus vôos pessoais, individuais e, ao mesmo tempo, solidários.


REFERÊNCIAS

1.BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.Projeto de Pesquisa.15. ed.Petrópolis, RJ : Vozes, 2004.

2.DEMO, Pedro.Pesquisa: princípio científico e educativo.10. ed.São Paulo : Cortez, 2003. (Biblioteca da educação. Série 1. v. 14).

3.FREIRE, Paulo.Considerações em trono do ato de estudar.In: _____.Ação cultural para a liberdade.Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1976.

4.FREIRE, Paulo.Educação como prática da liberdade.2. ed.Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1969. (Série ecumenismo e humanismo. v. 5).

5.GALEFFI, Dante Augusto.Delineamentos de uma Filosofia do Educar polilógica: no caminho de uma ontologia radical.In: ______.Filosofar e educar.Salvador : Quarteto, 2003.

6.HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat.A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio.5. ed.Porto Alegre : Artes Médicas, 1998.

7.LEMOS, André.Cibercultura, tecnologia e vida social contemporânea.2. ed.Porto Alegre : Sulina, 2004.

8.MENEGOLLA, Maximiliano e SANT´ANA, Ilza Martins.Por que planejar?Como planejar.5. ed.Petrópolis : Vozes, 1997.

9.SAMPAIO, Marisa Narciso e LEITE, Lígia Silva.Alfabetização tecnológica do professor.4. ed. Petrópolis : Vozes, 2004. (capítulo 2)

10.WEIL, Pierre.A Criança o Lar e a Escola.14. ed.Petrópolis, RJ : Vozes 1991.


[1] Quero sinalizar que este movimento implica no conhecimento do contexto dacriança para melhor planejar as intervenções e não repetir, copiar as coisas das crianças sem apresentar possibilidades de mudanças.

[2] É muito comum nos cursos de capacitações os professores solicitarem a "fórmula mágica" que traga a milagrosas solução para todas as suas dificuldades de ensino.

[3] Pensamento que aparece num dos cartões marca texto das Edições Paulinas.

[4] Marisa Sampaio apresenta uma reflexão sobre o atual contexto planetário e as conseqüências diretas na escola que as tecnologias vêem paresentando neste início de milênio. Vale conferir.


[1] Trabalho apresentado no VII Seminário Brasil-Canadá: tradições e traduções, ocorrido nas dependências da Universidade Estadual de Feira de Santana, entre os dias 11 e 13 de Junho de 2008.

[2] Graduado em Pedagogia, com especializações na área de Metodologia Científica e Magistério Superior. Atua em várias empresas de consultoria educacional e Relações Interpessoais.

[3] Trabalhei como professor da disciplina de Estágio Supervisionado no Projeto Rede Uneb 2000 em vários municípios baianos.

[4] Apresentei uma comunicação no Seminário ÍtaloBrasileiro de Educação Comparada ocorrido nas dependências do Campus I da UNEB, no ano de 2004, no qual tivemos acesso a estas informações.

[5] Tenho cursado disciplinas como aluno especial do mestrado em Educação na Faculdade de Educação da UFBA.

[6] Cada instrumento é construído para atender as especificidades de cada clientela. Se as aulas são do noturno, se as equipes possuem números de alunos em quantidade, ou outras variáveis que possam interferir na produção do trabalho.

[7] Faço uma apropriação do termo na acepção de Paulo Freire.


Autor: Washington Bacelar


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