MÚSICA, CINEMA E HISTÓRIA



Tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelo sistema educacional brasileiro e os avanços tecnológicos, a prática de ensinar história torna-se um verdadeiro desafio. Neste sentido o professor é obrigado a encontrar soluções e metodologias inovadoras para estimular seus alunos e produzir neles o desejo pelo conhecimento histórico. O presente artigo é resultado de experiências vividas na sala de aula a partir do uso do cinema e da música como instrumentos capazes de auxiliar o professor no processo de ensino aprendizagem. Muitos professores por não planejarem corretamente e desenvolverem um mau uso destes meios, têm dificuldades em conseguir resultados exitosos na utilização destes recursos. Dentro desta proposta metodológica a música aparece como uma maneira de propiciar o desenvolvimento cognitivo, fazendo interagir os alunos na sala, externando sensações e pensamentos. Sendo boa parte das músicas romanceadas, o artigo mostra como analisar letras musicais antes da explicação do tema à ser debatido na aula de história. Propõe interligar a música a outras fontes históricas como uma forma de complementar o conteúdo. Outro método importante é o cinema que aproxima o aluno do cotidiano, novas linguagens e os leva para outros mundos, conhecendo personagens que antes eram encontrados apenas nos livros e na explicação do professor. Mas é importante frisar que mesmo a música e o cinema sendo aliados no incentivo e desejo de aprender, não substituem os livros didáticos e nem são os únicos meios para conseguir tais objetivos. Entretanto o maior objetivo deste artigo é facilitar o ensino de história transformando a sala de aula num local agradável e prazeroso.

INTRODUÇÃO

Atualmente um dos maiores desafios do professor é encontrar métodos que possibilitem o desenvolvimento de práticas na sala de aula e que facilitem o processo de ensino aprendizagem, estimulando os alunos e proporcionando a elevação do rendimento escolar.

O conhecimento precisa ser considerado um caminho pelo qual os homens poderão compreender refletir e atuar em seu cotidiano. Para tornar as aulas de História um espaço de produção de conhecimento histórico, deve-se proporcionar aos alunos acesso à prática de pesquisa, motivando-os a buscarem informações em diversas fontes (documentos, textos, obras de arte e literárias, objetos de cotidiano, depoimentos orais e escritos, fotografias, caricaturas), superando a tradicional concepção de pesquisa (transcrição de informação contida em bibliografias – apropriação de um conhecimento já elaborado)(MACHADO, 1998, p. 216).

Nesta perspectiva muitos alunos de escolas públicas e privadas têm dificuldades de compreender o conteúdo durante as aulas de história em virtude principalmente das aulas chatas, professores desinteressados e métodos tradicionais onde os conteúdos são apenas lançados.

É neste sentido que o professor de história deve inovar e romper a idéia de que ele não é apenas um contador de fatos e datas, mas um interlocutor entre o aluno e o conhecimento histórico. Paulo Freire (1996, p. 47) afirma que ensinar não é transmitir conhecimento, mas permitir que o educando construa seu próprio saber. Essa é a tarefa de todo educador.

Antes do aparecimento da Escola dos Analles, apenas se utilizava na sala de aula como fonte de pesquisa verdadeira os documentos escritos. Eram tidos como documentos oficiais do conhecimento histórico.

Desde os tempos de Heródoto e Tucídides, a história tem sido escrita sob uma variada forma de gêneros: crônica monástica, memória política, tratados de antiquários, e assim por diante. A forma dominante, porém, tem sido a narrativa dos acontecimentos políticos e militares, apresentada como a história dos grandes feitos de grandes homens – chefes militares e reis (BURKE. 1991, p.11).

O que se observa atualmente é uma verdadeira Revolução Tecnológica em que a rapidez e o acúmulo de conhecimentos nos obrigam a construir metodologias e dinâmicas de aprendizagem. Isto leva a considerar o que afirma Rocha (2002, p.29 ):

A experiência de um educador em História leva a enfatizar a necessidade de uma reflexão sobre a prática pedagógica para o ensino eficaz, atraente, curioso, abrangente e capaz de instrumentalizar o aluno para a compreensão das profundas transformações recentes, sem esquecer de que o mundo atual é o resultado de um longo e contraditório processo histórico.

Partindo deste ponto defende-se a utilização da música e do cinema como instrumentos de enriquecimento e facilitação de temas trabalhados na sala de aula, meios que tornam as aulas mais prazerosas e inovadoras. Pois "[...] a educação que visa à formação de um ser com autonomia e liberdade não pode reproduzir qualquer padrão ultrapassado de ensino" (CHALITA, 2001, p. 148 ).

Outro motivo que nos leva a defesa deste artigo é o mau uso que vários professores fazem destes instrumentos na sala de aula, não conquistando desta forma bons resultados. Pois não adianta apenas ter boa vontade de melhorar as aulas, se não houver um bom roteiro e uma excelente proposta pedagógica para a utilização destes recursos, haverá um desgaste do professor e dos instrumentos. "Não há fórmula mágica nem receita teórica que substituam a reflexão e a perspicácia do professor em relação aos alunos" (NAPOLITANO, 2003, p.). Enfim, o planejamento é o segredo do sucesso para qualquer aula. Se a aula for bem planejada será notado pelos alunos, do contrário o professor perderá o respeito e será taxado de desorganizado.

Muitos professores reclamam do desinteresse de seus alunos, mas o que falta mesmo é motivação por parte da escola e dos professores. Neste contexto o cinema e a música entram na sala de aula para motivar os professores a ensinar melhor e aos alunos o prazer de aprender.

A MUSICALIDADE NAS AULAS DE HISTÓRIA

Ao se trabalhar a música na sala de aula o professor além de promover a interação do aluno com o conteúdo e a transmissão de idéias e informações, estará atendendo um dos vários princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN`s.

Conforme os PCN`s, a música:

"[...] é a linguagem que traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. [...] A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo à linguagem musical [...]".

Muitos estudiosos pesquisam sobre a importância da música para o ser humano. Dentre as mais relevantes estão as pesquisas do psicoterapeuta búlgaro Georgi Lusanov, que descobriu a importância da música para o desenvolvimento do lado direito do cérebro e a absorção de conhecimento.

Usar a música nas aulas de história requer atenção e planejamento por parte do professor. Atividades planejadas sem métodos pedagógicos e didática incoerente devem ser descartadas. É importante que o professor veja os objetivos que se pretende alcançar com o uso da música em sua aula. Deve-se escolher o tipo de música correta para ser aplicada à temática estabelecida. Caso não haja todo esse cuidado, a aula ficará vaga e não alcançará os resultados esperados. Nesse sentido, conforme Ferreira (2002, p.13),

Quando nos propomos a usar a música associada á uma outra disciplina, com características distintas dessa arte, deparamo-nos com duas pertinentes: uma favorável e outra desfavorável, ambas conseqüência de a música trabalhar, de modo praticamente exclusivo, com a linguagem sonora. Por tal razão é bastante compreensível que esta arte de manipulação dos sons encontre melhor afinidade com as disciplinas que estudam a linguagem verbal, posto que esta também se vale, entre outros elementos, da sonoridade. A principal vantagem que obtemos ao utilizar a música apara nos auxiliar no ensino de uma determinada disciplina, é a abertura, poderíamos dizer assim, de um segundo caminho comunicativo que o não verbal – mais comumente utilizado. Com a música, é possível ainda despertar e desenvolver nos alunos sensibilidades mais aguçadas na observação de questões próprias à disciplina alvo. Porém, paradoxalmente, a principal desvantagem da utilização da música associada a outra disciplina é o fato de ela se caracterizar como outra linguagem e, dessa forma, apresentar inúmeras barreiras ao profissional que intencione dela fazer uso, mas que não a domine (ou pense que não a domina).

A música relata uma história romanceada e desta maneira poderemos fazer com que os alunos se interessem mais pelo estudo do conhecimento histórico. Devemos trabalhar com as letras das músicas antes de se iniciar o tema, como uma forma de sensibilização ao conteúdo a ser estudado. O professor enriquecerá suas aulas de história ao relacionar a música ao tema a ser estudado, devendo apresentar para seus alunos a letra para que possam ler durante a execução da canção. A grande vantagem e se explorar a música em sala de aula é que ela ultrapassa os limites de uma única ciência, envolvendo história, geografia, biologia, política, economia, sociologia e muitas outras.

Ao analisar a letra de uma música o professor sensibiliza os alunos utilizando sons, questionários e esclarecimentos, extraindo desta forma dúvidas que venha a surgir no decorrer da aula.

Analisar os ritmos, o contexto histórico no qual ela foi produzida e sempre procurar relacioná-la com outras fontes de pesquisa. Desta forma os alunos estarão contextualizando conhecimentos, períodos, épocas, costumes e situações econômicas.

Vendo na música uma linguagem. acreditando na sua importância no desenvolvimento harmonioso do ser humano, em razão do seu potencial na conscientização da interdependênciaentre corpo e mente, razão e sensibilidade, ciência e estética,e no processo de socialização do aluno, ela busca entender as razões desse silenciamento. Busca, ainda, caminhos que apontem o tipo de educação musical a ser oferecida numa sociedade como a nossa, marcada pelo avanço tecnológico e pela exclusão social. Uma sociedade que se caracteriza, segundoKoellreutter. "pela cultura de massa, constituída por uma pluralidade de indivíduos cuja consciência do eu e cujo senso de responsabilidade individual vêm sendo reduzidos ao mínimo" (LOUREIRO, 2003. p.11-12).

É importante frisar que a música deve ser utilizada como um recurso auxiliar ao conteúdo ensinado, nunca deve substituir o livro didático e nem tampouco é o único meio de ensino aprendizagem.

Usar a música na sala de aula é uma experiência muito prazerosa, pois promoverá a interação dos alunos e exteriorização de pensamentos até nos alunos mais tímidos.

TRABALHANDO COM O CINEMA NA SALA DE AULA

Durante muito tempo o cinema foi considerado com um instrumento de lazer e divertimento, fora do cotidiano escolar. Com o advento da interdisciplinaridade promovido pela Nova História, novos multimeios e instrumentos passaram a ser utilizados na sala de aula e o cinema surge como uma forma de auxiliar o bom professor a atrair os alunos para o conhecimento histórico.

É importante ressaltar que o uso do vídeo nas aulas de história não modifica a relação pedagógica, mas introduz na sala de aula uma aproximação com o cotidiano, com novas linguagens e novos horizontes desconhecidos pelo o aluno. Uma vez que:

Educar pelo cinema ou utilizar o cinema no processo escolar é ensinar a ver diferente. É decifrar os enigmas da modernidade na moldura do espaço imagético. Cinéfilos e consumidores de imagens em geral são espectadores passivos. Na realidade, são consumidos pelas imagens. Aprender a ver cinema é realizar esse rito de passagem do espectador passivo para o espectador crítico (CARMO, 2003.p.25).

Através do vídeo os alunos apresentam uma nova postura, pois para eles significa descanso e não "aula". Observando este estado em os alunos se encontram diante do vídeo na sala de aula percebemos que o corpo, a mente, tudo, é envolvido pelo som, personagens, câmeras, luzes, cenários. Além de seduzir, entreter e informar os alunos durante a aula.

Mariza de Carvalho Soares (1995) menciona que existe uma infinidade de filmes que podem trazer uma contribuição ao estudo da história em função do tema que tratam. "O cinema vem sendo visto como uma nova maneira de fazer e de ensinar história". Para a autora, utilizá-los como recurso pedagógico é fornecer ao aluno uma imensa e rica fonte para um debate construtivo e enriquecedor na construção do saber.

Outro destaque importante é que:

Os filmes, por sua vez, não podem substituir o livro didático, nem todo o recurso ou material didático impresso, seja um jornal ou uma revista, por exemplo, na sala de aula. Em outras palavras, os filmes não podem ser encarados como a alternativa mais eficaz para dinamizar as aulas de História. Cabe ao professor escolher, selecionar, da melhor forma possível, o material que usará em suas aulas. O seu objetivo deve ser bem claro na sua proposta de ensino: ser um facilitador do processo ensino aprendizagem (NASCIMENTO, 2008. p.12 ).

"O filme não pode ser visto como uma reprodução fiel da realidade" (KORNIS, 1992. p.237-250). Neste sentindo o professor deve estar atento aos objetivos que ele pretende alcançar ao utilizar este recurso na sala de aula.

Os filmes não são feitos por historiadores. Analisando a filmografia existente e contextualizando com o que afirmam os estudos historiográficos atuais, compreendemos que há a intervenção dos roteiristas e diretores para tornar a história mais atrativa comercialmente, já que os mesmos não são historiadores e não têm como única responsabilidade abordar os fatos reais (LANGER, 2004. p.37).

Ao aplicar o uso do cinema em suas aulas o professor deve estar atento a várias orientações básicas que servirão de suporte para o bom aproveitamento da turma ao alcançar os resultados esperados. Pois muitos professores utilizam-se deste recurso apenas para ocupar suas aulas sem contextualizar o conteúdo do filme e preencher as aulas vagas.

Primeiramente o professor deve antes de expor o filme aos alunos assisti-lo. Desta forma estará conhecendo melhor o vídeo e planejando a aula com todo cuidado, evitando quaisquer problemas quanto à indicação da faixa etária, qualidade do vídeo, tempo de duração e equipamentos necessários para a reprodução.

Nesta fase deve-se observar todo o filme com um olhar clínico, cenas e diálogos importantes devem ser anotados. Não se esquecer de realizar uma pesquisa sobre o diretor e o contexto histórico em que o filme foi produzido.

Depois de realizada essa análise minuciosa sobre a obra escolhida, o professor deverá organizar um plano de aula orientado, pois o planejamento é a alma de uma boa aula. É importante redigir algumas questões que deverão ser discutidas ao término da reprodução cinematográfica. O plano deve ser lido para os alunos antes do vídeo e várias cópias deverão ser entregues para toda a turma. É importante a utilização do vídeo e relacioná-lo com outra fonte, uma música, por exemplo.

Durante a reprodução o professor não deve fazer interrupções, mas é importante explicar aos alunos que fiquem atentos ao questionário do plano de aula, pois servirá de base para analisar a seqüencia do filme.

É necessário que os alunos observem qual a relação do vídeo com o tema estudado e as outras fontes pesquisadas. Avaliar o que o autor destacou e o que deixou de expressar na obra cinematográfica.

O uso do vídeo irá instigar nos alunos o gosto pelo debate, além de aproximá-los da história através de novos instrumentos.

Exibir filmes e documentários quaisquer professor é capaz de fazê-lo. Porém, a problemática está em criar condições que possam levar os alunos a um debate individual e em grupo. Claro que a forma estratégica e pedagógica de ser trabalhada a análise de filmes fica a critério de cada professor, portanto, o importante é que, independente do método, o professor/orientador interfira de forma pontual nas problematizações sobre a produção cinematográfica, não como um simples recurso didático, mas como uma fonte para o trabalho do historiador. (MONTEIRO, 2008. 1-12).

Neste sentido, o uso do cinema na sala de aula durante as aulas de história passa a ser um importante meio no processo de ensino aprendizagem. Proporcionando uma importante prática inovadora no ofício de ensinar.

CONCLUSÃO

O ensino da história, bem como outras disciplinas ainda é um grande desafio. Tendo em vista a grande dificuldade em nosso sistema educacional. Professores desmotivados, alunos desestimulados, escolas sucateadas e o que se vê é uma crescente capitalização da educação.

Este artigo buscou construir através de experiências vividas com música e cinema em sala de aula, orientações para que o professor possa ultrapassar as barreiras que lhes são impostas e aplique práticas inovadoras no oficio de ensinar história e em outras disciplinas.

Através deste trabalho buscamos transformar a música e o cinema em recursos didáticos passíveis de modificações e transformar o professor em mediador das reflexões de seus alunos ao relacionarem os assuntos lidos nos livros com as imagens do cinema às letras e sons musicais.

E para dar fundamentação a esta pesquisa foi necessário a utilização de trabalhos de vários autores que também estudam a música, o cinema e suas relações com a história.

É importante considerar que nem a música e tampouco o cinema devem ser vistos como instrumentos capazes de realizar o milagre da educação, mas serão importantes aliados na construção do saber e de novos conceitos e práticas educacionais.

Enfim, uma aula bem planejada e ministrada consegue atingir resultados grandiosos. O professor deve revolucionar a sala de aula. Não há mais espaço para a mesmice, caso contrário, aquele que resistir tenderá ao fracasso. Para renovar o ensino de história é preciso estar disposto a romper barreiras e ultrapassar o comodismo.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Maria Esther; CARVALHO, Vilson Sérgio de. O lugar da reflexão na escola e a escola como lugar de reflexão. In: CARVALHO, Vilson Sérgio de. Pedagogia levada a sério. Rio de Janeiro: Wak, 2003. (Série Educação Consciente, v. 2).

CARMO, Leonardo. O cinema do feitiço contra o feiticeiro. Revista Ibero-americana de Educação. nº. 32, maio-agosto de 2003. p.25.

CAVALCANTE, Paulo; BORGES, Vera Lúcia Bógea. Olhar para aprender, praticar para mudar: notas de um ofício compartilhado. In: XIII Encontro de História Anpuh-Rio. Rio de Janeiro, janeiro de 2008.

CHALITA, Gabriel B. Isaac. Educação: a solução está no afeto. 4 ed. São Paulo: Gente, 2001.

BURKE, Peter.A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales 1929-1989 São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991.

FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. 2 ed. São Paulo: Editora Contexto, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 5, nº. 10, 1992, p. 237-250.

LANGER, Johnni. Metodologia para análise de estereótipos em filmes históricos. In: Revista História Hoje. São Paulo, nº. 5, 2004.p.37.

LOUREIRO, Alícia Maria Almeida . O ensino de música na escola fundamental. 1. ed. Campinas: Papirus, 2003. v. 1.

MACHADO, Ironita. O Ensino de História sob uma nova perspectiva. In: DIEHL, Astor (org). O Livro Didático e o Currículo de História em Transição. Passo Fundo: EDIUPF, 1998.

MENEZES, L. C. De onde vem a tal da motivação? Revista Nova Escola, v. 207, p. 20, 2007.

MONTEIRO, F. G. C. A produção cinematográfica em sala de aula: um outro olhar para o fazer histórico. Revista Eletrônica História Hoje, São Paulo-SP, v. 3, n. 7, p. 1-12, 2005. ; Meio de divulgação: Digital; ISSN/ISBN: 18063993.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. p.21.

NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Cinema e ensino de História: realidade escolar, propostas e práticas na sala de aula. In: Revista de História e Estudos Culturais. Vol. 5, ano V, nº 2. Salvador, abril-junho de 2008.p.12.

NASCIMENTO, Vera Lúcia do. Cinema e Ensino de História: em busca do final feliz.In: Revista Urutágua, nº 16.Maringá, agosto-novembro de 2008.p.11.

ROCHA, Aristeu Castilhos da. Proposta Metodológica para o Ensino de História. Revista de História Unicruz, 2002.p.29.

SEFFNER, Fernando. Teoria, metodologia e ensino de História. In: GUAZZELLI, César A.B. et. al. Questões da Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: UFRS, 2000.p.256-288.

SOARES, M. C. "Cinema Como Recurso Auxiliar de Ensino?". In: II Encontro de Professores Pesquisadores na Área de Ensino de História, 1995. Anais do II Encontro de Professores Pesquisadores na Área de Ensino de História. Niterói. p. 203-214.
Autor: FRANCISCO ANTONIO MACHADO ARAUJO


Artigos Relacionados


Dentro Do Ambiente Da Escolar, Qual A Sua Função? Professor De Educação Física

Um Professor Disciplinado Precisa De Um Plano De Aula

Conteúdos Essenciais Para Uma Metodologia Da Produção De Textos

A Ética Docente Como Influência No Ensino – Aprendizagem De Crianças Nos Anos Iniciais Do Ensino Fundamental

Os Dez Mandamentos Do Professor

A InfluÊncia Da MÚsica Na FormaÇÃo Dos Jovens E No Processo De Ensino-aprendizagem De LÍngua Inglesa

Educação Física Escolar