CRISE (Poema)
Que o consome.
Ele, o sem nome,
Não percebia
Que o seu dia
Sempre surgia
Ao meio dia.
Vi o trabalho feito barba de mendigo.
Vi o salário ser negado por castigo,
Pela ausência de suor.
Vi outra cena,
Não tão pequena,
Mundo encantado.
Um céu dourado
Da mão pior.
Autor: Gilson Faustino Maia
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