O Corpo Que Não Se Vê



Todos os seres humanos buscam algum tipo de corpo. Em sua caminhada, se deparam com várias visões. Muitas delas se acumulam e se desenvolvem formando ilusões, alucinações.

O corpo pelo qual o indivíduo anseia, é o que lhe traz prazer, e seja qual forma ele tiver.Em muitos casos, as idéias mau concebidas, os fracassos desencadeados em relações passadas, formam novas imagens de corpos disformes.

Como consertá-los ? Será que existe a possibilidade de cura para os corpos dilacerados?

Muitos buscam ao acaso um corpo sadio, outros se aprisionam às fórmulas mágicas e dietas radicais, a fim de conquistar um corpo desejado e venerado.Muitos se julgam como padrão, e outros se permitem ser julgados como feios ou imperfeitos.

Onde está a perfeição? Como encontrar a perfeição, se os vários olhares saem de outros corpos diferentes e de julgamentos distantes do padrão estabelecido ou do cotidiano?

Como buscar algo no meio artístico, modelado e idealizado, que seja possível ser visto no uso diário, no olho comum, na infinidade de olhares, e para fins distantes do modelado e do idealizado?
Autor: Alina Campos Tomaz Teixeira


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