Educação por Ciclos: Forma de Mascarar a Repetência
O mercado de trabalho exige profissionais plurais, que, precisem saber de tudo um pouco, mas, que saibam trabalhar com o tempo não de forma fragmentada como ele foi educado na escola de ciclos, mas, de uma forma mais branda.
A Educação por Ciclos desconsidera, conforme Elvira Souza Lima em seu artigo "Ciclos de Formação: Uma Reorganização do Tempo Escolar" que a construção do conhecimento no ser humano se dá de forma gradativa e que, nenhum ser humano pensa da mesma forma, que cada um tem seu tempo de aprendizagem, e, por aí tantas outras coisas!
Isso tudo, não contei ainda a questão da repetência (que por vezes considero necessária e que no ciclo não é permitida)!
A repetência é necessária ao estudante que não se adequou àquela série em que estava, e, que não apreendeu conteúdos suficientes para passar adiante.
Em sendo assim, a escola de ciclos quando desprivilegia a repetência coloca o aluno como um ser passivo na aprendizagem, parecendo que este primeiro não precisa da segunda.
Um ponto positivo que posso colocar aqui, é que na escola de ciclos o tempo de aprendizagem do aluno é feito por ele mesmo. O trabalho dos conteúdos do conhecimento formal leva a construção do conhecimento necessáro ao ser humano.
É isso aí!
Autor: Daniel Iunes Moura
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