O fazer (do) amor
O fazer (do) amor, nao é pra qualquer um
É pra dois, que envolvidos estao
Entrelaçados, perna, braço, mao e coração
Se cansando, sussurrando, se alisando
Descansados, enlaçados, enrolados
Ora falam, ora calam, ora gemem
E por hora se enrrolam e nada temem
Num parecer embolar
São dois corpos a se entranhar
No regorijo do amar
Insensatez se faz mostrar
Por fim a calmaria
Do que insanidade parecia
Da luta selvagem em arena
Exaustos, adormecem...valeu a pena...
Helena
Autor: Helena Cunha
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