Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado



FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC Ead

UNIDADE PEDAGÓGICA DE POSTO DA MATA/BA

CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS SÉRIES FINAIS

DO ENSINO FUNDAMENTAL

Posto da Mata

2009

MARCOS INÁCIO CAVALCANTE

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS SÉRIES FINAIS

DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC/EaD como requisito parcial para avaliação da disciplina Estágio Supervisionado I do 4º período do curso de Licenciatura em BIOLOGIA do Circuito 06 – UP de Posto da Mata/BA sob a orientação da professora Marisela Pi Rocha.

Posto da Mata

2009

À minha Tutora, Gláucia Pereira, pelas palavras de apoio e incentivo; pelo carinho e "puxões de orelhas". Por participar da realização deste Estágio, aos meus amigos de curso Almir Araújo, Clebio, Nalva Trama, Glória Lúcia e Wilson Araujo.

Pela oportunidade concedida, ao senhor José Silva de Jesus, ilustre diretor do Colégio Vera Cruz. Pela paciência e dedicação, à senhora Everlene, amiga e professora-regente da turma onde estagiei. Por proporcionar a realização deste Estágio, aos alunos da 5ª/6ª A, noturno.

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO...................................................................................................6

2 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................7

3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO.....................9

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS...............................................................11

5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES..................................................................13

6 REFERÊNCIAS......................................................................................................14

7 ANEXOS................................................................................................................15

ANEXO A – Plano de Ação do Estágio nas Séries Finais do Ensino Fundamental

ANEXO B – Plano de Aula

ANEXO C – Planilhas de Freqüência

ANEXO D – Avaliação do Estagiário pelo Supervisor...........................

ANEXO E – Avaliações, Atividades, Questionários

ANEXO F – Fotos

1 APRESENTAÇÃO

Dando conclusão à primeira etapa do Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Biologia, tendo em vista a necessidade de uma experiência prática onde aplicou-se grande parte dos fundamentos aprendidos ao longo dos períodos anteriores com os princípios teóricos estudados, agora trabalhando em sala de aula, neste momento, aliou-se a teoria à prática, demonstrando, assim, o quanto é enriquecedor e importante esta etapa na formação acadêmica e profissional do futuro docente.

O Estágio Supervisionado I foi realizado em uma turma de 5ª/6ª série do Programa de Educação de Jovens e Adultos – EJA do turno noturno do Colégio Municipal de Ensino Fundamental Vera Cruz, localizado à Praça Vera Cruz, 07 – Centro, Distrito de Posto da Mata, Município de Nova Viçosa, Estado da Bahia. Esta etapa, com carga horária de 128 horas, teve início no dia 01 de setembro e terminou no dia 25 de novembro de 2008, com carga horária semanal de 3 horas aulas, distribuídas da seguinte forma: segundas-feiras, 2 (duas) aulas sendo nos 1º e 2º horários; e nas terças-feiras, 1 (uma) aula no 2º horário.

O Estágio Supervisionado I teve o objetivo de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem como confrontá-los com a prática pedagógica propriamente dita, buscando firmar uma prática que seja significativa.

Este relatório é composto da descrição das observações e das experiências vivenciadas no período de regência em sala de aula que se baseou nos quatro pilares da educação e também na tendência sociointeracionista do processo de ensino-aprendizagem.

Encontra-se descrito neste trabalho as observações não só do processo em sala de aula, como também, do ambiente escolar como um todo. Dentro deste pressuposto, procurou-se conviver e observar uma forma de direcionar a prática pedagógica como uma ação sustentada em fundamentos que englobam uma linha filosófica de aprendizagem e sua efetividade.

2 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Municipal Vera Cruz como é estruturado atualmente foi criado em 1995, onde já funcionava no mesmo local o antigo Colégio Vera Cruz desde a década de 70. É uma instituição mantida pela Prefeitura Municipal de Nova Viçosa com corpo docente composto por profissionais concursados em áreas específicas, muitos com nível superior completo ou em fase de conclusão, além de coordenadores pedagógicos. Oferece Ensino Fundamental (1ª a 8ª séries) nos turnos da manhã e tarde; e à noite, a modalidade de Educação de Jovens e Adultos – EJA.

Funciona em um espaço amplo com pátio sem cobertura onde são realizados os eventos. As salas são amplas, porém não arejadas; paredes e iluminação precisam de reparos bem como suas instalações sanitárias (banheiros); além de bebedouros sem higienização adequada; não há mesa para professor e as carteiras não são conservadas e nem em quantidade suficiente para todos os alunos. Não possui refeitório e a cantina é pequena com uma janela por onde é distribuída a merenda. Também não possui auditório. Possui um espaço para a biblioteca, que serve como sala de vídeo com TV e DVD. Possui ainda espaços que servem de secretaria, sala da direção e dos professores.

No primeiro andar, em um pavilhão, funciona um núcleo de faculdade à distância.

Dentre os recursos disponibilizados na escola, encontra-se um instrumento ainda muito usado nas escolas: o mimeógrafo. Antigo para os nossos dias, mas funcional, pouco utilizado como recurso nesta instituição.

Existe ampla quantidade de livros fornecidos pelo MEC, mas pouco utilizados pelos professores como recurso.

Como já discriminado, a iluminação do pátio à noite é insuficiente. A escola possui apenas uma entrada sempre vigiada e existe uma pessoa encarregada pela inspeção e observação da área escolar.

2.1 Corpo docente

Com um número significativo de professores para todas as disciplinas, muitos cursando e outros com ensino superior completo, sendo um total de 56 (cinqüenta e seis) professores, assim distribuídos: 34 (trinta e quatro) são concursados e 22 são contratados; 25 (vinte e cinco) destes possuem nível superior e outros 27 (vinte e sete) estão cursando ou não possuem nível superior. Sendo 03 (três) professores de História, 03 (três) de Geografia, 05 (cinco) de Língua Portuguesa, 03 (três) de Ciências, 05 (cinco) de Matemática, 03 (três) de Língua Inglesa, 01 (hum) de Ensino Religioso, 02 (dois) de Desenho Geométrico, 02 (dois) de Educação Artística e 02 (dois) de Educação Física.

2.2 Corpo Discente

A clientela da instituição campo de estágio é composta por alunos de classe social baixa, que residem em bairros adjacentes à instituição que está localizada no centro da cidade. Muitos destes necessitam de transporte escolar para chegar à escola. Já no turno noturno, a clientela é de filhos de população assalariada, trabalhadores assalariados, pais e mães que, depois de um dia exaustivo de trabalho, largam o conforto do lar para irem à escola.

3 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO

3.1 Planejamento

Construído no início do ano, o Projeto Político Pedagógico se encontra com a direção à disposição dos professores e também da comunidade.

O Planejamento Anual indica as diretrizes da relação dos conteúdos, objetivos e metodologias para a execução de cada disciplina.

O Plano de Unidade é elaborado no final de cada unidade e, no dia 07 de outubro, elaborou-se o planejamento para aIV Unidade com a orientação dos coordenadores, participação dos professores e da direção.

Foi um momento de reflexões sobre a prática educativa e onde se fez questionamentos em relação aos altos índices de evasão escolar característicos do turno da noite, suas origens e motivações. Como mais uma vez o ano está findando, fica para o próximo ano o desafio de diagnosticar e encaminhar sugestões para a mudança da situação.

Os projetos desenvolvidos não possuem nenhum registro de elaboração, apenas a execução constada nos diários e poucos são os relatórios realizados pelos docentes. Em conversa com alguns docentes ficou claro a dicotomia entre a ferramenta do Plano de Curso e a aplicação de projetos alheios às disciplinas afins e sua aplicação questionável.

Durante o planejamento trabalhou-se somente os conteúdos específicos à cada área, mas sem nenhuma menção aos recursos a serem utilizados e como seriam utilizados, como também, as referências bibliográficas consultadas.

Apesar de não existir livro didático com especificidade para Educação de Jovens e Adultos, os livros existentes são poucos utilizados pelos professores.

Existem alguns recursos visuais, além do quadro de giz. Há também a disponibilidade papel metro branco, conseguido a partir de doação, para a confecção de cartazes e é utilizado somente em algumas ocasiões, pouco explorado pelos professores.

3.2 Observação e co-participação

Um período onde tudo o que acontece é novidade, principalmente para estagiários que ainda não têm ou possuem pouca experiência em sala de aula. É um momento muito enriquecedor para todas as partes envolvidas, pois, é onde professores, estagiários e alunos estão se encontrando pela primeira vez, então é natural que haja um clima novo, de descoberta ou mesmo, de incertezas e dúvidas que ao longo do Estágio vai se quebrando e quando o trabalho está no ápice do desenvolvimento, é hora de encerrar.

Durante essa etapa, percebi que a professora-regente não tem muito recursos, trabalha de forma habitual muito rústica, ou seja, apenas ditava os assuntos e os alunos escreviam. Não usou vídeos ou qualquer outro tipo de dispositivo, raramente usava o quadro negro, fez alguns painéis e aconteceram também algumas palestras já com a participação dos estagiários sobre DST`s, Paz, Drogas e também a construção de textos. Percebeu-se que apesar de todas as dificuldades existentes houve interação, interesse e aprendizado.

3.3 Regência

Todas as etapas do Estágio Supervisionado I foram importantes e enriquecedoras, mas nenhuma delas se compara aos momentos mágicos vividos numa sala de aula que, apesar da pequena quantidade de alunos, requereu muito do estagiário.

Encarar frente a frente toda a dialética educacional, os problemas, como atrasos, o cansaço visível na face da maioria dos alunos, pois, muitos chegam a cochilar em alguns momentos da aula.

Além disso, foi muito prazerosa a troca de conhecimentos, a atenção que disponibilizaram cada um do seu jeito, para melhor compreensão dos assuntos e dos temas abordados, embora uma pequena parte, ou seja, dois (02) ou três (03) alunos que em alguns momentos precisaram serem chamados a atenção.

Pode-se também observar que o retorno foi satisfatório não apenas pelo aprendizado, pelos gestos de aceitação, pelo retorno dado a cada atividade aplicada em sala de aula, via-se que a recíproca era verdadeira, uma vez que foi entregue no último dia do referido Estágio um questionário para a avaliação do trabalho dos estagiários que está anexado a este relatório e o balanço do mesmo foi muito satisfatório.

No começo os alunos ficaram meio desconfiados principalmente os homens, uma vez que a professora estava sendo substituída por dois estagiários. Iniciado os trabalhos e com o andamento das aulas foram adaptando-se à metodologia aplicada ao longo das aulas.

Procurou-se elaborar aulas diferenciadas que despertassem a curiosidade e atenção dos mesmos; percebeu-se também o interesse cada vez maior, a interação com os assuntos abordados e a relação de amizade com os estagiários, explícitos nas palavras de apoio, nos elogios e o carinho demonstrado nesse período. As atividades dadas em sala de aula, as pesquisas encomendadas foram realizadas com êxito por parte dos discentes, criou-se ainda, um laço afetivo muito forte, fato que proporcionou o sucesso no processo de ensino-aprendizagem bem como o reconhecimento do trabalho, empenho e profissionalismo dos estagiários.

Noprimeiro dia sempre dá um "frio na barriga", os olhares como quem diz: "já vem esses caras aí mudar tudo", assusta um pouco os alunos já acostumados com a didática do professor e a dinâmica das aulas ministradas, lembro quando um desses alunos disse: "só entra homem nessa sala, porque não entra uma gatinha para estagiar aqui" nos dias seguintes com a introdução dos assuntos e as dinâmicas aplicadas os alunos foram gostando do jeito diferenciado de passar as aulas e conseqüentemente aprendendo a matéria.

Nas aulas posteriores notava-se o explicito interesse e a interação "rolava" cada vez melhor, os alunos se ofereciam para ajudar a buscar livros, televisores, papeis e outros matérias que fossem ou seriam utilizados na aula, além das pesquisas sempre que solicitadas pelos estagiários e ainda a participação cada vez mais calorosa por parte dos mesmos.

Não houve problemas com chuvas porque a estação colaborou, portanto, não tivemos problemas com falta de alunos ou mesmo as quedas ou faltas constantes de energia elétrica ocasionadas no período chuvoso.

A professora da sala a Everlene, sempre muito prestativa, simpática e se colocou sempre a disposição para sanar qualquer problema ou dúvidas que fossem surgindo, além disso, todos os profissionais da escola estavam à disposição e sempre que solicitados atenderam de forma muito gentil, sejam porteiros, zeladoras, merendeiras, diretores, secretários enfim todos estavam inseridos nesse processo de ensino-aprendizagem.

Além do mais, as merendeiras caprichavam cada vez mais na merenda e a cada dia era uma deliciosa surpresa, cachorro quente, arroz doce, mingau de tapioca; Hum! deu água na boca, o clima entre professores e estagiários na cantina e na sala dos professores eram cada vez mais amistosos e alegres, melhor do que este estagio só a segunda etapa, até lá.

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Analisando o Estágio Supervisionado I, por meio de suas etapas, desde a observação passando pela co-participação até a sua culminância na regência, verificou-se quão complexo e cheio de por menores é a sua consumação, como a parte burocrática dos papéis (documentos), os planejamentos no AC e fora dele, planos diários, planos de ação, tudo isso torna-se um tanto complicado. É como juntar peças de um grande quebra-cabeça que é o estágio em toda a sua estrutura.

Sua complexidade vai muito além de suas respectivas etapas e planos documentais.

O balanço é bastante positivo levando em consideração a pouca experiência frente à ação docente. O resultado superou as expectativas uma vez que as partes envolvidas, professor-regente, alunos e estagiários, saíram satisfeitos.

Segundo Navarro (2000) as diversas temáticas envolvendo os estágios supervisionados, contribuem para uma base sólida para a formação dos profissionais da educação apesar das dificuldades, considerando que nem sempre os professores e estagiários tem clareza sobre os objetivos que orientam suas ações no contexto escolar e no meio social onde se inserem, sobre os meios existentes para realizá-los, sobre os caminhos e procedimentos a seguir, ou seja, sobre os saberes de referência de sua ação pedagógica, faz sentido investir no processo de reflexão nas e das ações pedagógicas realizadas nos contextos escolares (apud PIMENTA; LIMA, 2004).

As atividades que articulam as ações pedagógicas são:

·As interações entre professores, os alunos e os conteúdos educativos em geral para a formação do humano;

·As interações que estruturam os processos de ensino-aprendizagem;

·As interações nas quais se atualizam os diversos saberes pedagógicos do professor e dos quais ocorrem os processos de reorganização e ressignificação de tais saberes.

As autoras defendem uma nova postura, uma redefinição do estágio, que devem caminhar para reflexão a partir da realidade.

Na direção desse aprofundamento, Pimenta (1994) partindo de pesquisas realizadas em escola de formação de professores, introduz a discussão de práxis, na tentativa de superar a decantada dicotomia entre teoria e prática. Conclui que o estágio ao contrário do que se propugnava, não é atividade prática, mais teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis. Ou seja, é no contexto da sala de aula da escola, do sistema de ensino e da sociedade que a práxis de dá.

Analisando o estágio como um todo não foi difícil realizá-lo, pois, pelo fato de tratar-se de pessoas adultas notava-se sempre grande interesse e atenção em relação as aulas aplicadas o que ajudava a melhorar cada vez mais o trabalho em sala de aula.

Alem disso, não foram encontrados problemas no decorrer da regência, fato que culminou no sucesso deste Estágio.

5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Se colocados na balança, percebe-se que foi bastante positivo os resultados obtidos com o Estágio Supervisionado I, principalmente no que tange a motivação dos discentes, o interesse pelas aulas, que foram bastante produtivos, despertaram e saciaram a sede dos alunos em busca de tais conhecimentos.

A cada dia um momento diferente, acontecimentos que envolviam os alunos e que chamavam a atenção para as aulas, como as palestras e vídeos, as leituras compartilhadas, bem como as confecções de painéis, dentre outras ações.

Um fator de extrema importância que fora notado ao longo deste período é que a professora tinha certa dificuldade em determinados momentos de controlar alguns alunos em conversas paralelas que atrapalhavam o desenvolvimento das aulas.

Dessa forma, sugere-se um trabalho com os professores para que tais fatos não aconteçam que tenham mais firmeza na hora de passar conteúdos e de chamar atenção dos alunos para que não fiquem dispersos a fim de atrapalharem o bom andamento das aulas.

Recomenda-se a cobertura de uma parte do pátio e iluminação mais adequada, e organização da biblioteca com a presença de uma pessoa responsável pela organização e manutenção do acervo, que é significativo para a instituição.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

·PIMENTA, Selma Garrido; Lima, Maria Socorro Lucena. Estágio de docência. São Paulo: Cortez, 2004.

·Sampaio, Francisco Azevedo de Arruda. Caminhos da ciência: uma abordagem sócio construtivista. São Paulo: IBEP, 1998.

·Ribeiro, Lourdes Eustáquio Pinto. Para casa ou para sala?. São Paulo: Didática Paulista, 1999. (Proposta didática de alfabetização)

ANEXOS

ANEXO A – Plano de Ação do Estágio Supervisionado nas Séries Finais do Ensino Fundamental

ANEXO B – Planilhas de Freqüência

ANEXO C – Avaliação do Estagiário pelo professor-regente

ANEXO D – Planos de Curso, Unidade e de Aulas


Autor: MARCOS INACIO CAVALCANTE


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