Transporte Aéreo



Trasporte Aéreo

Crise Vôo 3054

Orlando Augusto Nunes – [email protected]
Acadêmico em Tecnologia de Transporte – Cefet-GO

Transporte aéreo é o movimento de pessoas e mercadorias pelo ar com a utilização de aviões ou helicópteros. O transporte aéreo é usado preferencialmente para movimentar passageiros ou mercadorias urgentes ou de alto valor.
A partir da Segunda Guerra Mundial a aviação comercial assistiu a um grande desenvolvimento, transformando o avião num dos principais meios de transporte de passageiros e mercadorias no contexto mundial.
O transporte aéreo foi o que mais contribuiu para a redução da distância-tempo, ao percorrer rapidamente distâncias longas. Rápido, cómodo e seguro o avião suplantou outros meios de transporte de passageiros a médias a longas distâncias.
Este meio de transporte implica construção de estruturas muito especiais. Os aeroportos requerem enormes espaços e complicadas instalações de saída e entrada dos voos. Por outro lado, os custos e a manutenção de cada avião são bastante elevados. Tudo isto contribui para encarecer este meio de transporte.
Linhas aéreas
As linhas aéreas cobrem todo o mundo, mas de forma irregular encontrando-se uma maior densidade nos países desenvolvidos, subdesenvolvidos industrializados (Brasil, Argentina...), alguns países petrolíferos, e nos novos países industrializados (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão…)
Vantagens:
• É o mais rápido para transportar passageiros a médias e grandes distâncias
• Grande liberdade de movimentos
• É dos mais seguros e cômodos
• É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.)


Desvantagens
• Elevada poluição atmosférica, devido à emissão de dióxido de carbono
• Poluição sonora nas áreas circundantes aos aeroportos
• Forte consumidor de espaço – construção das infra-estruturas
• Elevado consumo de combustível
• É muito dispendioso
• Algumas áreas estão congestionadas, devido à densidade do tráfego, gerando problemas de segurança
• Muita dependência das condições atmosféricas(nevoeiro, ventos fortes…)
• Reduzida capacidade de carga(em relação a transportes marítimo e ferroviário)
Aeroportos
Localização: os aeroportos localizam-se, normalmente longe das cidades, por questões de segurança e acessibilidade.
Periferia: em torno dos aeroportos desenvolvem-se bairros de hotéis, escritórios indústrias, redes de auto-estradas e de vias-férreas.
A maior parte do tráfego de produtos de alta tecnologia é feita por via aérea. Por este motivo muitas indústrias instalam-se cada vez mais, nas proximidades dos aeroportos internacionais, o que contribui para o desenvolvimento destes espaços.
O transporte aéreo
Aviação Brasileira cresceu muito nos ultimos anos. Com o surgimento de novas companhias aéreas e a modernização das demais, foi possível aumentar o número de assentos disponíveis na malha aérea.
O Brasil conta com grandes companhias aéreas tais como:TAM, GOL, VARIG. A GOL lidera o ranking das empresas de baixo custo, podendo assim, repassar tarifas atraente a todos os brasileiros. Com a competição entre as companhias foi possível melhorar o serviço e reduzir tarifas. Grandes companhias internacionais também operam no Brasil. American Air lines, Continental, United, Lufthansa, Iberia, Japan Airlines, South African Airlines, British Airways, Air France, Air Canada entre outras.

Vôo TAM 3054

O Vôo TAM JJ 3054 era um vôo de passageiros doméstico operado pela companhia brasileira TAM Linhas Aéreas que ocorria entre Porto Alegre e São Paulo. Ficou conhecido pelo acidente ocorrido no Aeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo, no dia 17 de julho de 2007. Após uma tentativa frustrada de pouso sob chuva, a aeronave Airbus A320 chocou-se em alta velocidade contra um prédio da empresa TAM Express situado nas proximidades da cabeceira da pista do aeroporto.
Estavam a bordo 187 pessoas: 181 passageiros, 19 dos quais eram funcionários da TAM, e seis membros da tripulação. Todas as pessoas a bordo da aeronave morreram na colisão, e o Corpo de Bombeiros de São Paulo indica cerca de 200 mortes (incluindo as pessoas que não estavam a bordo).
O último vôo TAM 3054 foi o pior acidente aéreo da história da América Latina e o pior acidente envolvendo um Airbus A320 em todo o mundo.
Suas causas ainda estão sendo investigadas.
O acidente
A aeronave Airbus A320 da TAM, vôo JJ 3054, saiu do Aeroporto Internacional Salgado Filho em Porto Alegre às 17h16 com destino a São Paulo, Aeroporto Internacional de Congonhas. Após pousar na pista 35L às 18h50 em alta velocidade, a aeronave teve dificuldades de frenagem, fez uma curva para esquerda e saiu da pista, cruzou a avenida Washington Luís e chocou-se contra um prédio da TAM Express situado quase em frente ao aeroporto, muito próximo a um posto de gasolina.
Ao perceber que não conseguiria frear a aeronave no espaço da pista, o piloto ainda tentou arremeter, porém não obteve êxito.
Ao cruzar avenida Washington Luís, o avião atingiu alguns automóveis de raspão. No entanto, nenhum motorista dos carros que passavam na avenida na hora do acidente sofreu lesões graves.
O choque do avião com o prédio de dois andares da TAM Express, localizado próximo à alça de acesso da avenida dos Bandeirantes, causou um grande incêndio no local. No momento do acidente, diversos funcionários trabalhavam no prédio, que funcionava como depósito da unidade de encomendas e também como garagem do serviço de shutter da TAM.
O avião, em sua trajetória desgovernada, matou doze pessoas em terra. Nenhum funcionário do posto de gasolina se feriu.
O avião
O avião era um Airbus A320-233 registrado como PR-MBK e número de série do fabricante 789. A aeronave foi construída em fevereiro de 1998. Entrou em serviço a 25 de março de 1998, na TACA, com o prefixo N454TA. Em 3 de dezembro de 2003, passou voar com o prefixo VN-A168, pela Pacific Airlines. Foi adquirido posteriormente pela Pegasus Aviation. Estava em serviço na TAM desde dezembro de 2006, e, até a data do acidente possuía 26.320 horas de vôo. Sua próxima revisão geral estava marcada para 2008.
De acordo com matéria veiculada no Jornal Nacional do dia 19 de julho, o avião acidentado tinha um defeito no reversor do motor direito desde o último dia 13. A falha havia sido detectada pelo sistema eletrônico de checagem da própria aeronave, que continuou voando nos dias seguintes, com o reversor direito desligado.
Vítimas
Entre as vítimas do acidente estão as pessoas que tripulavam a aeronave, pessoas que trabalhavam no prédio da TAM Express e transeuntes. Muitas pessoas que passavam de carro ou a pé na avenida Washington Luis no momento da queda não sofreram lesões graves, pois o avião passou sobre a avenida.
Estima-se que a temperatura no local do acidente, em decorrência do incêndio, tenha ultrapassado os mil graus Celsius. O IML estará realizando exames (ADN (DNA) e arcada dentária) para identificar as vítimas, além da identificação feita por parentes das vítimas .
Sobreviventes
Um motorista de táxi que transportava duas pessoas ao Aeroporto, disse ter "nascido de novo", após sair ileso da colisão do avião da TAM com seu veículo, que teve parte da lataria avariada e os vidros destruídos.
Além do taxista, outra motorista teve seu carro atingido pelo avião, tendo sofrido apenas leves escoriações, apesar de seu carro ter saído com o teto amassado.
Outras pessoas que passavam pelo local do acidente, mas não eram passageiros nem tripulantes do vôo 3054, foram atendidas, sendo que três delas estão em estado grave, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.
Mortes
Todas as 187 pessoas que estavam no avião morreram na colisão com o prédio. Pessoas que trabalhavam no prédio da TAM Express também morreram na colisão. Até o dia 20 de Julho, 205 corpos já haviam sido removidos dos escombros.
Entre diversos empresários e dirigentes de empresas, estavam presentes no vôo o Deputado Federal Júlio Redecker, do PSDB do Rio Grande do Sul, o ex-presidente do Sport Club Internacional Paulo Rogério Amoretty Souza e o diretor regional do SBT João Roberto Brito.
Investigação


Quinze dias antes do acidente, a nova pista do Aeroporto de Congonhas foi liberada, após uma grande reforma, que custou aproximadamente 19 milhões de reais. O início das operações se deu sem a finalização de um item — a construção de ranhuras (grooving/strips), que fazem com que haja uma maior aderência entre a aeronave e a pista, evitando aquaplanagem.
Logo após o acidente, as especulações de suas causas giravam em torno da pista recém-reformada do aeroporto de Congonhas. A mídia criticou o governo e as condições da pista do aeroporto de Congonhas, supostamente liberada precocemente para uso.
Na manhã seguinte ao acidente, o presidente Lula solicitou à Polícia Federal uma investigação sobre a entrega das obras do aeroporto. Segundo nota oficial, "havia suspeitas de que a entrega da pista principal do aeroporto sem o chamado 'grooving' tenha colaborado com o acidente".
Outro fato que contribuiu para as especulações sobre a pista de Congonhas foi que no dia anterior ao acidente, uma aeronave modelo ATR-42 da empresa Pantanal Linhas Aéreas havia derrapado nesta mesma pista, provocando o fechamento do aeroporto por vinte minutos. Chovia no momento da derrapagem e uma das possíveis causas apontadas foi a aquaplanagem.
Cinco minutos antes do acidente, foi solicitado à Infraero que fizesse uma medição da camada de água na pista para, se necessário, providenciar a suspensão dos pousos e decolagens. A medição foi feita, as condições foram consideradas adequadas pelos técnicos e as operações de pouso e decolagens não foram interrompidas.
No dia seguinte ao acidente, a revelação de um vídeo da vigilância do aeroporto mostrou os últimos momentos do avião na pista do aeroporto, em velocidade acima do normal para o pouso.
Brigadeiro Jorge Kersul Filho em entrevista coletiva: "O reverso é um brinde para o piloto".
Através de investigações posteriores, descobriu-se que o avião acidentado tinha um defeito no reversor do motor direito desde o último dia 13. A falha havia sido detectada pelo sistema eletrônico de checagem da própria aeronave, que continuou voando nos dias seguintes, com o reversor direito desligado. A mídia apontou que este defeito teria causado, um dia antes ao acidente, dificuldades para que o mesmo avião conseguisse efetuar o pouso, tendo sido possível a parada completa da aeronave somente nos últimos metros da pista. Segundo notas oficiais, o piloto relatou: "Tomamos um susto, a pista estava muito escorregadia."
Rapidamente essa reviravolta nas investigações virou manchete de vários jornais por todo o país:
• O Estado de S. Paulo: "Airbus da TAM voava com defeito no freio aerodinâmico"
• Folha de S. Paulo: "Avião da TAM tinha falha na frenagem"
Em entrevista, o brigadeiro Jorge Kersul Filho, presidente do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), disse que o desligamento do reversor não impediu a ocorrência de pouso. Segundo ele, "o reverso é um brinde para o piloto. A aeronave tem de ser capaz de uma operação sem a utilização dos reversos".
Segundo investigações, o avião acidentado tinha abortado uma decolagem vinte dias antes [, no Aeroporto Internacional dos Guararapes no Recife, quando já estava em alta velocidade. Segundo a TAM, uma luz de advertência acesa no painel levou o piloto a abortar a decolagem no dia 24 de junho, indicando falha no sistema hidráulico.
No dia 14 de julho, no Aeroporto de Congonhas, uma equipe de mecânicos detectou um vazamento de óleo no sistema hidráulico do reversor direito. O reversor foi então travado (desativado), seguindo instruções da TAM. Com o reversor direito desativado, a aeronave passou por diversos aeroportos do país, até chegar a Confins e Congonhas, no dia 16, quando dois pilotos não relataram problemas na aeronave.
A caixa preta foi localizada e enviada aos Estados Unidos da América pela Aeronáutica para investigação.
Condolências oficiais
O Presidente da República decretou 3 dias de luto oficial no país.
Em razão da gravidade do acidente e manifestando solidariedade aos parentes das vítimas, o Presidente da República decretou 3 dias de luto oficial no país.
Vários países prestaram suas condolências: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Bulgária, Chile, China, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Israel, México, Omã, Paquistão, Peru, Portugal, Rússia, União Européia, Vaticano, Venezuela, Timor Leste e Tunísia.
Do Vaticano, o Papa Bento XVI enviou condolências e ainda rezou uma missa pelas vítimas da tragédia.
Nos Jogos Pan-Americanos, os atletas da delegação brasileira competiram com uma faixa preta no braço, em sinal de luto pelo ocorrido. Além de haver um minuto de silêncio em jogos que envolvam a delegação do país, as bandeiras de todos os países foram hasteadas a meio-mastro no dia 18 de julho.
No Campeonato Brasileiro de 2007, os jogadores dos times colocaram uma faixa preta no braço, e foi realizado um minuto de silêncio antes do início de cada partida.
Conseqüências
Aviões comerciais pousados em Congonhas dois dias após o acidente. Em dias de chuva, a pista principal não deverá funcionar.
O acidente agrava ainda mais a crise do setor aéreo brasileiro, sendo que no dia seguinte à tragédia registraram-se atrasos nos vôos em diversos aeroportos do país. Parte das aeronaves que teriam o Aeroporto de Congonhas como destino foram desviadas para os aeroportos Cumbica, em Guarulhos ou Viracopos em Campinas.
Das 6h às 9h28 do dia 20 de julho, o aeroporto de Congonhas operou por instrumentos para pouso devido a uma forte neblina em São Paulo. Durante esse período, os pilotos poderiam decidir entre pousar com a ajuda de equipamentos ou desviar a rota. Todos optaram pela segunda alternativa, a maioria indo para Cumbica. O primeiro pouso da manhã em Congonhas ocorreu apenas às 9h47: tratava-se do vôo 3048 da TAM, vindo de Porto Alegre.
As empresas aéreas OceanAir e BRA transferiram todos os seus vôos de Congonhas para Cumbica até o dia 22 de julho.
Após análise do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), o comando da Aeronáutica desautorizou o funcionamento da pista principal do Aeroporto de Congonhas em dias de chuva, tendo no entanto liberado o uso da pista auxiliar nestas condições, conforme anunciou o comandante Juniti Saito ao presidente Lula.
Uma praça será construída no local do acidente pela prefeitura da cidade.
Aeroporto de Congonhas
O Conselho de Aviação Civil (Conac) aprovou em uma reunião no dia 20 de Julho resoluções que pregam mudanças no setor aéreo brasileiro. Segundo estas resoluções, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tem prazo de 60 dias para redistribuir todas as autorizações de pousos e decolagens — conhecidas como hotrans — a fim de que o aeroporto de Congonhas (SP) passe a funcionar apenas como terminal de operação direta, deixando de ser um aeroporto de distribuição de vôos (hub).
Novo aeroporto
No dia 20 de Julho de 2007, o governo confirmou a construção de um novo aeroporto na Grande São Paulo. O presidente prometeu divulgar em um prazo de 90 dias o local do novo terminal que será construído.
Mercado financeiro
Como conseqüência do acidente, as ações das principais companhias aéreas recuaram no mercado financeiro. Já às 10h 38 min do dia seguinte ao do acidente as ações da TAM na Bovespa despencavam 7,73%, negociadas a 61,19 reais. A GOL Transportes Aéreos registrava queda de 3,68% e a fabricante Embraer, 0,57%. No exterior, papéis da empresa que controla a Airbus caíam 1,68%.
As ações da TAM no dia 18 de julho fecharam com queda de 9,08% e as ações da Gol fecharam em baixa de 2,64%.
Estabelecimentos interditados
A Defesa Civil interditou 27 imóveis, dentre residências, estabelecimentos comerciais e estacionamentos, de forma temporária. Essa interdição durará até que se comprove se as falhas nas estruturas dos imóveis afetam a segurança dos seus ocupantes. As informações até o momento atestam que cinco imóveis estão condenados, o que impossibilitará o retorno dos seus ocupantes. O prédio da TAM Express foi condenado e deverá ser demolido.
O acidente e a aviação mundial
Considerando apenas as vítimas a bordo da aeronave, este é um dos trinta piores acidentes da história da aviação civil e o maior dos últimos cinco anos. Em 2002, a queda de um avião próximo à costa de Taiwan vitimou 206 passageiros e 19 tripulantes.
O acidente com o vôo 3054 da TAM ocupa, na data de sua ocorrência, a 29ª posição no ranking dos piores acidentes aéreos da história, organizado pela Aviation Safety Network. Segundo a TAM, está estimada a quantidade de passageiros em 187, podendo o número de mortos elevar-se a 200, contando os funcionários presentes no edifício e transeuntes.
O mais grave acidente da aviação registrado até hoje, ainda segundo a Aviation Security Network, foi o desastre aéreo de Tenerife em 1977. Duas aeronaves das companhias Pan Am e KLM chocaram-se durante os procedimentos de decolagem no Aeroporto de Tenerife, Ilhas Canárias, matando 583 pessoas.
A imprensa argentina imediatamente comparou o acidente do vôo 3054 com um ocorrido em Buenos Aires no ano de 1999, o vôo LAPA 3142. Em ambos os casos, os aviões extrapolaram a área do aeroporto, sobrevoaram uma avenida e caíram próximos a depósitos de combustíveis - um posto de gasolina no caso brasileiro e um centro regulador de distribuição de gás, no caso argentino.
Referências:

Folha Online:TAM inclui taxista e vítimas chegam a 198
Bombeiros deverão iniciar logo a retirada dos corpos das vítimas do acidente com avião da TAM
G1: Vôo da TAM fez pouso normal, mas tentou arremeter
Folha Online: Serra confirma doze mortes em terra; coronel descarta sobreviventes
Folha Online: IML identifica vítima de acidente aéreo; número de mortes chega a 65
Rede Paranaense de Comunicação - Gazeta do Povo: "Avião atingiu táxi antes de bater no prédio. Testemunhas contam como foi"
Folha Online: Vôo 3054 tinha 176 pessoas a bordo; não há informações sobre sobreviventes
G1: Começa reforma na pista principal de Congonhas
9,0 9,1 Avião derrapa na nova pista de Congonhas. Folha de S. Paulo - 17/07/2007. Caderno Cotidiano
Folha Online: Lula manda PF investigar entrega de obra em Congonhas
Estadão: Avião da Gol comunicou pista escorregadia no dia do acidente
Estadão: Avião da TAM tinha defeito no reverso da turbina
Folha Online: TAM afirma que defeito em reversor não interfere em vôo
Pernambuco.com: Avião poderia pousar sem reversor
Jornal Nacional do dia 20 de Julho
Terra: Segunda caixa-preta chega aos EUA para análise
G1: Luto oficial de três dias por acidente da TAM
Folha Online: Papa envia condolências às famílias das vítimas de acidente em São Paulo
COB: Atletas Competirão de Luto.
G1: Vôos de Congonhas são desviados para Guarulhos e Campinas.
21,0 21,1 Folha Online: Pilotos rejeitam pouso em Congonhas; BRA e Oceanair vão para Cumbica
Folha Online: Aeronáutica desautoriza funcionamento de pista de Congonhas sob chuva
Terra: Prefeitura construirá praça no local do acidente
Terra: Lula: governo fará o impossível para apurar causas
Folha Online: Ações de companhias aéreas despencam na Bovespa
G1: Defesa Civil interdita 27 imóveis da região do desastre
BBC Brasil: Ranking põe acidente entre os 30 piores da história da aviação
BBC Brasil: Acidente com A320 é o pior no mundo em cinco anos
Folha Online: Acidente da TAM entra para os 30 piores da história da aviação
http://www.folha.uol.com.br/
La Nacion: Las similitudes con la tragedia de LAPA


Autor: Orlando Augusto Nunes


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