A ESTRELA DE DIAMANTE DESMORALIZA TUDO



 

A ESTRELA DE DIAMANTE DESMORALIZA TUDO

(“Resíduos lógicos” do Big-bang põem a Comunidade Científica em maus lençóis)



A idéia geral aceita pela Ciência é a de que o universo surgiu de uma grande explosão (chamada “Big-bang”) e que a partir dela uma sucessão inexorável de eventos aleatórios formou a matéria, no meio de um espaço em cuja maioria habitava aquilo que a Astronomia está chamando de “matéria-escura”, por total ignorância do que seja de fato. Para os experts, nem a explosão inicial, nem o horizonte de eventos (os primeiros minutos após o Big-bang) e nem a sucessão destes no tempo – que também ali nasceu segundo os atuais conhecimentos astronômicos – produziram qualquer elemento vital lógico, embora seguissem a lógica irretocável do “caos da aleatoriedade”, que qualquer explosão livre produz. Isto é o resumo de per si do que prega a Ciência moderna, o qual ela espera que todos acatemos em confiança e sem nenhuma dúvida.

Por que esta visão seria incorreta? Ou como alguma coisa poderia contradizer esta Teoria?. A observação minudente de uma análise criteriosa do universo abre perspectiva para responder estas duas perguntas. E a lógica a conduziria assim: Uma explosão de um objeto ultra-massivo e reduzido ao extremo da compactação de todos os seus elementos (de tamanhos, graus e tipos diferentes) e no vácuo absoluto, invariavelmente promoveria uma fuga espalhafatosa dos fragmentos em velocidade tendente ao infinito, e a subseqüente “arrumação” ou acomodação desses fragmentos no decorrer do tempo produziria novos e imprevisíveis elementos, em tamanhos, graus e tipos ainda mais diferentes e imprevisíveis, sem que fosse possível qualquer prognóstico ao observador. Esta é a chamada “coerência da explosão caótica do acaso”, que sempre guardaria em si a ocorrência de resultados igualmente caóticos, com o mesmo grau de aleatoriedade tendente ao infinito.

O que estamos dizendo, noutras palavras, é que uma bomba caseira, colocada no centro de um monturo de esterco de vaca e detonada sem falhas, resultaria numa nuvem de elementos sem qualquer forma definida, tendente a queda em plano circular. Porém cada fragmento espalhado manteria a aleatoriedade, podendo, quando muito, apresentar certas semelhanças de peso e tamanho, e, raramente, alguma figura “arranjada”, como às vezes se vê em nuvens, neves, cremes e geléias.

Isto posto, somos forçados a crer que a exatidão resultante de um processo de detonação em sistema de aleatoriedade jamais poderia ter produzido objetos isomorfos, retilíneos ou de geometria simétrica, sem que algum plano inteligente tivesse arquitetado TODOS os passos encadeados da expansão resultante do horizonte de eventos.

Com efeito, é exatamente isto que se deveria verificar nas massas encontradas no universo, seja em cometas, planetas e estrelas, nas pesquisas atuais. Mas o que se tem descoberto, de fato?: Corpos celestes cuja estrutura apresenta estranhezas tão espantosas que já geraram dúvidas até nos cosmólogos defensores do “Acaso e da Necessidade”, de Jacques Monod. Não é de pasmar? E como se explica uma coisa dessas?

A resposta é aquela única possível: “O universo segue algum plano prévio, o qual pressupõe uma vontade independente, de atendimento à lógica, à estética, à vida, à evolução, etc.”.

Não admira o leitor que o maior exemplo desta constatação se deu em maio de 1991, com a descoberta (pasme) de uma estrela feita de diamante (!), repito DIAMANTE, a mais preciosa das pedras negociadas em nosso planeta... [Vale registrar que foi uma descoberta tipicamente brasileira, pois foi feita pelo Departamento de Astronomia do Instituto de Física da UFRGS, coordenado pelo Prof. Kepler de Souza Oliveira Filho, e composto pelos mestres Antônio Kanaan Neto e Odilon Giovannini Jr. A Astronomia a batizou de BPM37093].

A bofetada desta descoberta é tão inquietante que cala não apenas os astrônomos, mas até os economistas, pois um universo onde ouro e diamante são tão comuns quanto poeira não pode dar qualquer valor ao dinheiro, e, portanto, não é um universo capitalista! (Graças a Deus!). É o caso de perguntar: “O que fará o ganancioso homem moderno quando descobrir que todo o lastro financeiro do mundo é gratuito em todo o cosmos?”...

Voltando à “astronomia do acaso”, o que tudo isso nos mostra é que uma explosão aleatória de matéria compactada somente poderia gerar uma infinidade de fragmentos (planetas e estrelas) igualmente aleatórios, como seria inexorável na lógica do caos. E cada corpo celeste formado também seria composto de uma quantidade aleatória de matérias misturadas, dada à multiplicidade de combinações possíveis no ajuntamento disparatado. Porquanto uma porção de matéria formadora de um corpo celeste teria tantos por cento de ferro, tantos por cento de níquel, tantos de chumbo, tantos de cobre, tantos de mica, etc., porém nunca um ajuntamento uniforme, no qual um espaço inteiro fosse preenchido por um só elemento químico, ainda mais se o tal fosse um metal precioso! (Os astrônomos já vinham suspeitando – e provando – que a cor amarela da coroa ígnea da maioria das estrelas se deve à presença de “ouro derretido”, o que frustra ainda mais a ridícula ambição humana da corrida pelo Eldorado, pois onde há tanto ouro que nem terra, este nada vale!).

Portanto um astro gigantesco como uma estrela, que geralmente é tão quente que nada resiste à sua temperatura, ser encontrado sob formas arredondadas de um diamante colossal, e com o esmeril circular de sua força gravitacional, isto mais parece notícia saída de um conto de fadas e não da Ciência. Independente do tempo que levou para “formar-se” pela altíssima temperatura da estrela, e pela quantidade de ações e reações químicas necessárias, a simples ocorrência a posteriori já é por demais espantosa. E não é pelo valor do diamante em si, porque, como frisei, é tão comum no cosmos que perde todo o seu valor “terrestre”. O que prova a premeditação de uma obra dessas é o “ajuntamento”, num astro só e no meio de um universo infinito, de um só elemento químico (o diamante = símbolo químico “C”), como se ele tivesse sido empacotado e lacrado num gigantesco recipiente de vidro maciço, sem interferência do caos comum produzido na explosão louca. Então, a única atitude inteligente é perguntar: “COMO se juntou tanto diamante num lugar só?”, e mais, “POR QUE se deu tal ajuntamento?”, e mais, “PARA QUÊ foi ajuntado?”, e mais terrível ainda: “QUEM juntou aquele diamante todo?”... E assim por diante...

Finalmente, a Estrela de Diamante representa um milagre só acessível pela Ciência, de cuja informação ninguém jamais tomaria conhecimento sem a ajuda dela. Então perguntemos também: “Por que o Criador – ou criadores – deixaram no cosmos um dado tão importante depender de uma evolução que chegasse até a tecnologia atual, sem a qual ninguém jamais viria a saber dele?”... A resposta poderia ser: “Quem premeditou o universo também previu tal evolução e quis dar a ela alguma utilidade transcendental, muito além de auxiliar no cotidiano comum das pessoas”. Talvez esta tenha sido, afinal, a única razão da Ciência: descobrir um sinal claro do Criador, o qual diz que “se Alguém se deu ao trabalho de juntar seletivamente num só astro matéria única suficiente para formar um diamante tão grande, por que não poderia ter nos criado?”...



Prof. João Valente de Miranda.


Autor: João Valente


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