Sem Contos



Meu livro, sem contos.

Falar é muito mais difícil,

Falar cansa                                                                                    

Reparo pessoas inertes na penumbra.

Eu vejo um olho, solto no carnaval.

Samba, ritmo, carnaval.

Porcos secando ao sol.

Mendigos lutam contra deus.

Milhões de seres andam na sanset bulevard.

Deus controlando todos esses corpos andantes.

Enquanto escreve seu poema, tristeza e solidão.

O tempo acabou.

Irei buscar lá aonde o tempo se esconde.

Onde perdi o tempo.

 Destino, tento revelar o mistério do amor.

Ciclos de vivências, que só, acontecem agora.


Ass, Lathea
Autor: joao pereira


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