TRANSTORNOS, CUIDADO! Parte I



Quando iniciamos um estudo sobre transtornos, levamos em conta, vários outros tipos de sintomas que poderiam confundir até um profissional da área.

Em alguns casos de transtorno, há uma grande possibilidade de o paciente apresentar sintomas com aspecto de síndromes ou complexos.

Como diferenciá-los então?

As síndromes têm a característica visível em que o paciente se projeta no personagem eleito É uma espécie de projeção, sendo que tem caráter permanente de troca da personalidade. É, portanto um estágio de inconsciência concreta e perceptiva. Numa linguagem mais coloquial: “um faz de conta”.

No complexo, o personagem eleito é introspectado e o paciente assume a roupagem idealizada como se houvesse uma tatuagem psicológica. Este estado é de inconsciência abstrata. Também é uma projeção onde o paciente se esconde no personagem e não deseja abandoná-lo.

Diante da longa escala de transtornos apresentaremos um estudo por parte, levando os leitores a um perfeito conhecimento dentro desta área.

Como surgem e como identificá-los.

Desde o ventre, o bebê tem a marcante experiência numa relação com a mãe. Esta relação é imperceptível e o bebê não poderia classificar vivenciando apenas as sensações percebidas de maneira tão abstrata.  Somente cuidados e os toques ensinam a discriminar as sensações do ambiente externo. Desta forma, é de suma importância que se observe sensivelmente o desconforto do bebê, administrando os cuidados necessários com uma dose forte de afeto para que dessa maneira a criança construa a integrada cadeia emocional.

Existem, transtornos psíquicos que podem aparecer no decorrer do seu desenvolvimento.

Classificamos como:

• Transtornos da aprendizagem

• Transtornos da comunicação

• Transtornos da habilidade motora

Os transtornos da aprendizagem

Referem-se às dificuldades em apreender os signos explícitos na construção das palavras escritas para leitura, na assimilação dos símbolos matemáticos ou nas habilidades da construção da escrita propriamente dita. Estas habilidades são decodificadas e observadas através de  medidas que são aplicadas por testes padrões que darão respostas substancialmente abaixo do esperado. Nestes testes leva-se em conta a idade da criança, seu quociente de inteligência (QI ) e grau de escolaridade.

Nos transtornos da comunicação

As manifestações são visualizadas através das dificuldades apresentadas por uma linguagem distorcida, um nível alto de irritabilidade ao querer expressar uma emoção vivenciada sem condição de concatenar as palavras. Incluem-se um vocabulário limitado, erros crassos na formulação de frases e atrofiamento, troca  ou supressão de letras. 

Os fatores que poderão ser observados como sinais visíveis são: A baixa auto-estima, a repetência escolar e o abandono da escola. Estas  complicações não poderão ser confundidos com preguiça, desatenção e etc. A criança deverá ser imediatamente encaminhada a um profissional dá área para uma abordagem mais profunda. A abordagem psicopedagógica e o aconselhamento escolar são fundamentais. O tratamento com medicação deverá ser descartado, pois só poderá ser indicado apenas em casos comprovadamente associados a transtorno de hiperatividade e déficit de atenção.

No transtorno das habilidades motoras,

A habilidade motora deverá ser vista desde os primeiros movimentos e sendo também observados atrasos para sentar, engatinhar, caminhar, desempenho nos esportes ou na escrita. Na maioria das vezes essa criança poderá ser vista como desajeitada. Deve-se observar o seu desempenho no vestir as roupas, abotoar a camisa, amarrar os sapatos, carregar mais de uma coisa sem deixar cair, ou mesmo tropeçar além do normal, levando em conta sua idade.


Autor: solange Lins


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