Avaliação: Realidades e Perspectivas



RESUMO

A questão da avaliação escolar foi e ainda continua sendo uma das questões mais complexas, abordadas e discutidas nos encontros de professores e fóruns de Educação em todo o país. Apesar do avanço tecnológico e da riqueza de idéias e práticas educacionais existentes na sociedade pós-moderna, o que encontramos no cotidiano da maioria das escolas brasileiras é a utilização da avaliação escolar reduzida a uma verificação das mudanças ocorridas, como se a avaliação pudesse limitar-se apenas à aplicação de um instrumento de coleta de informações ou de atribuição de notas ou conceitos. A avaliação escolar vai muito mais além do que a simples tarefa de classificar, pois é através dela que o professor pode perceber o seu educando nas dimensões cognitiva, afetiva e cultural e ainda compreender as diferenças, crenças e formas de aprender deste. É imprescindível que cada educador encare a avaliação como parte de um processo, como meio que possibilitará ao educando ter autonomia dentro do processo de ensino-aprendizagem e não apenas como um fim em si mesma.
Palavras-chaves: Avaliação. Educação. Processo Ensino-Aprendizagem. Avaliação Escolar. Prática Pedagógica.

ABSTRACT

The subject of the school evaluation was and it still continues being one of the most complex subjects, approached and discussed at the teachers' encounters and forums of Education in the whole country . In spite of the technological progress and of the wealth of ideas and existent educational practices in the powder-modern society, what found in the daily of most of the Brazilian schools it is the use of the reduced school evaluation the a verification of the happened changes, as if the evaluation could just be limited to the application of an instrument of collection of information or of attribution of notes or concepts. The school evaluation is going the simple task much in addition of classifying, therefore it is through her that the teacher can notice your student in the dimensions cognitive, affective and cultural and still to understand the differences, faiths and forms of learning of this. It is indispensable that each educator faces the evaluation as part of a process, as half that will make possible the student to have autonomy inside of the teaching-learning process and I don't just eat an end in herself.
Key words: Evaluation. Education. Process Teaching-learning. School evaluation. Pedagogic practice.

INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado foi uma etapa do curso de pedagogia onde foi possível observar e apreender muitos aspectos que constituem o processo de ensino. Este período proporciona vivenciar momentos de incertezas, de persistência, de novos aprendizados, de novos conhecimentos com os quais se pode crescer e perceber o quanto se aprende com o outro, como a troca se faz necessária durante o dia a dia. Durante o estágio de regência verificou-se a real importância da significação do processo ensino-aprendizagem e estudou-se de que forma, enquanto educadores, se pode contribuir para o desenvolvimento dos educandos.

As práticas observadas durante o estágio contribuíram para uma formação reflexiva e crítica identificando e selecionando os conhecimentos e as experiências válidas para a atividade profissional. Durante o estágio nota-se o quanto é relevante o preparo das aulas, os procedimentos e recursos didáticos adequados às diversas situações, os materiais que são utilizados, as atividades bem planejadas, o incentivo e a motivação aos alunos para que estes participem das aulas. Mas a questão mais inquietante foi a da avaliação.

No cotidiano da maioria das escolas a avaliação ainda é encarada como a medida da diferença entre o que o aluno produz e o que o professor ensinou durante um certo período de tempo. A busca por provas objetivas, a elaboração de testes de rendimento escolar, formas de avaliações padronizadas, a classificação dos alunos em fortes, médios e fracos são práticas que continuam sendo empregadas até hoje.

De acordo com Luckesi (1999),

“a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa, pois as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir”. (LUCKESI, 1999).

Em outras palavras, na prática escolar o ato de avaliar permanece, de modo geral, centrado na busca de informações quantitativas e precisas, a partir das quais são atribuídas classificações aos alunos ou tomadas decisões unilaterais sobre suas competências, seus conhecimentos, suas possibilidades de continuar ou não aprendendo.

É necessário que, enquanto educadores, se tenha consciência da complexidade que envolve o ato de avaliar e se repense a prática a fim de que se possa dar aos educandos a oportunidade de aprender, de ser agente de construção de seu próprio conhecimento e não mais um mero aprendiz. Pois, como afirma Saviani (2000),

“o caminho do conhecimento é perguntar dentro da cotidianidade do aluno e na sua cultura; mais que ensinar e aprender um conhecimento, é preciso concretizá-lo no cotidiano, questionando, respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido por grupos e indivíduos que constroem o seu mundo e o fazem por si mesmos”. (SAVIANI, 2000).

AVALIAÇÃO: REALIDADES E PERSPECTIVAS

A avaliação escolar é encarada como parte integrante de todo o processo de aprendizagem. Os professores de educação infantil utilizam a avaliação escolar para avaliar a sua prática dando um feed-back da situação do educando dentro do processo. Nesta forma de perceber e utilizar a avaliação escolar, esta ocorre de forma natural e processual onde o aluno, na maioria das vezes nem percebe que está sendo avaliado.

Este modo de avaliação é descrito por Stufflebeam (apud BARRETO, 1995) quando afirma que “avaliar é o processo de delinear, obter e proporcionar informações úteis para o julgamento de decisões alternativas”. Dessa forma a função básica da avaliação é oferecer informações relevantes que possibilitem a melhoria da qualidade do programa educacional em termos de efetividade e de eficiência. Este tipo de avaliação centra-se no dimensionamento da avaliação com o objetivo de permitir tomadas de decisões adequadas, pois permite ao professor tomar decisões de planejamento diagnosticando os problemas e necessidades e fundamentar uma base lógica para determinação de objetivos de um programa educacional.

No Estágio realizado no Ensino Fundamental o que se pôde perceber é que a avaliação escolar é utilizada pelos professores de concepções e formas diferentes daquela concebida pelos professores da educação Infantil. A avaliação escolar neste nível de ensino é geralmente feita ao final de uma etapa ou de uma fase de ensino, durante a qual se espera que os alunos tenham concluído suas aprendizagens. A avaliação neste contexto utiliza-se de provas escritas, geralmente individuais, que buscam cobrir todo conteúdo abordado pelo professor. O que o educando constrói durante todo o processo de ensino-aprendizagem é ignorado e o valor da aprendizagem traduz-se, então, por meio de uma nota ou conceito. Nesta perspectiva a avaliação corresponde a uma prática para estimular e controlar o aluno.

Por meio deste tipo de avaliação a escola seleciona, hierarquiza e regula sua conduta. Nessa avaliação escolar o que se pretende é comprovar o conhecimento transmitido aos alunos, por vezes de modo independente de sua forma de trabalhar, de como se apropriam de noções e conceitos. É o que se pode conceituar como avaliação classificatória e seletiva, pois esta legitima a verificação do conhecimento transmitido, mas não se constitui como instrumento que permite saber sobre a aprendizagem real do aluno, muito menos permitir que ele se conscientize de sua aprendizagem. Enquanto a preocupação dos professores ou da instituição escolar estiver centrada na busca de um rendimento máximo dos alunos em direção a uma série fixa de objetivos que racionalizam o ensino, ficará a impressão de que o saber é fragmentado em compartimentos estanques, que ano a ano vão se constituindo em subtotais que devem ser adicionados uns aos outros.

A forma como se percebe e se utiliza a avaliação escolar podem também estar associadas ao desinteresse pela escola e certamente contribuem para o aumento do fracasso escolar e da evasão. A proposta de avaliação deve, portanto, ser revista para evitar que as distorções apontadas permaneçam e, mesmo, impedir que ocorram. É necessário que tanto o professor, quanto a instituição escolar, tenham em mente que o educando que chega à escola é um ser humano em formação, com seus sonhos e desejos que necessitam ser transformados em projetos pessoais que possam ser realizados.

Para se pensar a avaliação escolar, seu processo e atores, importa lembrar que muitas são as forças que interferem diretamente no processo de avaliar como, por exemplo, a forma como pensamos a inteligência, a concepção de conhecimento que temos, a relação da escola com a família, as condições de trabalho do professor, e a didática que ele utiliza. Nessa perspectiva, avaliar não é somente comparar pessoas, trata-se de perceber o aluno em suas dimensões cognitiva, afetiva e cultural, de forma a melhor compreendê-lo em suas diferenças, em suas crenças, em sua forma de aprender. Esse novo olhar é o que pode possibilitar a autonomia do aluno para deliberar e realizar ações, responsabilizando-se por essas mesmas ações e por sua aprendizagem.

A avaliação nesta perspectiva é, portanto, responsável por fazer com que o aluno perceba o valor do que aprende. Ela também é encarada pelo docente como forma de mediação da aprendizagem que permitirá ao professor uma retomada do processo de ensino com tomadas de decisões que possibilitem aos seus educandos o desenvolvimento de uma aprendizagem significativa. Segundo Hoffmann (2001)

“podemos pensar na avaliação mediadora como um processo de permanente troca de mensagens e de significados, um processo interativo, dialógico, espaço de encontro e de confronto de idéias entre educador e educando, em busca de patamares qualitativamente superiores de saber,” (HOFFMANN, 2001).

A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa. De acordo com Luckesi (2008)

há um ponto, ainda, que merece algum tratamento. É a questão da pedagogia que sustenta o ato de avaliar. A chamada pedagogia tradicional não sustenta o ato de avaliar; ela sustenta, sim, o ato de examinar. Sua visão do educando é estática e, por isso, ela espera que o educando esteja “pronto”, aqui e agora; e, os exames operam somente no aqui e agora. Não interessa ao examinador o que o educando poderia saber antes, mas que agora se esqueceu ou se confundiu; não interessa também o que ele poderá vir a saber no futuro. A visão da pedagogia tradicional é cortante, pontual, por isso ela não pode sustentar uma prática avaliativa, que é processual. (LUCKESI, 2008)

Luckesi (2008), no seu discurso sobre avaliação, ainda pontua que:

Para se atuar com uma prática de avaliação, necessitamos de nos servir de uma pedagogia construtiva, que compreenda o educando como um ser em processo, em construção; que compreenda que ele sempre tem novas possibilidades. Só uma visão pedagógica construtiva pode garantir ao educador a possibilidade de usar adequadamente uma prática avaliativa, pois que ela também é construtiva. Não será possível sermos tradicionais e autoritários em pedagogia e, ao mesmo, tempo trabalharmos com a compreensão e os recursos da avaliação. Ao contrário, se a nossa visão e nossa prática pedagógica forem construtivas, naturalmente trabalharemos com os recursos da avaliação. (LUCKESI, 2008)

Partindo desse pressuposto, a avaliação escolar é contra-indicada como único instrumento para decidir sobre aprovação e reprovação do aluno, pois o seu mau uso pode expulsar o aluno da escola, causar danos em seu autoconceito, impedir que ele tenha acesso a um conhecimento sistematizado e, portanto, restringir a partir daí, suas oportunidades de participação social. Se por outro lado a avaliação for utilizada de forma transparente e participativa, ela permitirá ao educando reconhecer suas próprias necessidades, desenvolver a consciência de sua situação escolar e orientar seus esforços na direção dos critérios de exigência da Escola.

Carl Gustav Jung, excepcional pesquisador da alma humana, revela que muitos padrões de condutas e crenças que possuímos provêm do inconsciente coletivo. Este é constituído de heranças socioculturais e históricas, que assumimos e praticamos sem ao menos saber de onde vieram e, muitas vezes, qual o seu real sentido. Temos crenças e repetimo-las, sem que saibamos seu significado originário. (...) Os padrões culturais coletivos de uma determinada sociedade são tão consistentes e fortes que imprimem sobre cada um de seus membros determinadas maneiras de compreender e de agir na vida. Evidentemente, não configuram padrões monolíticos, que não admitem nenhuma transformação dialética; existem, sim, modificações, embora lentas. Esses padrões de conduta vêm de fora do sujeito, são introjetados e, com o tempo, passam a ser, sem nenhum questionamento, os próprios padrões de conduta dos membros da referida sociedade, cuja origem se desconhece, mas que permanecem vigentes. (LUCKESI, 2009).

Este é o problema que tem ocorrido com a avaliação escolar. Ao longo dos anos ela tem incorporado e recriado representações sociais e um grande exemplo disso é que os professores ao examinar os alunos, afirmam que estão avaliando-os. Assim, professores, escolas e sistemas de ensino dizem que estão praticando avaliação, quando na realidade estão praticando exames. Marcam-se no calendário escolar os dias de avaliação, práticas de avaliação, sistemas de avaliação, porém, efetivamente, são dias de exames, práticas de exames, sistemas de exames, ou seja, somos traídos por hábitos que já passaram para nosso inconsciente e atuamos automaticamente, sem nos perguntarmos sobre o verdadeiro sentido daquilo que estamos fazendo. Inconscientemente, examinamos, porém dizemos que avaliamos.

Avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é classificatória nem seletiva, ao contrário, é diagnóstica e inclusiva. O ato de examinar, por outro lado, é classificatório e seletivo e, por isso mesmo, excludente, já que não se destina à construção do melhor resultado possível; tem a ver, sim, com a classificação estática do que é examinado. O ato de avaliar tem seu foco na construção dos melhores resultados possíveis, enquanto o ato de examinar está centrado no julgamento de aprovação ou reprovação. Por suas características e modos de ser, são atos praticamente opostos; no entanto, professores e professoras, em sua prática escolar cotidiana, não fazem essa distinção e, deste modo, praticam exames como se estivessem praticando avaliação. (...) Hoje, de forma automática, por herança histórica, examinamos, sem verdadeiramente tomar consciência do que fazemos. A essa prática damos o nome de avaliação.(LUCKESI, 2009).

Para se trabalhar com a avaliação de forma consciente, crítica, participativa e eficaz precisamos romper com as práticas culturais herdadas a cerca da avaliação. Conforme a concepção adotada a avaliação poderá exercer um importante papel na crítica para a transformação da escola, do currículo e programas, tornando-se uma constante no processo educacional envolvendo não somente o desempenho do aluno, como também outros elementos (currículos e projetos pedagógicos, professores, estrutura física, entre outros), considerados importantes para expressão de um sistema educacional de qualidade.

A avaliação ou o ato de avaliar incide sempre em atribuir qualidade a alguma coisa e neste conceito não há espaço para a avaliação meramente quantitativa. A avaliação concebida como um processo de construção contribuirá para desvelar a concepção de escola, de homem e sociedade; favorecerá também ao educando o exercício pleno de sua cidadania.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar das práticas conservadoras de avaliação utilizada na maioria das escolas brasileiras, o que se observa é que muitos professores têm se preocupado com as questões ligadas à avaliação escolar e têm buscado subsídios para nortear novas práticas educativas e novas formas de avaliação. É desejo de todo educador querer mudar essa prática retrógrada de avaliação e ter uma educação de boa qualidade, que satisfaça tanto aos alunos e o sistema social como também aos professores. O que não se pode ter certeza é se o modelo social no qual estamos inseridos desejaria mesmo uma educação de boa qualidade para todos, ou seja, o acesso universal e qualidade de ensino para todos. São muitas as dúvidas sobre os discursos, que, usualmente, não se traduzem em práticas.

Diante de tudo o que foi exposto neste artigo, é importante observar que a questão central da prática da avaliação na escola não está nos instrumentos, mas sim na postura pedagógica e conseqüentemente na prática da avaliação. Um projeto pedagógico que sustente uma prática de avaliação consciente e mediadora tem na sua base a crença de que o ser humano é um ser em desenvolvimento, um ser em construção permanente. Neste aspecto a avaliação torna-se um ato subsidiário da obtenção de resultados os mais satisfatórios possíveis, portanto subsidiária de um processo, de um movimento construtivo. Ela constitui-se num instrumento de busca de construção, por isso funciona articulado com um projeto pedagógico que se assume, que se crê e se efetua construtivamente.

Para que se possa modificar o modo de perceber e utilizar a avaliação, é necessário modificar também as crenças e modos de agir na prática pedagógica. É preciso romper com crenças de que “os alunos ao querem nada” ou que “os alunos são sempre desinteressados”, pois estas crenças que norteiam práticas castradoras dão a entender que os alunos não podem se modificar, sendo assim, não se pode trabalhar com avaliação, pois esta crê que o ser humano se modifica, sim; ele nem vem, nem está pronto, mas em construção.

As modernas propostas de avaliação se colocam como perspectivas para otimização do ensino e aprendizagem, com vistas à construção de conhecimento pelo aluno, numa educação que exige novas formas de intervenção, comprometidas com as reais demandas sociais. Uma proposta avaliativa com tal finalidade deve ser processual, contínua e sistemática, acontecendo não em momentos isolados, mas, sim, ao longo de todo o período em que se desenvolve a aprendizagem, nas relações dinâmicas da sala de aula, que orientam as tomadas de decisões relacionadas ao tratamento do conteúdo e sua melhor forma de assimilação pelo aluno.

Porém, não serão apenas mudanças de modelos, conceitos e nomenclatura que mudarão o ato de avaliar em nossas escolas. Faz-se necessário que o educador, além de compreender as questões teórico-metodológicas do tema, efetive uma radical transformação em sua prática pedagógica. É importante a adoção de uma nova concepção do ato de avaliar, expressando-se em atitudes concretas de observar, analisar, decidir e, principalmente, intervir cotidianamente no processo ensino-aprendizagem. Tal atitude deve promover o encontro da avaliação consigo mesma, resgatando sua função mais importante, pois avaliar não é verificar, é mediar junto aos alunos para a tomada decisões no processo da aquisição, construção e aplicação do conhecimento.

É claro que não se pretende, nestas breves linhas, esgotar a discussão sobre as questões que envolvem o ato de avaliar, mas espera-se contribuir para causar a inquietação nos educadores e demais segmentos interessados em um tema tão complexo e que almejam mudanças significativas dentro do contexto educacional brasileiro a fim de que estes lancem sugestões para que o debate se torne mais fecundo e frutifique na análise, reflexão e redimensionamento da ação pedagógica, a fim de que, como afirma Souza (2003) “ação e pensamento em educação sejam tratados como elementos que se complementam e se respaldam”.(SOUZA, 2003)

REFERÊNCIAS

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:

Mediação.2001.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,1998.

Esboços em avaliação educacional. Fortaleza: editora UFC 2003.

________________. Entrevista à revista nova escola sobre Avaliação da Aprendizagem. Disponível em www.luckesi.com.br. Acesso em 26/12/2008.

________________. Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. Disponível em www.luckesi.com.br. Acesso em 05/01/2009.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

_____________. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SAVIANI. D. Saber escolar, currículo e didática. 3ª ed.Campinas: Autores Associados, 2000.

SOUZA, Samia. Avaliação da aprendizagem como prática cotidiana: percursos e

perspectivas. in Mc Donald, Brendan (org.) Esboços em avaliação educacional. Fortaleza: UFC, 2003.

STUFFLEBEAM (apud) BARRETO, José & MOREIRA, Rui et al. Imaginado erros. Fortaleza: Casa José de Alencar / Program Editorial,1995.

TYLER, Ralph. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre, 1975.

VIANNA, Heraldo. Avaliação educacional: teoria-planejamento modelos. São Paulo: Basa, 1989/2000.
Autor: gilmária soares


Artigos Relacionados


Avaliação Na Educação

Avaliação Da Aprendizagem, Momento De Ver, Rever Ou De Reter?

A Avaliação Na Educação Infantil

A Formação Continuada E O Ato De Avaliar; Reflexão Sobre A Prática Docente.

Avaliação Do Ensino

Educação Física E Qualidade De Vida

Políticas Educacionais Eficientes Favorecem O Bom Desempenho Dos Alunos