ANÁLISE DA LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA E DO TRATAMENTO CONVENCIONAL DAS ÚLCERAS DE PRESSÃO



JULIANA FIÓD DA SILVA1

LARISSA CHEIDA DE OLIVEIRA1

MÁRCIA CRISTINA PEREIRA1

MARIANE DE MELO BESTETI1

VALÉRIA DA SILVEIRA BRISOLA1

RUI VICENTE LUCATO JUNIOR2

RENE MARIANO RADUAM3

1 Graduados em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP.

2 Docente responsável pela disciplina Metodologia da Pesquisa Científica aplicada ao Trabalho de Conclusão de Curso.

3 Docente responsável pela disciplina Prática Fisioterápica em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia.

RESUMO

A laserterapia é um recurso obtido através da amplificação da luz por um processo de emissão estimulada de radiação. As úlceras de pressão são os resultados da perda circunscrita de tecido, que quando não submetidas a um tratamento adequado poderão provocar agravantes de ordem médica. O laser de baixa potência pode ser utilizado no tratamento das erupções ulcerosas uma vez que acelera a formação do tecido de granulação. Devido a grande incidência de ulcerações em Unidades de Terapia Intensiva desenvolveu-se o presente trabalho através de estudo experimental para que se comprove a eficiência do tratamento com o laser de baixa potência em feridas cirúrgicas provocadas em ratos da linhagem Wistar que foram divididos em quatro grupos de cinco ratos cada um. Grupo A – Permaneceu como grupo controle. Grupo B - as cobaias receberam o tratamento com o laser de baixa potência. Grupo C – houve intervenção medicamentosa convencional fitoterápica com a utilização de papaína a 3%. Grupo D – alternadamente foi utilizada a papaína e o laser de baixa potência. O estudo teve como objetivo comprovar a eficiência da utilização do laser de baixa potência no tratamento de feridas cutâneas. Através do experimento constatou-se que o laser acelerou o processo de reparação das feridas uma vez que apresentou maior número de fibroblastos e infiltrado inflamatório em relação à papaína

Palavras-chave: Laser. Feridas. Cicatrização. Úlceras de Pressão.

ABSTRACT

A laserterapia é um recurso terapêutico obtido através da amplificação da luz devido a um processo de emissão estimulada de radiação. O laser de baixa potência pode ser utilizado no tratamento de diversas patologias, entre elas, as erupções ulcerosas pelo fato deste ter a capacidade de acelerar a formação de tecido de granulação. As úlceras são os resultados da perda circunscrita de tecido, que quando não submetidas a um tratamento adequado poderão provocar agravantes de ordem médica. Devido ao grande acometimento de ulcerações demonstra-se a relevância do trabalho, o qual foi desenvolvido através de um experimento em cobaias para que se comprove a eficiência do tratamento com o laser de baixa potência em feridas cirúrgicas provocadas em ratos da linhagem Wistar, que foram divididos em quatro grupos de cinco ratos cada um. Grupo A – Permaneceu como grupo controle. Grupo B - as cobaias receberam o tratamento com o laser de baixa potência cujo comprimento de onda foi de 670 nm e freqüência de 3 J/cm² por um período de quatro minutos. Grupo C – houve intervenção medicamentosa convencional fitoterápica com a utilização de papaína a 3%. Grupo D – alternadamente foi utilizada a papaína e o laser por quatro minutos. Dessa forma o presente trabalho teve por objetivo comprovar a eficiência da utilização do laser de baixa potência no tratamento de feridas cutâneas. Através do experimento em ratos com aplicação do laser de baixa potência e papaína a 3%, constatou-se a partir de dados estatísticos que o laser apresentou maior número de fibroblastos e infiltrados inflamatórios em relação à papaína. Comprovando dessa forma sua eficiência no processo de reparação tecidual das feridas cutâneas.

Palavras-chave: Laser. Feridas. Cicatrização. Úlceras de Pressão.

1 INTRODUÇÃO

A prevenção e o tratamento de feridas cutâneas consistem em um dos maiores desafios da medicina moderna, uma vez que os cuidados com estas lesões requerem custos elevados e períodos prolongados de tratamento que nem sempre garantem sua resolução. Apesar das variadas formas de tratamento, muitas vezes não foi possível o fechamento completo da ferida devido à alta velocidade com que esta patologia se alastra em função de sua variada etiologia e profundidade, que pode acometer a derme ou atingir tecidos subcutâneos juntamente a suas estruturas adjacentes.

O reparo tecidual e a cicatrização destas feridas consistem em um complexo processo químico que visa restaurar a integridade tecidual, restabelecendo um equilíbrio fisiológico com a maior rapidez possível. A etiologia pode variar desde queimaduras até pontos de pressão e de irritabilidade no corpo, acometendo indivíduos que permanecem longos períodos acamados e não dispõem de trocas esporádicas de decúbito.

O profissional fisioterapeuta pode atuar no tratamento de lesões inflamatórias agudas e crônicas, fechadas ou abertas, como as úlceras de pressão utilizando recursos eletrofísicos como o Laser, o Ultra-som, as Diatermias e as correntes estimuladoras de baixa freqüência.

Para o tratamento das úlceras de pressão destaca-se o laser de baixa potência, que consiste na amplificação da luz por meio da estimulação da emissão de radiação com capacidade de reparação tecidual, uma vez que promove a aceleração mitótica, a proliferação celular, o aumento de colágeno e neoformação de vasos sanguíneos.

Apesar da disponibilidade de diversos recursos eletroterápicos curativos, a fisioterapia pode ainda intervir de forma preventiva, realizando exercícios de amplitude de movimento passivos, com o objetivo de promover o aumento da extensibilidade tecidual da área afetada. Existem também as mudanças de posicionamento no leito, denominadas trocas ou mudanças de decúbito, que podem incluir ou não a utilização de aparelhagem adaptativa no intuito de elevar o local da ferida deixando-o distante do leito e livre de pressões externas.

As mudanças de decúbito são práticas constantes em ambiente hospitalar e resumem-se em quatros tipos de posições: decúbito dorsal, decúbito ventral, decúbito lateral direito e decúbito lateral esquerdo. Além das mudanças de posições constantes, emprega-se como conduta hospitalar padrão a utilização de óleos cicatrizantes e medicamentos específicos para reparações teciduais que muitas vezes são associados ao uso da papaína, que consiste no recurso mais comum utilizado em âmbito hospitalar para tratamento de ulceras de pressão.

Existe um número insuficiente de estudos controlados que confirmam a efetividade da cicatrização quando associadas às intervenções medicamentosas juntamente a recursos fisioterapêuticos como, por exemplo, o laser de baixa potência. Dessa forma a aplicação deste tipo de conduta ainda não é vivenciada na maioria dos centros hospitalares instalados em nosso país.

OBJETIVO

O presente trabalho teve por objetivo analisar a eficiência da utilização do laser de baixa potência e da papaína no tratamento de feridas cutâneas por meio de um estudo e análise comparativa entre estes recursos.

2 DESENVOLVIMENTO

O presente trabalho foi desenvolvido no Biotério de um Centro Universitário da cidade de São José do Rio Preto-SP, no período compreendido entre os meses de Abril e Maio de 2005.

Os animais utilizados para este estudo foram ratos da linhagem Wistar, que foram mantidos em foto período de doze horas e alimentados com ração e água ad libitun. A amostra foi composta por vinte cobaias divididas em quatro grupos (A, B, C e D).

A)Grupo Controle;

B)Utilização do laser de baixa potência;

C)Intervenção medicamentosa convencional com o uso da papaína a 3%;

D)Intervenção medicamentosa convencional com o uso da papaína a 3% e do laser de baixa potência por quatro minutos.

Todos os animais foram submetidos a um procedimento cirúrgico, onde foi realizada uma ferida de aproximadamente 5 cm², no terço proximal do quadríceps da pata traseira esquerda.

O grupo A permaneceu como grupo controle. Os animais do grupo B tiveram tratamento somente com o laser de baixa potência, com comprimento de onda de 670 nm, com 3 J/cm²por um período de quatro minutos de aplicação. Os animais do grupo C tiveram tratamento somente com medicamento convencional, correspondente à papaína. Os animais do grupo D receberam alternadamente a papaína e a intervenção do laser. Todas as intervenções foram realizadas a partir do terceiro dia de cicatrização da ferida.

Ao final do 13º dia foram retiradas amostras do tecido de cicatrização das feridas, as quais foram fixadas em Formol 10% e encaminhadas para fixação em lâminas em um centro especializado.

Terminada a análise histológica das lâminas, foi utilizado o teste ANOVA (p< 0.0001) para análise estatística e resultados.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO


O laser de baixa potência consiste em um dos recursos mais utilizados em clínicas fisioterapêuticas devido as suas propriedades analgésicas, cicatriciais e antiinflamatórias. Essas propriedades estão diretamente relacionadas ao seu comprimento de onda e a densidade de energia que são fatores preponderantes para o sucesso da terapia laser no que tange a cicatrização de feridas.

A aplicação deste método tem sido amplamente pesquisada, visando obter uma aceleração no processo cicatricial de feridas. Este êxito deve-se as respostas de redução de edema, diminuição da inflamação, aumento da fagocitose, epitelização e síntese de colágeno.

Vincensi & Carvalho (2002) relatam que os efeitos fisiológicos da laserterapia de baixa potência devem-se a incorporação da radiação que propicia a liberação de substâncias como histamina, serotonina e bradicinina, que atuam, por sua vez, na síntese de prostaglandinas e na lise de fibrinas, levando as alterações estimulatórias ou inibitórias em reações enzimáticas como na otimização da atividade da bomba de sódio e potássio. Esses fatores justificam a utilização do laser de baixa potência na realização desta pesquisa.

A dosagem de 3 J/cm²foi utilizada uma vez que 3 a 6 J/cm² promovem efeitos cicatrizantes. A caneta posicionada perpendicularmente a ferida do animal diminuiu a dispersão das ondas eletromagnéticas, uma vez que houve comprovações de que a reflexão da pele na incidência de feixes de laser é de 4 a 7% e pode variar com a aplicação prévia de pomadas, líquidos em geral e secreções sebáceas, provavelmente sendo a causa da pouca eficiência no tratamento do Grupo D – Interação Laser e Papaína.

Segundo Ortiz et al (2001) existe ainda uma maior necessidade de estudos experimentais e clínicos para confirmar se os efeitos da laserterapia de baixa potência são pró ou antiinflamatórios. Os resultados deste experimento condizem com esta questão, uma vez que houve uma grande quantidade de infiltrado inflamatório presente no Grupo B, que abrange somente o tratamento da laserterapia. Neste mesmo grupo, a quantidade apresentada de fibroblastos foi superior aos demais sugerindo, desta forma, uma aceleração do processo inflamatório.

Os estudos in vivo, assim como in vitro demonstram que a regeneração tissular é mais eficiente quando tratadas com laser de baixa intensidade. Esses estudos corroboram com atese de que o laser de baixa potência age sobre a síntese e remodelação de colágeno, número de fibroblastos, diâmetro das feridas tratadas, viabilidade dos enxertos, vasodilatação, sistema linfático e efeitos imunológicos.

Semelhante ao experimento realizado por Sanches Neto et al (1993) que estudoua reparação tecidual no tratamento de feridas cutâneas em ratos com a utilização de papaína e comprovou a aceleração do processo cicatricial somente mais eficaz quando comparada a grupos controles, também encontramos a aceleração no processo cicatricial no Grupo C – Papaína, porém somente superior ao Grupo A – Controle.

Mansini e Calamo (1986) caracterizaram em seus estudos a papaína como neutralizadora das pontes entre os aminoácidos, fazendo com que estes se disponham em cadeias lineares, propiciando um crescimento tecidual uniforme e sem cicatrizes. Entretanto, Monetta (1987) realizou estudos sobre a papaína nos curativos utilizados pela enfermagem e observou um aumento da secreção, amolecimento dos tecidos necrosados e um pequeno aumento no diâmetro da ferida.

Este medicamento tão utilizado consiste em uma enzima proteolítica extraída da Carica papaya, e sua utilização em feridas têm sido amplamente pesquisada no intuito de se obter maiores conhecimentos sobre sua atuação na atividade inflamatória.

É necessário considerar, entretanto, que alguns agentes tópicos possuem efeitos prejudiciais no processo de cicatrização, uma vez que este é determinado pela velocidade e quantidade de fibroblastos no local da lesão, o que sugestiona a papaína como responsável pela pouca quantidade de fibroblastos encontrada no Grupo D, que abrange a interação do laser e da papaína no tratamento.

A utilização dos recursos naturais como a papaína ocorre principalmente pelas vantagens econômicas que esta propicia. Porém, a substituição desses recursos por terapias mais modernas e também de baixo custo, como a laserterapia de baixa potência, permitem maior qualidade de vida aos pacientes e aceleração do processo cicatricial, reduzindo o tempo de internação.

Dessa forma, segundo estudos realizados como os de Di Santis; Mandelbaun; Mandelbaun (2003), a papaína promove uma aceleração no processo cicatricial e estimula a força tênsil destas cicatrizes. Entretanto, de acordo com os resultados obtidos neste experimento, não houve uma quantidade significativa de fibroblastos quando comparado a laserterapia de baixa potência, que se mostrou mais eficiente devido a presença conjunta e em maior quantidade de infiltrado inflamatório e fibroblastos.

5 CONCLUSÃO

A utilização da Laserterapia de baixa potência mostrou resultados surpreendentes em relação à aceleração do processo inflamatório e reparação tecidual. Alguns resultados, como por exemplo, a interação Laser/Papaína nos mostra a inibição da ativação do processo cicatricial por inibição de um dos agentes utilizados, sugerindo que este seja a Papaína, uma vez que seu grupo de interação não apresentou resultados satisfatórios, permanecendo com maior quantidade de fibroblastos somente em relação ao grupo controle.

Concluiu-se que a utilização do Laser de baixa potência em úlceras de pressão apresentou maior eficiência no processo de reparação tecidual, proporcionando maior aceleração mitótica e formação de tecido de granulação com intensa proliferação de fibroblastos. Sugere-se a realização de novas pesquisas a cerca do assunto.

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Autor: larissa oliveira


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