Poesia a morte



Escrito por karla forlin Azevedo

Poesia a morte


I
A morte é crua e entra na carne nua. Sua força é tremenda.
Espele cada sentimento do espírito.
Força a alma para fora da carne.
A carne é destroçada por milhões de insetos.
Seres minúsculos que o devoram.
Não há sentimento, apenas choro.
II
Choro de quem olha.
A morte é fria e inunda o cérebro.
De quem a recebe
Não há como fugir.
A morte é o final de todos.
E quem olha chora.
Não há sentimento.
III
A morte crua é singela.
O corpo não espera nada além
Apenas o final.
Quem nos espera
Anjos ou demônios.
Nada além...
Apenas a morte crua
Apenas o choro...

Autor: karla forlin azevedo


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