UM OLHAR SOBRE OS CAMINHOS DA GEOGRAFIA EDUCACIONAL



Este Artigo foi apresentado no 12º Encontro de Geógrafos da América Latina. 3 a 7 de Abril, Montevideo Uruguai.

RESUMO

O presente trabalho pretende expor uma reflexão sobre o envolvimento de um licenciando em geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), enquanto monitor de um projeto de ensino/extensão desenvolvido pela equipe de professores da área de ensino do Centro de Educação, junto ao curso de Geografia, intitulado “GEOGRAFIA PÉ NA ESTRADA”. A essência do referido projeto está em criar situações e possibilidades de aprendizagens, tanto na formação inicial quanto continuada de professores/professorandos em Geografia, apresentando-se como elo universidade/escola de ensino fundamental e médio, ao visar o oferecimento de cursos e oficinas pedagógicas, envolvendo alunos licenciandos e professores atuantes na rede pública de ensino dos níveis fundamental e médio, num sistema de parcerias na busca de aprendizagens. Observa-se que a participação ativa, enquanto licenciando e monitor do projeto, bem como pelas reflexões daí decorrentes, podem gerar novas idéias a projetos semelhantes em outras instituições de ensino superior, não só no Brasil, mas em nível de mundo. O projeto que foi aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) teve como objetivos: a) proporcionar aos estudantes da Licenciatura de Geografia os espaços tempos previstos para desenvolvimento da dimensão prática do curso, conforme proposto no Projeto Pedagógico aprovado para desenvolvimento do currículo de sua formação; b) promover articulações e parcerias com diferentes segmentos da UFES, Secretarias Municipais de Educação e escolas para realização de projetos pedagógicos em estágios; c) realizar o intercâmbio de produção cognitiva e de demandas do saber entre professores da licenciatura, licenciandos, professores de escolas e comunidades; d) possibilitar experiências pedagógicas intra e extracurricular, exigentes de reflexão crítica, com integração teoria e prática, na área específica, aos licenciandos. Assim pretende-se sistematizar reflexões acerca desse projeto, na visão de um licenciando em geografia e monitor do mesmo (EDER LIRA), buscando expor como as atividades desenvolvidas no projeto estão sendo utilizadas na vivencia do monitor bolsista, bem como acenar para as possibilidades e perspectivas na visão de alguns dos participantes envolvidos, coletadas por meio de entrevistas e conversas informais, no transcorrer das atividades programadas. Para tanto, como metodologia de análise, utiliza-se da exposição de fotos de uma oficina realizada no projeto, assim como os relatos dos diferentes participantes no mesmo como alunos graduandos, professores acadêmicos e professores da rede estadual. Ressalta-se que ao longo da existência do projeto, foram oferecidas outras oficinas para diferentes professores em diferentes municípios do Estado do Espírito Santo Brasil, porém a análise a ser aqui exposta partirá de quando o monitor ingressou na mesma. Essas oficinas têm como caráter a busca pela formação continuada e inicial de professores e professorandos, capacitando-os com novas metodologias de ensino. Por fim no que tange as contribuições à ciência geográfica podemos destacar a relevância que o projeto tem no contexto da formação do licenciando da academia geográfica da UFES. Também queremos ressaltar a importância da educação na formação da identidade geográfica, pois a separação da ciência entre bacharelado e licenciatura, como acontece em vários cursos de graduação em Geografia, pelo Brasil afora, pode gerar uma visão de ruptura e fragmentação na construção coletiva do pensamento por parte dos discentes neles envolvidos.

O presente texto visa apresentar o relato de experiência, relativa à vivência de aluno licenciando, monitor bolsista de extensão no projeto interdepartamental "Geografia-pé-na estrada...", coordenado pela professora Ms. Marisa Terezinha Rosa Valladares, do Departamento de Educação, Política e Sociedade, do Centro de Educação e pela professora Dra. Giseli Girardi, do Departamento de Geografia, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, ambas da Universidade Federal do Espírito Santo. Portanto, o mesmo tem por objetivo socializar reflexões acerca das aprendizagens passíveis de serem propiciadas no desenvolvimento de projetos dessa natureza. Para tanto, pretende-se, ao longo deste texto, além de expor as características do projeto, descrever suas principais atividades, buscando estabelecer as devidas conexões entre a academia, o projeto, o monitor/aluno e o público alvo, com ênfase nas aprendizagens daí decorrentes.

Durante muito tempo, na UFES - Universidade Federal do Espirito Santo, assim como em outras universidades brasileiras, conforme relatos coletados em diversos encontros de estudantes desses cursos, o ensino de Geografia esteve fragmentado num dualismo paradoxal, ou seja, a constante e tão denunciada fragmentação conteúdo x forma, a exemplo da tão também denunciada divisão geografia humana x geografia física. No caso específico da UFES, a dimensão prático-pedagógica, sempre esteve sob a responsabilidade exclusiva do CE (Centro de Educação), enquanto que ao Departamento de Geografia situado no CCHN (Centro de Ciências Humanas e Naturais) caberia se ocupar da dimensão teórico-acadêmico-disciplinar. Foi nesse contexto que surgiu a proposta do Projeto de Extensão interdisciplinar aqui narrado, que objetivou, para além das aprendizagens passíveis de serem alcançadas com o desenvolvimento do conteúdo específico, também superar essa dicotomia, promovendo a interação teoria e prática; a interação do saber específico com o pedagógico; e, ainda, instituir espaços-tempos que propiciem a interação entre as disciplinas específicas e as pedagógicas, por meio de ações comuns, realizadas por seus professores, favorecendo a interação da prática com a teoria, de maneira interdisciplinar e transversal no decorrer do curso, como proposto por Valladares (2002, 2004, 2005). É importante ressaltar que, atendendo à Legislação Educacional vigente no Brasil, concernente às diretrizes curriculares para cursos de formação de professores, normatizados no Parecer CNE/CP 09/2001 e pela Resolução CNE/CP 01/2002, fica definida uma ampliação da carga horária mínima e à duração dos cursos, sendo obrigatória a destinação, nos respectivos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura uma carga horária de 400 (quatrocentas) horas para a Prática de Ensino, além de mais 400 (quatrocentas) horas para a realização do Estágio Curricular Supervisionado.

No caso específico do Curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo, às quatrocentas horas de Prática de Ensino ficou divida entre os Departamentos de Educação, Política e Sociedade, do Centro de Educação, que se responsabilizou por 195 horas, distribuídas entre disciplinas denominadas "Tópicos Especiais de Geografia I (60 horas), Tópicos Especiais de Geografia II (60 horas) e Tópicos Especiais do Ensino de Geografia III (75 horas)", enquanto que às 210 horas restantes da Prática de Ensino ficou sob responsabilidade do Departamento de Geografia, distribuídos em 14 (quatorze) disciplinas específicas, com carga horária acrescida de 15 horas semestrais cada, a serem desenvolvidas sob a forma de PEE - Projetos Especiais de Ensino, sendo cada um deles vinculado a uma disciplina de conteúdo específico. É importante ressaltar que as disciplinas sob responsabilidade do Centro de Educação, encarregadas de trabalharem a dimensão Prática de Ensino, no curso de Geografia, têm como objetivo integrar a dimensão prática trabalhada nas disciplinas específicas da Geografia, selecionadas pelos professores do curso como aquelas que podem integrar conteúdos da Educação Básica, na formação de professores. Foi exatamente na perseguição desse objetivo que nasceu o projeto de extensão ora analisado, onde, no presente texto, será enfatizada mais especificamente, uma de suas frentes de ação, caracterizada pelo planejamento e desenvolvimento de uma "Oficina Pedagógica", promovida pela disciplina Tópicos Especiais do Ensino de Geografia em consonância com a disciplina Cartografia Escolar. Portanto, é importante ressaltar que a proposta, ainda em fase de experimentação, funciona de acordo com a orientação eleita pela Comissão das Licenciaturas da UFES, onde em cada período letivo, as disciplinas da coordenação da dimensão prática desenvolvem projetos de ensino, com aplicabilidade prática, que se integram à disciplina Tópicos Especiais de Ensino, como uma proposta de pesquisa e de aplicação à aprendizagem em torno de uma questão de ensino da Geografia É nesse amplo sentido que o projeto, sob orientação da Professora Dra. Giseli Girardi, que proposto e aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da UFES, e que desenvolve atividades também com o apoio do Laboratório de Ensino e Aprendizagem em Geografia (LEAGEO), busca conectar conteúdo específico e sua respectiva forma de ensino, rompendo com a dicotomia teoria-prática, num corpo em que o principal resultado é a vivência e os resultados tendem a promover a formação mais proveitosa possível de professores. Dentro das atividades previstas e em desenvolvimento no projeto estão a oferta de 10 oficinas pedagógicas em 05 (cinco) eventos de formação continuada de professores de Geografia, atuantes em 05 (cinco) municípios do Estado do Espírito Santo, Brasil. Prevendo a participação de até 200 (duzentos) professores em cada evento, além do envolvimento de professores da UFES, licenciandos e administradores dos sistemas escolares envolvidos. Além disso, na proposta inicial do projeto destaca-se o objetivo de produzir 02 (dois) artigos sobre: oficinas pedagógicas, sobre experiências e produção de conhecimento no projeto. No presente relato será enfatizado a realização de uma oficina pedagógica, desenvolvida na Escola de Primeiro Grau Experimental da Universidade Federal do Espírito Santo, conveniada com a Secretaria Municipal de Educação de Vitória-Espírito Santo, ministrada pela professora Dra. Gisele Girardi, contando com a colaboração, enquanto oficineiras, das professoras Maris-Anandreia dos Santos e Jurema Tonini, e com monitoria do licenciando Eder Lira.

Nessa oficina, que teve como título de "Elaboração de Recurso Didático para o Ensino da Cartografia Escolar", contou com o envolvimento de alunos graduandos em Geografia, pela Universidade Federal do Espírito Santo, matriculados na disciplina Tópicos Especiais do Ensino de Geografia, sob responsabilidade da Professora Jurema Tonini, além do corpo docente e pedagógico (supervisores pedagógicos, orientadores e gestores educacionais) da Escola Experimental da UFES. O foco primordial foi propiciar, tanto aos professores da citada escola quanto aos licenciandos do Curso de Geografia, mais uma ferramenta alternativa, para que eles pudessem usar a cartografia para auxiliar-lhes no processo de ensino-aprendizagem. Para isso foi necessário reunir tantos os professores como os alunos, e isso foi facilitado pelo fato de que a professora Jurema Tonini, responsável pela disciplina Tópicos Especiais do Ensino de Geografia, na UFES, também ministrava aulas na referida escola. Logo surgiu a possibilidade de contatar alguns professores do Departamento de Geografia (DEPGEO), para saber quais teriam disponibilidade de oferecer uma oficina pedagógica na escola de ensino fundamental, que atendesse à demanda daqueles professores. Como o ensino de cartografia é deficiente, na rede de ensino fundamental e médio, nos municípios da Grande Vitória-ES, que devido a inúmeros fatores, tais como deficiência na formação inicial, dentre outros e, ainda, considerando que o então Projeto de Extensão "Geografia pé na estrada..." estava sendo coordenado por uma especialista na área, surgiu então à possibilidade de convidar a Profa. Dra Gisele Girard para que desenvolvesse a oficina, sendo atenciosamente correspondida essa solicitação. Feitos os contatos iniciais, agendadas datas, locais e horários, lá vai a Geografia, com o pé na estrada... Conforme foto abaixo, onde a professora Dra. Gisele Girard inicia a exposição da oficina, seus objetivos, suas propostas de trabalho...

Assim, a oficina intitulada "Elaboração de Recurso Didático para o Ensino da Cartografia Escolar" foi aplicada no período de 25 de Junho de 2008 a 04 de Julho do mesmo na, o tendo como carga horária 15 (quinze) horas. Nela os professores deveriam utilizar materiais de fácil acesso para projetar uma determinada área. Como materiais seriam utilizados caneta hidrocor, caixa de sapato, transparência, lápis de colorir, além de miniaturas de casas e carros. Conforme pode vislumbrar-se pelas fotos abaixo, houve envolvimento e participação massiva dos envolvidos com as atividades propostas.

Primeiro a sala foi dividida em grupos, que buscaram envolver tanto professores atuantes na Escola, quanto alunos do curso de Geografia. À cada um desses grupos, foi solcitiado que criassem uma determinada área de uma cidade imaginária podendo conter ruas, casas, rios, vegetação, hidrografia. Dessa proposta de atividades, vários trabalhos instigantes e interessantes surgiram.

Ao resultado das respectivas representações espaciais, posteriormente quando já estivessem prontas e coloridas, deveria ser sobreposto uma transparência, para que com utilização de uma caneta especial para retroprojetor, fosse feita uma representação no plano bidimensional da "maquete", que representava o espaço em sua terceira dimensão. Ou seja, a transposição para uma visão por cima delimitada todos os itens que foram representados. Com isso estabeleceria um mapa da região, com o objetivo de ter uma nova visão do que foi previamente montado, ou seja, o que estava na vertical seria representado agora num plano horizontal. É importante ressaltar a perplexidade, envolvimento e alegria dos participantes da referida oficina, ao perceberem a praticidade e validade das atividades propostas e em desenvolvimento.

Em um segundo momento da oficina, foi solicitado aos participantes que medissem uma determinada área das proximidades da escola, onde se desenvolvia a oficina e, no papel, que desenhariam indicassem para qual local o sol nascia. O objetivo dessa atividade era o de desenvolver a noção de coordenadas geográficas, bem como de escala, possibilitando aos participantes a noção a ser trabalhada junto aos seus alunos que ao utilizarem como ferramenta o site "Google Earth", como freqüentemente ocorre nas aulas de Geografia, por se tratar de um site aberto, que a aproximação e o afastamento em direção a Terra poderiam ser representadas o aumento de diminuição de escala. Como resultados do desenvolvimento da oficina, ainda que embrionariamente, pode-se destacar a satisfação de todos os participantes para como a oficina, pois com isso, conforme relatado pelos mesmos desmistificou-se a tão temida cartografia podendo ser demonstrando como que brincando se faz aprendizado. Também a interação entre profissionais e futuros educadores como troca recíproca de vivências.

A reflexão propiciada com esse exercício de voltar meu olhar para a realização da oficina, bem como minha vivência enquanto licenciando em Geografia, bem como monitor envolvido no projeto, possibilita-me afirmar que desde a minha seleção como bolsista pela então Professora Regina Frigério que na oportunidade ministrava a disciplina de Tópicos Especiais de Ensino-I para o Curso de Geografia da UFES, à absorção de conhecimento aliado a prática, tem me demonstrado como a educação e o ensino é gratificante. Pude compreender como é valiosa a profissão de ser professor, sendo tão prazerosa que esquecemos que é profissão e que a mesma se funde com nossa vida tornando-nos mais humanos e abertos a novas experiências e vivências, visto que experiências são passadas tanto dos educadores como pelos educandos.

Partindo do princípio de que o conhecimento é algo limitado e finito, pode-se descobrir com exemplos simples e práticos, como o da oficina relatada, que sempre temos algo a aprender assim como sempre teremos algo para ensinar. Por isso que somos humanos. É com essas vivências que se constrói ciência e se destrói mitos de preconceitos, derrubam-se pensamentos ditadoriais e por fim implanta-se a idéia que o homem não é e nunca poderá ser limitado.

Com essa oficina através da interação entre alunos e professor, foi possível presenciar a mudança sendo estabelecida, ou seja, a rocha nos sapatos dos professores de geografia pode ser entendida com pequenas atitudes e poucos materiais. A única coisa que havia abundante e que sempre tem que ter na vida dos educadores é à força de vontade.

REFERÊNCIAS

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Autor: Eder LIra


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