Pen Drive (Crônica)



NATINHA CHEGOU NO BOTECO DO SEU JOSÉ, COM SEU VESTIDO XADREZ PRETO, TIPO ANOS 50, SENTOU-SE E ALI FICOU MEDITANDO, NÃO SABIA BEM O POR QUÊ MAS SENTIA-SE EM OUTRO MUNDO.
FOI QUANDO ANINHA SUA AMIGA, ACABAVA DE CHEGAR E GRITOU, OLÁ AMIGA, COMO ESTÁ?
NA REALIDADE ME SINTO MUITO ESTRANHA.
MAS POR QUE? O QUE ESTÁ ACONTECENDO?
ORA NÃO SEI O QUE DIZER, TODA ESSA MODERNIDADE.
EM OUTROS TEMPOS TINHAM OUTRO NOME.
QUE EXAGERO EXCLAMOU ANINHA.
ATÉ PARECE QUE VOCÊ NASCEU A MILÊNIOS.
COM CERTEZA, AMIGA
VEJA SÓ ACABEI DE SAIR DA LAN HOUSE.
E QUEM DIRIA QUE HAVERIA UMA LOJA DE COMPUTADOR NA RUA PARA GENTE USAR.
ANINHA – MAS ISTO É ÓTIMO, NÃO ACHA?
COMPREI UM TAL DE PEN, PEN DRIVE.
E AGORA TENHO QUE USAR CADA VEZ QUE VOU LÁ.
E QUANDO CHEGO EM CASA LEMBRO-ME QUE NÃO TENHO COMPUTADOR.
Autor: karla forlin azevedo


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