A LUZ.



 Ao passar por um prisma transparente, a luz branca se decompõe;  a tonalidade azul que se forma no sentido da parte mais espessa  do prisma sofre um maior desvio do feixe original, acho que por causa da maior   "velocidade"  dos fótons "azuis" em relação aos "vermelhos" ( o efeito verificado no movimento das estrelas está em sintonia com isso ).  A inconstância da velocidade da luz explico em "Relatividade Transversa", neste site.
     Tais fótons mais velozes ricocheteiam mais na atmosfera que  os menos velozes, e por isso o maior desvio, o  que pode ser observado também  na cor azul do céu claro e nos nascentes e poentes solares:  a curvatura da atmosfera causa o efeito de um prisma, e sendo os fótons azuis mais desviados, como num prisma, tais, nas extremidades iluminadas pelo Sol, são desviados mais para o interior da Terra (onde aponta a parte mais espessa do então "prisma"), e por isso, no amanhecer e entardecer, predominam os tons avermelhados (menos velozes, ricocheteiam menos, menos desviados). 
     Assim,  a cor azul do céu é provocada, a meu ver, pelo intenso ricochete dos fótons azuis, que também  refletem-se muito mais nas águas oceânicas. 
     Suponho ainda que a luz surja de uma espécie de explosão subatômica ( micro-cósmica ), onde os fótons seriam as  partículas incandescentes expelidas, umas mais velozes e outras nem tanto, como em qualquer explosão.
     Algumas experiências clássicas podem ser explicadas pelos mesmos fenômenos.
     Alfredo M. Castro, autor.

Autor: Alfredo Castro


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